Minha filha queria e eu... (III)

No último relato, contei como desvirginei minha filha Sofia e como prometi, agora vou contar como comi o cuzinho dela pela primeira vez. Vamos aos fatos. Como minha esposa Lídia estaria de volta no dia seguinte, se quisesse passar mais uns bons momentos com a Sofia, teria que ser naquele dia. Liguei para o escritório e pedi para minha secretária que adiasse meus compromissos para a segunda-feira. Em seguida, liguei para a escola de minha filha e inventei uma desculpa dizendo que ela tinha amanhecido com febre e não poderia ir a aula hoje. Sofia neste interim estava tomando banho e eu após preparar o dejejum, fui até seu quarto chamá-la. Ao entrar percebi que Sofia estava no banheiro e novamente por cima do box, pude contemplar uma cena que realmente me deixou bastante excitado. Sofia estava com a ducha na mão, direcionando os jatos d'agua diretamente para o seu cuzinho. Seu estado de excitação era tão grande que ela começou a gemer e tocar sua xaninha em movimentos acelerados em um prenúncio de um gozo avassalador. Retirei-me do banheiro já de pau duríssimo e deitando-me na cama. Após alguns minutos, Sofia saiu do banheiro e me encontrando deitado em sua cama, perguntou se fazia tempo que estava alí. Respondi que sim e que a tinha visto se masturbar. Ela deu um sorriso de menina sapeca quando é surpreendida fazendo algo errado, e vindo em minha direção deixou a toalha cair no chão parando bem perto de mim. Mais uma vez contemplei a beleza imberbe de minha filha. Sofia notando que minha pica entumescida, sem nada falar pegou-a em sua mãos e dizendo que iria tomar leitinho do papai. Começou a passar a lingua pela cabeça, do pau deslizando por toda a extensão; lambeu o meu saco que a esta hora já estava dolorido de tanto tesão. Voltou para a cabeça e começou a engulir centímetro por centímetro e pasmem, conseguiu não sei como, encostar seus lábios em meus pentelhos. Certamente Sofia seria uma exímia chupadora de pica. Depois de alguns minutos subindo e descendo sua boquinha em minha rola, o gozo foi inevitável, segurei sua cabeça e despejei toda minha gala em sua garganta e ela enguliu tudo sem deixar cair uma gota. Depois disso levantei-me com as pernas bambas e fomos para a cozinha tomar café. Mas Sofia não estava satisfeita e como a mesa era estreita e estavamos um de frente para o outro, ela começou a passar seu pé em meu pau. A sensação de seu pé macio tocando minha rola era tão gostosa que não aguentando mais, peguei-a em meus braços e fomos para o quarto. Lembrei do que havia visto no banheiro, a posicionei de quatro e começei a lamber sua buceta, me detendo por alguns segundos em seu clítoris; subi até o seu cuzinho e em movimentos circulares passei a lamber seu pequeno orifício, notando que Sofia estava toda arrepiada e gemendo bem baixinho dizendo: Ai papaizinho querido, como isso é gostoso, não para continua que eu vou gozar e realmente gozou que sua buceta começou a pingar como uma torneira mão fechada. Perguntei se havia gostado e se gostaria de que eu metesse um dedinho em seu cuzinho. Sofia respondeu que se não fosse doer poderia por. Lubrifiquei o dedo mindinho e forçando um pouco, pois seu cú era apertadissimo, meti tudo e Sofia começou a gemer novamente. Troquei o dedo pelo apontador e ela nada de reclamar. Então percebendo que Sofia estava bem relaxada, e preparando seu cuzinho para meu pau, enviei dois dedos e ela disse que sentiu uma dorzinha, mas que era gostoso. Vendo-a preparada para a penetração, retirei meus dedos de seu ânus, lubrifiquei meu pau em sua bucetinha e encostei a cabeça em seu buraquinho. Dei uma empurradinha e Sofia foi para frente, dizendo que havia sentido dor. Disse a ela que isso era normal, mas que relaxasse que depois da cabeça passar a dor sumiria e ela começaria a sentir prazer. Dito isso retonei com meu pau em sua bunda. Dei mais uma pincelada em sua xotinha e meti a cabeça em seu cuzinho, só que desta vez segurando-a pela cintura para que não fugisse novamente. Sofia gritou e começou a lagrimar. Fiquei parado alguns minutos esperando que relaxasse o esfincter. Seu cú era tão apertado que parecia que iria torar minha pica. Reiniciei a penetração e desta vez fui até o fundo, enconstando meu saco em sua buceta e forçando maximo que pude. Mais uma vez fiz uma pausa. Sofia voltando o rosto para mim disse: vai papaizinho come que agora começou a ficar bom, come bem gostoso sua filhinha, faz comigo que nem o senhor faz com a mamãe. Com aquelas palavras não resisti e comecei com os movimentos de vai-e-vem; primeiro bem devagar e quando Sofia começou a gemer, comecei uma siririca nela e acelerei os movimentos, com estocadas cada vez mais forte, jogando-a para frente e fazendo com que era se segurasse na cabeceira da cama. Sofia comecou a gozar e eu já não me contendo, despejei minha porra em seu cuzinho, acabando por desabar sobre ela. Deitei-me para o lado sem tirar o pau de dentro de sua bunda e assim dormimos. Ao acordar, ainda com a rola atolada no cú de minha filha, comecei a beijar sua nuca e tocar sua bucetinha. Para minha surpresa Sofia já estava acordada e olhando-me nos olhos disse: papaizinho me come de novo, mas desta vez deixar eu ficar por cima, pois quero ver seu rosto quando estiver gozando no meu rabinho. Aquilo foi fogo na polvora. Meu pau que já estava endurecendo, se transformou em uma rocha e ela levantando-se, acocorou-se sobre mim e dirigindo minha pica para seu cuzinho foi enfiando todinho até encostar sua bunda em minha pelvis. Começou a subir e descer, se masturbando enquanto eu massageava o biquinho de seus pequenos seios, meteu o dedo em sua xaninha e enviou na boca chupando-o com os olhinhos fechados. Certamente tudo aquilo que estava fazendo havia visto no filme, já que nunca tinha feito sexo com ninguem e como aprendera bem. Quando o gozo era eminente, falei: mete filhinha, mete tudo que seu papaizinho vai encher o seu rabinho de porra. Vai papaizinho goza gostoso no rabinho de sua putinha, arromba meu cuzinho, goza que eu também vou gozarrrr... e me beijou com a furia de uma mulher apaixonada. Foi um dia em que só paramos de foder quando sentiamos fome ou quando estavamos exaustos. No Dia seguinte como era sábado, não fui trabalhar e aguardei minh esposa que chegaria lá pelas oito da noite. Como ela é bastante fogosa, já foi chegando no meu ouvido, disse que deveria por Sofia para dormir cedo, pois iria tirar o atrazado de toda a semana que passou sem foder e dando um beijinho em nossa filha, foi tomar um banho. Dei uma piscadinha para Sofia e disse que fosse assistir teve em seu quarto, pois o papai iria foder sua mãezinha, mas que iria deixar a porta semi-aberta para que ela visse tudinho. Sofia muito satisfeita deu um sorriso de concordância, mas isso é outra história que contarei em outra oportunidade. Se gostaram votem em meus relatos. Assim quem sabe eu conto como transei com Lídia e Sofia ao mesmo tempo.