Minha filha queria e eu ...(II)

Como já contei no relato anterior, deixei minha filha dormir até a noitinha. Preparei uma refeição leve para nós dois e após colocar a mesa, fui até o quarto chamá-la para jantar. Sofia acordou meio a contra-gosto, disse que iria tomar um banho e logo estaria comigo. Voltei para a cozinha e passados uns dez minutos nada de sofia. Resolvi averiguar o porqúê da demora. Entrei em seu quarto e escutei o barulho do chuveiro ligado. Fui até o banheiro e por cima do box ví sofia de olhos fechados, com a mão direita tocando nos seios e a esquerda alisando sua xotinha. Estava tão alheia a realidade que não prensentiu que eu a espreitava e já com o pau duro. Para não cortar aquele momento em que as adolescentes começam a descobrir as coisas boas do sexo, saí bem devagar do quarto e a esperei na cozinha. Passados alguns minutos, Sofia surgiu com um semblante alegre e relachado. Enquanto comia me lembrava da siririca que minha filha fez no banheiro e isto me deixou com o pinto parecendo uma rocha e só para ver a sua reação, lenvantei-me com o pretexto de por o prato na pia, para isto teria que passar bem juntinho de Sofia. Ao passar encostei minha rola em seu braço e ela me olhando disse: papai o seu pinto está durinho de novo, quer que eu tire leitinho dele outra vez? aquelas palavras me deixaram em um grau de excitação que só vendo. Peguei-a pelos braços e a levei para o quarto deitando-a na cama. Pedi que tirasse toda a sua roupa, fazendo o mesmo. Disse a ela que iria fazer com ela do jeito que fazia com a sua mãe. Sofia perguntou se ela gostava. Respondi que sim. Ela deitou-se com as pernas abertas e com todo o carinho comecei a beijá-la na boca, no pescoço, na barriguinha e finalmente na sua bucetinha; que a esta hora já estava totalmente enxarcada. Suguei aquele líquido de menina virgem com volúpia, passando a lingua em toda a extensão da vagina e em determinados momentos me demorando em seu grelinho. Quando pressenti que o gozo dela se aproximava, lentei suas pernas e disse: filhinha agora o papai vai por na sua xotinha. Vai doer só um pouquinho mas logo passa e você vai sentir o que a mamãe sente. deu uma cusparada na cabeça do pau e coloquei na entradinha da buceta. Sofia em extase pediu: vai papaizinho põe logo dentro de mim, que eu já não estou aguentando. Respirei fundo e meti a cabeça até sentir o hímem. Mesmo com sua xotinha estando bem lubrificada, encontrei certa resitência. Esperei um pouquinho e deu um pequeno tranco, sentindo o rompimento de seu cabaço. Sofia soltou um grito de dor,mas não pediu para tirar. Esperei ela se acostumar e quando ela relaxou eu enfiei todo o meu pau em sua grutinha. Fiz mais uma pausa e depois comecei a penetrá-la bem devagar e ela comecou a gemer, pedindo para continuar que estava ficando gostoso. Acelerei os movimento de vai-e-vem e ela pondo suas pernas em torno de minha cintura, puxou-me mais para dentro de sí gozando e dizendo que era a coisa mais gostosa que havia experimentado. Deixei ela relaxar mais um pouco. Levantei e abrindo o criado mudo, peguei uma camisinha e a coloquei na rola. votei-me para ela colocando-a de quatro dizendo: agora filhinha o papai vai comer gostoso sua bucetinha, relaxa que esta posição é a que sua mãe mais gosta e fui enfiando meu pau em sua buceta apertada. Meu tesão era tão grande que movimentei-me com bastante gana e em poucos minutos estava gozando junto com minha filhinha, acabando por deitar-me sobre seu corpo e ficando assim por alguns minutos. Depois, sofia pediu para ir ao banheiro e ao levantar viu os lençois sujo de sangue e perguntou porque havia sangrado se ela não estava mentruada. Respondi que era porque seu hímem havia se rompido e que agora ela era uma mulher. Ela sorrindo disse: agora eu também sou sua mulher e o Senhor pode me comer quando quizer. Naquela noite comi sofia por mais duas vezes, a última gozei em seu cuzinho gostoso, mas isso eu conto no próximo relato. Se você que já passou por esta experiência e não quer se expor me envie sua história pelo E-Mail