A doce vagina de Luiza

O relato que passo a contar, aconteceu dois meses após ter desvirginado minha filha Sofia. Todos os nomes são fictícios para que a vida intima das pessoas sejam preservadas. Luiza era uma coleguinha de Sofia que depois das aulas terem iniciado, passou a frequentar quase que diariamente nosso apartamento. Tinha um corpinho que já delineava o quanto iria fazer os homens suspirarem. Loirinha, 1,58 cm, olhos verdes, bundinha redondinha e arrebitada, cinturinha fina, seios pequenos, um par de belas coxas e um pezinho lindo. Enfim, uma ninfeta que me deixava de água na boca. Era filha temporão de um casal de paranaenses. Por ser filha única, tinha todas suas vontades atendidas pelos pais. Mesmo assim, era muito tímida com relação ao sexo oposto. Bem vamos ao que interessa. Certo dia recebi uma ligação do Alceu, pai de Luiza, perguntando se ela podia passar uma semana em nossa companhia, justificando seu pedido dizendo que ele e a esposa, teriam que viajar até sua cidade de origem, para assinarem alguns documentos referentes a venda de suas terras e como Luiza não poderia viajar devido as aulas, não via outra alternativa que não fosse contar com a nossa colaboração. Aquele pedido foi como um presente, pois há muito planejava sentir o gosto de Luiza. Respondi que não tinha problema algum, pois Sofia iria fazer companhia a amiga, durante o tempo que estivesse em nosso lar. Dito isso, Alceu disse que naquela noite mesmo iria deixar Luiza conosco. Durante o almoço, contei a novidade para minha esposa Lídia, que depois de ter participado de vários menages com nossa filha, já antevendo o que poderia acontecer, olhou com um sorriso sapeca e perguntou quanto tempo levaria para iniciar Luiza nos prazeres sexuais. Respondi que dependia do grau de interesse dela, mas talvez ficando a sós comigo por uns dois dias... Lídia apenas me deu um sorriso e disse que iria bolar algo. Por volta das sete horas, Alceu chegou com a filha e Cláudia sua esposa, que por sinal era muito bonita, apesar da idade que depois fiquei sabendo ser 42 anos. Alceu fez as recomendações de praxe à filha e se despedindo, deixou nosso apartamento. Sofia muito alegre, pegou a mala de Luiza e chamou para seu quarto, onde eu já tinha colocado uma cama de capanha. Durante o jantar, conversamos sobre várias coisas, mas sempre Luiza respondendo as perguntas por monossilabos. Depois convidei todas para assistir um filme, só que luiza dizendo que estava um pouco cansada, pediu licença e foi para o quarto tomar um banho antes de dormir. Luiza ao observar meus olhos para sua amiguinha, disse que a mesma era virgem, mas que já havia lhe perguntado algumas coisas sobre sexo. Dei uma piscadinha para ela, levantei-me e me dirigir para o seu quarto. Lá chegando, escutei o barulho do chuveiro e não resisitindo fui olhar por cima do box. Luiza estava lavando os cabelos e com isso havia fechado os olhos, portanto não poderia me ver. Estava de frente para mim e pude ver sua bucetinha quase sem pelos, com o clitóris saliente. Meu pau a esta altura estava para estourar dentro de minha bermuda. Retirei-me do quarto e ao chegar na sala, tanto Lídia quanto Sofia perceberam o quanto eu estava excitado. Lídia me dando um grande sorriso, disse que iria tomar um banho e me esperaria na cama. Sofia com um ar matreiro, disse: papai coma a mamãe bem gostoso, pois eu vou levar luiza para vê-los trepando. Aquelas palavras me deixaram mais tesudo ainda. Chegando ao quarto, Lídia já estava deitada de bruços e só com uma tanguinha enterrada na bunda. Abri a porta do armário que tem um espelho e posicionei de forma que pudesse ver quem estivesse olhando da porta. Tirei minha roupa e fui logo lambendo aquelas carnes macias. Afastei a tanguinha para o lado e comecei a lamber sua xotinha molhada. Subi para o cuzinho e meti minha lingua naquele buraquinho delicioso e piscante. Lídia gemia e pedia: vai meu macho lambe, mete a lingua no meu rabo, lubrifica bem pois eu quero levar rola até não aguentar mais. Neste momento, ví Sofia pela fresta da porta. Piscou o olho para mim e puxou Luiza para o seu lado a fim de que ela pudesse nos observar. Lídia também viu e arqueando a bunda pediu: vem amor me enrraba gostoso, me arromba com esse pau gostoso. Não me fiz de rogado e lubrificando o pau com seu suco vaginal, fui enfiando a pica bem devagar, olhando para Luiza, que de boca aberta, via pela primeira vez um homem nú. Sofia muito esperta, comecou a passar a mão nas costas da amiga, que perplexa com a cena, não esboçou reação contrária. Depois de ter enfiado toda minha rola no cú de Lídia, comecei a fazer movimentos ritimados de vai-e-vem, ao mesmo tempo que apertava os seus mamilos e tocava uma siririca em sua buceta. Vai gostoso, me arromba, me fode, me rasga que eu estou gozando, me enche de porra e eu acelerei as estocada, batendo meu saco na sua buceta e por fim despejei uma boa quantidade de gala em Lídia. Tirei o pau e propositalmente virei-me para o rumo da porta de olhos fechados e pedi a Lídia que completasse com uma chupada em meu cacete. Ao abrir os olhos não vi mais as meninas na porta e deitando ao lado de Lídia, disse que tinha sido uma foda maravilhosa, o que Lídia concordou. Dormimos os dois nús. Acordei uma hora mais tarde com um grito vindo do quarto de Sofia. Levantei-me e na ponta dos pés fui ver o que era. A luz estava acesa. Olhei pela fechadura e ví Sofia chupando a buceta de Luiza. Bela sacana minha filha, foi mais rápida que eu. Luiza estava desfalecida, certamente devido ao orgasmo proporcionado por Sofia. Como se soubesse, minha filha olhou para a fechadura e me deu um belo sorriso. Retornei para o quarto e voltei a dormir. No dia seguinte durante o café da manhã, Lídia disse que iria vizitar sua tia que se recuperava da cirurgia que havia feito e só retornaria no dia seguinte a noite e como as meninas tinham aula não poderiam acompanhá-la, pedindo-me que tomasse conta das coisas até sua volta. Concordei e disse que iria ligar para o escritório, avisando que não iria trabalhar naquele dia. Sofia vez ou outra olhava para Luiza e piscava, fazendo com que ela ruborizasse, mas respondia ao sinal. Luiza retirou-se da mesa e foi até o quarto, enquanto isso perguntei a Sofia se havia falado alguma coisa sobre nós. Sofia riu e disse que Luiza havia perguntado se era comum ela ficar olhando eu e mão fuderem. Disse que sim e que não tinha problema algum e que já havia até participado das transas. Perguntei qual foi a reação? Luiza disse que ela ficou tão excitada que começou a se masturbar e foi neste momento que ela pediu para chupá-la, fazendo-a gozar e gritar. Sorrí para minha filha e pedi que a tarde desse um jeito de fazer Luiza dormir e em seguida se retirasse. Sofia sapeca como é, concordou apenas com a primeira parte, pois queria ver-me arrancar o cabaço da amiga. Como não havia outro jeito concordei. A tarde, por volta de três horas, eu estava em meu quarto dormindo, quando sentir Sofia deitar-se sobre mim e me beijar na boca. Levantou-se e disse que estava na hora e me puxou para o seu quarto. Ao entrar, quase tive um colapso, Luiza esta dormindo nuazinha na cama de Sofia, sua bucetinha pequenina, com uns parcos pelinhos loiros, me deixaram logo de pau duro. Sofia entrou no armário e lá ficou escondida. Me aproximei de Luiza, tirei meu short, sentei-me na cama e lentamente fui passando as mãos em sua bundinha, comecei a beijar sua costa e pescosso. Luiza tinha o sono pesado. Abrir suas nádegas e admirei aquele cuzinho rosado, virgem e perfumado. Passei a lingua de leve, detendo-me na entradinha e enfiei a ponta da lingua. Neste momento Luiza gemeu e acordando, virou-se de frente e ficou espantada com a minha presença. Perguntou por Sofia e eu respondi que ela tinha saido para comprar umas coisas para o nosso jantar e iria demorar mais ou menos uma hora. Luiza não parava de olhar para minha rola. Pediu que eu não fizesse nada com ela, pois era virgem. Respondi que não iria fazer nada que ela não quizesse ou que a machucasse, mas gostaria de poder tocar sua bucetinha e dar-lhe o mesmo prazer que Sofia tinha lhe dado e até mais. Ela percebendo que eu tinha visto tudo, baixou a cabeça e abriu as pernas, em um consentimento mudo. Comcei a beijá-la no pescosso, no rosto, na testa e dei-lhe um beijo na boca com bastante carinho, e ela correspondeu enfiando a lingua em minha boca. Apertei os biquinhos eriçados de seus peitinhos, lambi, mordisquei e pus o direito todo em minha boca sugando; uma hora de leve outra com força, o que tirava de sua boca palavras desconexas e gemidos de dor e prazer. Fui descendo minha lingua até sua barriguinha lisa, passando pelo umbigo e chegando até sua rachinha totalmente úmida. Abri bem suas pernas e comecei a lamber os pequenos e grandes lábios, lambi o grelinho entumescido e a fiz chegar ao primeiro gozo e fazendo movimento cirluares com a pelvis, melou todo o meu rosto com seu gozo gostoso, gozo de mulher virgem. Em seu ouvido, disse-lhe que agora iria lhe mostrar outra forma de prazer. Que iria doer so no começo mas logo passaria a ser gostoso. Ela olhou para mim e apenas pediu que fizesse com carinho. Levantei suas pernas, pondo-a em posição de frango assado, lubrifiquei meu pau com seu suco e coloquei minha pica na entrada de sua xotinha. Fui enfiando até sentir a resistência do hímem e deu uma estocada, arrancando um grito de Luiza e sentindo que o cabaço havia rompido. Luiza chorou e disse que tinha doido. Disse-lhe que o pior já havia passado e agora seria só prazer e beijando sua boca, fui enfiando o rsto de minha rola naquela grutinha apertadinha, que se contraia a ponto deu ter a sensação de que a qualquer momento iria torar meu pau. Quando sentir meu saco encostar em sua bunda, parei uns minutos, retirei minha boca da sua e comecei a sugar seus peitinho. Luiza comecou a suspirar forte e mais uma vez gozou contraindo os musculos da xaninha. Comecei a fazer movimentos lentos, tirando e botando o pau em sua buceta. Luiza dizia: como é bom, como é gostoso, se soubesse que seria assim já teria fodido com você a mais tempo, me come, me come como você comeu a Sofia. Escutando aquelas palavras, comcei a fode-la com mais força e rapidez, e quando estava para gozar, tirei o pau de sua buceta vendo o sangue de seu cabaço sair, e, puxando sua cebeça disse: agora fofinha voce vai engulir o meu leitinho todinho e pus minha pica em sua boquinha, gozando uma quantidade enorme e ela engulindo o que dava, por fim retirei de sua boca e deu as últimas ejaculadas em seus peitinhos. Cansada, Luiza deixou-se cair na cama. Neste momento, sofia saiu de dentro do armário e sorrindo, aproximou-se de Luiza e lambeu toda a porra que tinha em seus seus, indo acabar beijando a garota e sugando a porra da boca de Luiza. Depois deitou-se na cama e abriu as pernas dizendo: papaizinho se acha que já terminou está redondamente enganado, vem me chupa gostoso, me faz gozar que eu estou muito tesuda. Como faço tudo que minha filhinha quer, passeia a chupá-la. Meti um dedo em sua xaninha molhada e depois enfiei em seu cuzinho, tirando e botando, até que ela gozou. A esta altura meu pau já estava duro de novo e Sofia vendo-o assim, chamou Luiza para perto e começou a chupá-lo juntas. Quando o meu pau já estava todo melecado, disse: agora Luiza fica de quatro assim como eu. Luiza sem entender direito obedeceu. Eu já sabendo o que Sofia queria, fui para trás das duas e me posicionei para comer o cú de Sofia. Enfiei com tudo e iniciei um vai-e-vem alucinado, olhando para o furinho de Luiza. Sofia com as estocadas fortes e a siririca em sua buceta, gozou e arriou na cama. Pequei o pau já lubrificado, e coloquei minha tora na entrada de Luiza, segurei-a pela cintura e a vontade era tanta, que não me segurei e enfiei com tudo em seu rabinho. Luiza gritou e pediu para eu tirar. Não deu ouvidos e fui enfiando cada vez mais e vendo o seu cú ser arrombado. Luiza chorava e gemia ao mesmo tempo. Sofia comecou a fazer siririca nela e ela começou a relaxar. Comecei a me movimentar com mais rapidez naquele cú apertadíssimo, vez ou outra as estocadas eram tão fortes que literalmente levantavam Luiza da cama. Sofia dizia: fode papai come o cú dessa putinha, arrebenta com as pregas dela, enche essa bunda de gala que ela esta gostando. Não aguentando mais, gozei dentro de Luiza, como jamais tinha gozado em uma mulher. Tirei o pau e pude ver o buraco que aos poucos foi se fechando. Perguntei: Luiza estava tudo bem, você gostou? Sim, gostei agora posso dizer que sou uma mulher, mas deixa só me recuperar que eu quero mais. Sorri para Sofia e me lembrei de Lídia, e em meus pensamentos, me imaginei comendo as três logo, logo.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bediro

Nome do conto:
A doce vagina de Luiza

Codigo do conto:
3990

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
03/02/2005

Quant.de Votos:
5

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