FOI IRRESISTÍVEL


FOI IRRESISTÍVEL.

O que passo a relatar aconteceu a cerca de três anos e não me tomem por pedófilo ou degenerado sexual. Sou uma pessoa normal que devido as circunstância não resistiu a sensualidade de uma garota linda e de certa forma ingênua. Bem vamos aos fatos. Na época tinha 25 anos, e como havia me formado em ciência da computação, tive que vir morar com uma prima em campinas, onde me fizeram uma proposta de trabalho. Minha prima Edna morava com sua filha Rafaela, que gostava de ser chamada de Fá e na época tinha onze anos. Edna tinha 32 anos, não era uma mulher dessas que são descritas nos contos, mas para sua idade, era bem conservada tinha seus atrativos. Lecionava nos períodos vespertino e noturno, em uma escola da rede estadual de ensino. Quando cheguei na casa dela, foi uma festa, pois fazia alguns anos que não nos víamos e a empatia entre eu e Fá foi imediata. Nos primeiros dias não tivemos oportunidade de ficarmos juntos, pois ela estudava pela manhã e fazia um curso de inglês a tarde e eu trabalhava das nove às dezesseis horas, portanto nossos horários não coincidiam. No entanto, nos finais de semana íamos ao shoping, a uma pracinha que ficava próxima ao prédio em que morávamos e em outros locais. Tudo transcorria normalmente até que em uma certa madrugada, senti sede e fui até a cozinha tomar um copo de água. Como só durmo nu e achando que as duas estavam dormindo, não vesti nada. Depois entrei no banheiro para dar uma mijada e não me importando de fechar a porta. Quando havia acabado de urinar, escutei barulho atrás de mim e instintivamente me virei me deparando com a Fá que também tinha vindo usar o banheiro. Ela também estava nuazinha. Até então não havia olhado ela com malícia, mas a visão de sua boceta quase sem pelos e os seios desabrochando, me fizeram ficar de pau duro na hora. Fá pode ver meu pau crescendo e alcançando rapidamente o seu tamanho máximo que é 21x5. Ao me dar conta da situação peguei uma toalha que tinha no cabide e me enrolei tentando disfarçar o volume do pau que teimava em aparecer sob a toalha. Fá deu-me um sorriso e passando por mim sentou-se no vaso sanitário. Ao chegar no meu quarto, fechei a porta e tente esquecer o ocorrido. Não consegui e acabei me masturbando pensando na Fá. Daí em diante toda vez que ela passava por mim ou estávamos assistindo televisão com sua mãe, ela disfarçadamente ficava olhando rumo ao meu cacete. Aquilo me deixava sem graça e ao mesmo tempo excitado. Em algumas ocasiões, quando estava tomando banho, tinha a impressão que alguém olhava pela fechadura da porta. Fá as vezes tirando brincadeiras comigo, se jogava sobre meu colo, fazendo com que minha pica ficasse dura. Outras vezes ela deitava no sofá com a cabeça sobre minhas pernas e disfarçando botava a mãozinha em cima da minha rola deixando-a duríssima. Em um sábado quando sua mãe teve que dar aulas de recuperação e eu não iria trabalhar a tarde, ficamos sozinhos em casa e ela que havia completado doze anos, teve sua primeira menstruação. Estava assistindo a tv e escutei Fá dar um grito. Corri para o banheiro onde ela estava e como a porta estava aberta entrei e a vi sentada na cama nua. Ela estava desesperada devido ao sangramento. Me ajoelhei perto dela e lhe disse que não se preocupasse, pois aquilo era normal. Era o sinal de que ela havia começado a se tornar uma mulher. Expliquei tudo sobre o assunto, deixando-a mais calma. A levei para o banheiro para que se lavasse. Ela pediu que lhe desse banho. Lavei-a ensaboando as costas, as nádegas, os seios e a xoxotinha. Alisava com carinho e demoradamente aquele corpinho de menina que nos últimos meses me fizeram ter pensamentos libidinosos nunca antes sentido. Em meus devaneios, não percebi que meu pau ficou duro e o volume aparecia por baixo do short. Fá notou e perguntou porque ficava daquele jeito. Respondi que era devido estar acariciando uma linda donzela. Minhas palavras a fizeram dar um belo sorriso e perguntou se eu não queria tomar banho com ela. Respondi que só se ela não contasse nada para ninguém, inclusive que eu havia lhe dado banho. Ela concordou fazendo aquele juramento típico de criança. Tirei meu short e fiquei debaixo do chuveiro tentando esfriar os ânimos de meu pau. Não adiantou e a Fá vendo o tamanho, perguntou se podia tocar e sem que eu desse resposta, foi pegando com as suas mãos pequenas. Disse que quando eu toquei em sua vagina, havia sentido uma sensação esquisita mas gostosa e pediu que eu fizesse outra vez. Ensaboei novamente sua xoxotinha e comecei a deslizar os dedos por sobre seu clitóris. Não demorou muito e ela teve seu primeiro orgasmo. Tive que segurá-la para que ela não caísse, pois desmaiou. Levei-a para sua cama. Fui até o quarto de sua mãe e encontrei em um criado mudo um pacote de absorvente. Voltei para o quarto e ao entrar ela já estava acordada. Ensinei-lhe como usar o absorvente e ela me agradecendo me deu um beijo nos lábios. Depois deitou sobre meu colo e ficou alisando minha pica sobre o short. Mais uma vez fiquei excitado. Mas me contive e deixei-a para que dormisse um pouco. Liguei para a Edna e expliquei o que havia acontecido, omitindo é claro alguns lances que ocorreram. Após uma semana, Edna ao chegar da escola, perguntou se eu poderia lhe fazer uma favor. Perguntei do que se tratava. Respondeu que teria que viajar para realizar um curso de aperfeiçoamento que duraria uma semana e se eu poderia cuidar da Fá e efetuar alguns pagamentos bancários, como também fazer compras no supermercado. Como nesse período estava de férias, disse que não havia problema algum e que ficasse despreocupada. Edna me agradeceu e me beijou ternamente no rosto, se demorando mais do que o de costume. Notei naquele momento o quanto ela estava necessitada de uma boa transa, já que nos quatorze meses em que estava morando, nunca a vi com homem algum. No dia de sua viagem, às sete horas da manhã, a levei até o terminal rodoviário e retornei para casa. Ao chegar em casa, a Fá estava tomando banho. Por curiosidade olhei pela fechadura e vi ela sentada no vaso com as pernas abertas se masturbando. Vez ou outra tentava enfiar o dedo na xoxota, mas certamente sentia dor quando forçava o hímen. Propositalmente fiz barulho ao fechar a porta do quarto quando entrei para trocar de roupa. Depois saí só de short e fui até a cozinha preparar o café. Passado alguns minutos, a Fá entrou, sentou-se na mesa e perguntou pela sua mãe. Respondi que já havia viajado. Após o café, perguntei-lhe se gostaria de ir até o shoping fazer algumas compras. Ela dando um sorriso encantador disse que sim e que iria se arrumar saindo em disparada para o quarto. Levantei-me e fui para o quarto para me vestir. Ao passar pelo quarto de hospede a porta estava semi-aberta e Fá estava vestindo a calcinha. Nossa como ela estava ficando gostosinha. Fui para o quarto, me arrumei e saimos. Passamos a manhã inteira no shoping. Meio dia voltamos para casa e como havíamos lanchado no shoping não fizemos almoço. Fá disse que estava suada e perguntou se não queria tomar banho com ela. Respondi que sim e fomos para o banheiro. Lá entramos embaixo da ducha e começamos a nos ensaboar. Fá disse que iria me ensaboar e pegando o sabonete começou pelas costas, depois no tórax e finalmente no meu pau. Perguntei se ela havia gostado daquele dia. Disse que sim e que estava doida para repetir. Falei que iria fazer algo diferente e acabando o banho fomos para o quarto. Lá deitei-a na cama, abri suas pernas e comecei a passar a língua em sua xoxota. Fá se arrepiava toda, lambi os grandes e pequenos lábios sem no entanto tocar no grelinho. Fá se contorcia e forçava minha cabeça de encontro ao seu sexo. Quando percebi que sua ânsia já estava por demais incontrolável, passei a lamber seu clitóris indo até o cuzinho e voltando. Depois me concentrei somente em seu pinguelinho. Não demorou e Fá gozou puxando minha cabeça pelos cabelos quase me sufocando. Depois de alguns minutos, já refeita do clímax alcançado, sentei na beirada da cama e pedi para que pegasse em minha rola e fizesse movimentos para cima e para baixo. Depois pedi que pusesse em sua boquinha. Ela tentou más só conseguiu colocar a até abaixo da cabeça. Depois alguns tempo, já estava fazendo com desenvoltura. Quando estava prestes a gozar tirei o pau de sua boquinha e gozei em seus seios. Fá melou dedo e chupou. Disse que era salgadinho, diferente do que imaginara, pois pensava ser que nem leite. Pedi que lambesse o que restou na cabeça do pau. Ela lambeu tudo e disse que gostou. Fizemos isso por mais seis meses, sem no entanto passar dos limites. Até que em certa ocasião quando retornamos para casa, depois de ter deixado Edna no terminal, para outro viagem a fim de fazer mais um curso, Fá que agora já estava com o corpo mais desenvolvido, me abraçou, me deu um beijo gostoso e disse que naquele dia queria perder a virgindade. Falei que ela ainda era muito jovem e que achava cedo para irmos mais longe. Fá olhou-me nos olhos e disse que se não fosse comigo seria com outro qualquer. Me espantei com a determinação daquela garota que ainda não tinha treze anos, mesmo tendo se tornado uma bela de uma morena. Fitei-a no olhos e pensei com meus botões: já que era assim, melhor que fosse comigo, pois teria todo o cuidado para não machucá-la. Fomos para o quarto, tiramos a roupa e começamos a nos acariciar. Fizemos um 69 delicioso onde Fá gozou soltando gemidos como já havia se acostumado. Coloquei ela deitada sobre um travesseiro, abri suas pernas pondo-as em meus ombros e disse-lhe que no começo iria doer um pouco, quando o hímen se rompesse, mas depois seria só prazer. Fá estava com a boceta totalmente lubrificada pelos seus sumos vaginais. Coloquei a cabeça na entrada e fui metendo até encontra o hímen. Devido o meu pau ser um pouco grosso, entrou com uma certa dificuldade. Pedi que relaxasse e passei a fazer fricção em seu clitóris. Quando ela já se encontrava prestes a gozar, dei uma estocada firme, rompendo seu cabaço. Fá deu um grito e as lágrimas brotaram de seus olhos. Fui enfiando tudo até encostar meu saco em seu cuzinho. Fiquei parado alguns minutos, para que ela se acostumasse com o tamanho e a grossura de minha pica. Depois iniciei movimentos de vai e vem cadenciados. Fá começou a gemer agora de prazer. Fiquei assim por quase quinze minutos, até que ela gozou beijando minha boca. Me contive para não gozar dentro dela e tirei minha pica de sua vagina. Pus uma camisinha, coloquei-a de quatro e voltei a meter em sua xoxota, agora com mais firmeza e rapidez. Tirava e depois metia novamente. Não demorou e nós gozamos juntinhos. Depois de alguns minutos, Tomamos um banho e voltamos para a cama. Fá disse que foi a sensação mais gostosa que já havia sentido e que agora seria minha em todos os sentidos. Transamos até hoje. Já fizemos de tudo que um homem possa fazer com uma mulher na cama, inclusive sexo anal, coisa que ela adora. Continuo a morar na casa de minha prima, que de vez em quando, também dou um trato, sem que ela saiba que sua filha é minha amante. Mas a história poderá mudar, estou esperando a Fá completar dezoito anos, para casar-me com ela e quem sabe poder transar com as duas ao mesmo tempo.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bediro

Nome do conto:
FOI IRRESISTÍVEL

Codigo do conto:
6793

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
03/01/2006

Quant.de Votos:
3

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