A JAPONEZINHA INOCENTE-PARTE FINAL

Conforme contei no relato anterior, ao assistirmos um filme no cinema do shopping, dei início a vida sexual de Kátia, que havia gozado em meus dedos e eu em sua boquinha. Como ainda tinha muito para ensinar àquela japonezinha, perguntei se ela não queria ir para um local onde pudessemos ficar mais a vontade para continuarmos a nossa brincadeirinha. Kátia, que não parava de olhar para Roberto e Sú, que estavam a duas poltronas de nós e neste momento, Sú estava sentada na pica de Roberto e este apertando seus seios, respondeu que sim. Acenei para Sú e Saimos do Cinema e nos dirigimos para o estacionamento do Shopping. Ao entrarmos no carro, que tinha os vidros fumê, Kátia não se conteve e foi logo se abaixando sobre meu colo, abriu meu ziper e pós minha rola para fora. Iniciou um chupetinha muito gostosa, que teve de ser interrompida devido eu ter que baixar o vidro para poder entregar o ticket do estacionamento. Tão logo nos vermos na rua, começamos a nos bolinar. Como Kátia esta com uma mini-saia meus movimentos eram livres e meus dedos alisavam sua bucetinha sem qualquer dificuldade, pois a mesma estava totalmente encharcada. Kátia por sua vêz, me punhetava bem lentamente de olhos fechados e gemendo de forma bastante sensual. Pensei, esta putinha vai levar tanta rola que seus buraquinhos vão ficar todos ardido. Chegamos em São Vicente e eu fui logo entrando no primeiro motel que ví. Entrei na garagem, sai do caro e baixei o toldo. Kátia depois de se certificar de que não poderia ser vista por ninguém, pois além de ser de menor, não queria ser vista em um motel. Entramos no quarto no maior amasso e antes mesmo de chegarmos na cama, Katia já esta só de calcinha e eu nú da cintura para cima. Deitei ela na cama, tirei sua calcinha
e fui beijando sua boquinha, pescoço, tetas, barriga e quando ia me aproximando da sua bucetinha, só para maltratá-la um pouco, a virei de bruços e percorri toda sua costa com a lingua; da nuca até o vão de sua bundinha. Kátia já aguentava de tanto tesão. Saí da cama, puxei ela pelas pernas, ajoelhei-me e comecei a beijar seus pés e pús o dedão do pé direito em minha boca. Para quem não sabe, essa é uma zona bastante erógena e muitas mulher chegam a gozar somente com essa técnica. Depois disso, fui subindo por suas coxas e cheguei na sua rachinha. Primeiro lambi os pequenos e grandes lábios. Passei a lingua em torno de seu clitóris, mas sem tocá-lo. Kátia não suportando mais, segurou-me pelos cabelos e começou a esfregar sua buceta de encontro a minha boca gozando logo em seguida. Ficou por alguns minutos desfalecida, tal a intensidade do orgasmo. Aproveitei e fui até o armário e encontrei o que procurava: uma caixa de preservativos e um frasco de lubrificante. Voltei para a cama e Kátia abriu os olhos e disse: Quanto tempo eu perdi! se soubesse o quanto era gostoso ser chupada por um homem já teria feito isso a muito mais tempo. Minha querida a festa somente começou, pois agora vou fazê-la a mulher mais feliz do mundo. Abaixei-me sobre ela e beijei seus lábios por uns cinco minutos. me posicionei para iniciarmos um 69. Kátia novamente estava bastante excitada, pois a cada linguada em sua buceta, deslizava o dedo médio pela entrada de seu cuzinho arrancando suspiros e os poros de sua bunda ficando totalmente arrepiados. Levantei, coloquei um travesseiro sob sua bundinha. Abri suas pernas, colocando-as em meus ômbros. Kátia ficou totalmente arreganhada para mim. Fiquei admirando sua xaninha pequena e brilhante e disse a ela: Agora quero que relaxe, vai doer só um pouquinho, mas depois você verá que a dor passará e dai para frente será só prazer. Dito isto, coloquei a cabeça da rola na entradinha e fui forçando até sentir a resistência de seu hímem. Alisei seus peitinhos até sentir que ela estava relaxada. Segurei seus quadris e deu um estocada forte sentindo seu cabaço romper. Kátia deu um grito e as lágrimas vieram ao seu rosto. Disse que estava doendo. Abaixei suas pernas sem tirar peu pau de sua grutinha. Beijei seus lábios, suguei seus peitinhos e fui enfiando todo o resto de minha pica até sentir minha pelvis na sua. Katia já não reclama de dor e pelos seus beijos pude notar que havia se entregado totalmente. Iniciei os movimentos cadenciados de vai-e-vem. Mesmo com toda a lubrificação, tive de retira o pau para usar o lubrificante, pois a buceta de Kátia era por demais apertada para meus 19 cm. Meti novamente e os movimentos ficaram mais suaves e kátia não tardou em gozar dando espasmos em todo o seu corpo. Vai meu macho mete gostoso! Me faz mulher e come minha bucetinha que eu vou gozaaarrrr! Acelerei os movimentos e quando ia gozar deixei meu corpo cair sobre ela e despejei minha porra bem no fundo de sua vagina. Fiquei imóvel sobre ela e só ai lembrei das consequência de um gravidez. Levantei-me e perguntei se ela estava no período fertil. Ela sorrindo disse que não. Levei ela para a banheira de hidromassagem que tinha no banheiro e ficamos nos acariciando até que meu pau deu o ar de sua graça. Coloquei Kátia sentada na borda da banheira e iniciei um chupada em seu grelo, fato que até agora não tinha feito, pois queria fazer algo inusitado antes de tirar as pregas de seu cuzinho. Katia gemia e jogava sua pelvis para frente, de encontro a minha boca. Quando percebi que estava para gozar, parei de chupá-la e levei-a para a cama. Kátia não entendeu nada. Pedi que ficasse de quatro e coloquei dois travesseiros sob ela. Lambuzei minha rola com o lubrificante e fui metendo naquela xaninha pequena. Katia bamboleava sua bundinha em movimentos candeciados. Peguei o lubrificante e despejei uma boa quantidade no seu rego e a medida que bombava atrás de Kátia ia enfiando o dedo em seu cú. Depois dois dedos e vendo que o buraquinho já não oferecia tanta resistência, tirei os dedos e coloquei a cabeça do pau dando uma estocada que entrou até quase o meio. Katia travou o cú e disse para tirar de dentro que esta doendo. Sem dar ouvidos à ela fui enfiando até sentir meu saco encostar em sua buceta. Segurei-a pelos cabelos fazendo com que ela empinasse ainda mais a sua bunda. Iniciei um siririca nela e fui me movimentando cada vez mais rapido naquele cuzinho apertadissimo. Katia dizia: Ai be você esta me arrombando, mas está gostoso, mete mais forte me, arracaça com meu rabinho. Aquelas palavras me deixarão mais tesudo e me fazendo gozar no mesmo instante em que Kátia chegava ao orgasmo. Tirei minha pica de sua bunda e ví o buraco que ficou. Perguntei se estava tudo bem, se havia gostado, Me respondeu com um sorriso e um beijo apaixonado. Naquela tarde-noite fudemos mais uma vez de todas as maneiras e durante a semana saimos mais duas vezes. Na vespera de terminar minhas férias, Sú foi me visitar no apartamento. Estava de short de ginástica e um top bem minusculo. Pedi que entrasse. Minha esposa havia saído com minha filha para ir ao banco e me vei logo a lembrança da conversa que tivemos no shopping. Sú me envolvendo pelo pescosso disse: Kátia me contou tudo, disse que voce foi muito carinhoso e mesmo sabendo que a opinião dela é suspeita porque você foi o primeiro, pelo que ela contou você deve foder muito bem. Agora eu quero que você faça comigo tudo o que fez com ela e me beijou. Mas esta é outra história que contarei em outro relato. me escrevam para que possamos trocar nossas esperiências.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bediro

Nome do conto:
A JAPONEZINHA INOCENTE-PARTE FINAL

Codigo do conto:
4231

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
07/03/2005

Quant.de Votos:
9

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