O que passo a relatar aconteceu em 2002. Os nomes serão substituídos para que as pessoas envolvidas tenham suas identidades preservadas. Tudo começou quando Nelma irmã de minha esposa, recebeu uma proposta de trabalho em nossa Cidade e como nosso apartamento tem três quartos e não temos filhos, fizemos o convite para que ela e sua filha Núbia de 14 anos, viesse morar conosco até que pudesse alugar um apartamento. Para melhor situar os leitores, tenho 28 anos, 1.75m de altura, olhos verdes, cabelos castanhos-claros, corpo atlético. Minha esposa Nilma e minha cunhada são gêmeas idênticas. Ambas tem 25 anos, 1.66m, loira natural, olhos azuis, seios médios em forma de pêra, bumbum arrebitado; enfim, as duas realmente chamam a atenção por onde passam. Núbia, mesmo tendo apenas 14 anos, também já dava sinais de se tornar uma bela mulher. Loira e olhos azuis como a mãe, corpo não tão definido más mesmo assim bonita. Nelma era desaigner e havia se separado há cerca de dois meses de seu marido que era pastor presbiteriano. Disse-me que foi devido o mesmo ser autoritário e puritano demais, tornando sua vida um verdadeiro inferno, pois não podia usar determinadas roupas e nem usar maquiagem, coisa que era fundamental em sua profissão, devido aos vários eventos que tinha que participar. Confidenciou-me que desde então não tinha tido qualquer tipo de relacionamento com outro homem. Aquilo me fez divagar sobre algumas possibilidades. Nos primeiro dias nada aconteceu de anormal, até porque não tivemos tempo nem oportunidade para conversarmos sobre o assunto. Já que eu sou Advogado e minha esposa gerente de uma loja de cosméticos e passamos quase que o dia inteiro no trabalho. Minha sobrinha passou a estudar pela parte da tarde, ficando durante toda a manhã sozinha já que não tínhamos empregada, pois usamos os serviços de uma diarista quando necessário. Assim os dias foram se passando, até que minha esposa teve que viajar para o Rio de Janeiro para participar de um seminário de vendas. Ficaria ausente por dois dias. Por economia, Nilma havia comprado passagens para viajar às quatro da madrugada. Fui deixá-la no aeroporto e ao se despedir disse-me que cuidasse de sua sobrinha e de sua irmã, nesse momento me dando uma piscadinha, que na hora não entendi. Retornei para casa e ao passar pela porta do quarto onde Nelma e a filha estavam alojadas, notei a luz do abajour acessa e por curiosidade olhei pela fresta. Levei um susto diante do que vi. Enquanto Núbia dormia, Nelma estava nuazinha e se masturbava com um vibrador. Na ora fiquei com o meu 18 cm pau em ponto de bala. Depois de gozar, Nelma relaxou o corpo e aquietou-se. Dirigi-me para meu quarto, vesti uma cueca de seda e fui tomar um copo de água. Quando cheguei na cozinha Minha cunhada estava abrindo a geladeira para pegar a caixa de leite que ficava no compartimento de baixo, e ao se abaixar, pude notar que estava sem calcinha. Usava somente uma camiseta que deixava parte de sua bunda amostra. Ao perceber que minha presença, me deu um sorriso lindo e perguntou se eu queria. Fiquei sem saber o que dizer já que suas palavras foram dúbias. Ela deixou a caixa de leite sobre a mesa e veio em minha direção. Como estava encostado na pia e ela teria que passar bem perto de mim para pegar o copo no armário, aproveitou e roçou a bunda em minha rola de forma bem lenta. Não resisti e a puxei para junto de mim, colando meus lábios ao seu. Foi um beijo demorado, quente e cheio de lascívia. Desci minha boca por seu pescoço e senti ela se arrepiar toda. Ela por sua vez esfregava sua boceta em minha rola para cima e para baixo. Depois se ajoelhou e foi engolindo minha pica até onde deu. Chupou-me por uns cinco minutos e quando percebeu que eu estava para gozar iniciou uma punheta deliciosa levando-me ao gozo. Em seguida levantou-se e sentou na pia abrindo as pernas. Entendi o que ela queria e passei a chupar sua vagina indo até seu cuzinho e voltando. Nelma puxava minha cabeça de encontro ao seu sexo e se contorcia de tesão. Não demorou muito e logo veio seu primeiro gozo: Vai cunhadinho, vai mete essa lingüinha na minha boceta que eu vou gozaaaaaarrrrr. Depois ela me deu beijo gostoso e disse em meu ouvido: Não pense que isso acabou por aqui. Te quero todinho dentro de mim, vou tirar o atraso de todos este anos em que te desejei. Respondi que nem de longe estava pensando em ficar só nisso, pois tinha planos até para comer sua bundinha. Nelma ao ouvir minhas palavras desceu da pia e me puxou para o meu quarto. Deitou-se na cama e ficou de quatro e pediu: Vai meu macho mas primeiro mete na minha xotinha que ela está necessitada de uma pica. Não precisei nem lubrificar o pau, pois sua vagina estava tão molhada que chegava a pingar. Fui metendo minha pica até sentir minha pélvis tocar em seu rabo. Depois iniciei os movimentos de entra e sai de forma cadenciada. Nelma gemia, mordia os lençóis jogava sua bunda de encontro a mim. Seu estado de excitação era tamanho que ela não se deu conta do barulho que fazia. Não demorou nem dois minutos e ela mais uma vez gozou e sem se importar que seus gritos pudessem acordar sua filha. A deixei descansar um pouco enquanto ela me batia uma punheta lenta e gostosa. Já refeita, disse que agora iria me dar o que mais eu queria e ficou de quatro, pedindo para colocar com cuidado em seu cuzinho, pois seu marido nunca tinha feito sexo anal com ela, pois achava nojento. Ele não sabia o que tinha perdido, pois Nelma havia casado virgem e certamente tinha sido fiel a ele, e como não teve relacionamentos após a separação, eu teria o privilégio de ser o primeiro a comer seu rabinho. Peguei um lubrificante vaginal no criado mudo e lambusei seu cuzinho. Meti um dedo e Nelma suspirou, introduzi mais um e depois outro. Quando senti que seu esfíncter estava bem relaxado, passei uma boa quantidade de óleo no pau e fui metendo a cabeça. Entrou com um pouco de dificuldade e Nelma disse que estava doendo. Não era para menos, pois minha pica mede 18x6 e como ela nunca tinha dado o cu era natural. Perguntei se ela queria desistir. Respondeu que não e que eu continuasse. Fui metendo até sentir meu saco tocar em sua boceta. Nelma lagrimava mas não pedia para tirar. Fiquei imóvel uns cinco minutos beijando seu pescoço e lambendo suas costas até que ela se acostumasse com meu pau. Depois iniciei movimentos lentos de entra e sai. Nelma gemia baixinho e começou a dizer que estava ficando gostoso e jogar a bunda de encontro a mim. Pediu para dar palmadinhas em suas nádegas. Eu metia e batia em sua bunda. Acelerei gradativamente as estocadas fazendo com que ela fosse para frente e tendo que se segurar no espelho da cama. Enquanto isso Nelma fazia siririca em sua xotinha. Ao pressentir seu gozo deitei-me sobre seu corpo e acelerei mais ainda os movimento. Nosso gozo veio junto e que gozada. Enchi o cu dela de porra. Apesar de Nilma e Nelma serem aparentemente iguais, as duas diferiam em muito na cama. Enquanto minha esposa era sacana era bastante experiente, pois fazíamos de tudo em termos de sexo, Nelma parecia que transava pela primeira vez. Fiquei sobre ela uns dez minutos sentindo as contrações de seu cuzinho. Aquilo fez com que minha pica voltasse a fica dura e Nelma percebendo, pediu que eu comece seu cuzinho de novo mas agora de frente para ela. Mudamos de posição e eu fui metendo novamente em seu rabinho, desta feita com menos dificuldade. Nelma se masturbava apertando o bico dos seios. Estava tão excitada que não reclamava da forma violenta e rápida com que metia a rola em seu buraquinho. Nelma gozou primeiro e quando chegou a minha vez tirei de dentro e gozei em rosto e nos seios. Depois disse que qualquer dia destes gostaria que gozasse em sua boca pois não sabia que gosto tinha esperma. Levantamos, tomamos banho e como já eram seis e meia da manhã, cada um foi para seu quarto dormir um pouco, pois ela tinha uma reunião as nove horas. Devido naquela sexta-feira ser feriado estadual, não haveria audiência no fórum. Assim poderia dormir até umas oito horas. Acertei o despertador para este horário e dormi profundamente. Acordei com o sinal do relógio. Tomei um banho, vesti apenas um short, pois não gosto de usar cueca quando estou em casa e depois fui até a cozinha preparar o café. Lá chegando, encontrei o desjejum preparado e um bilhete sobre a mesa. Nele dizia: “Meu querido tive que sair antes de você acordar, pois preciso revisar alguns pontos do projeto que irei apresentar. Cuide de Núbia por mim. Um beijo de sua cunhadinha. PS. Se prepare que hoje a noite tem mais, OK”. Pensei comigo mesmo, como seria transar com as duas ao mesmo tempo. Aqueles pensamento me fizeram ficar de pau duro. Fui para meu quarto e ao passar pelo quarto onde Núbia dormia resolvi dar uma olhadinha. Núbia estava dormindo de bruços. Usava apenas uma calcinha minúscula que mal cobria a entrância de seu cuzinho. Fiquei me deliciando com aquela bundinha arrebitada. Saí e fui para a cozinha tomar café. Depois escrevi um bilhete para a Núbia, lhe explicando que precisei sair para comprar algumas coisas para comermos no jantar. Retornei duas horas depois e encontrei a Núbia no banheiro. Olhei pela fechadura e o box do banheiro estava aberto. Mais uma vez pude ver o quanto aquela garota de 12 anos era bela. Quem não a conhecia poderia dizer que a mesma teria uns 14 anos. Núbia brincava com o sabonete, esfregava as coxas, bunda, seios, xoxota e depois se enxaguava. Em seguida repetia tudo de novo. Dei duas batidas na porta e falei que já havia chegado e que iria tomar um banho antes de preparar a comida. Depois do banho, sai do banheiro nu e fui procurar um short para me vestir. Estava de costas para a porta, quando escutei o barulho da porta se abrindo e ao me virar, Núbia pode ver minha pica que mesmo não estando dura, tinha um volume considerável. Núbia ficou olhando-me sem dizer uma palavra. Peguei uma toalha e meio constrangido me enrolei. Não sei o que passou na minha cabeça, o certo é que meu pau de uma hora para outra começou a endurecer. Fiz o que pude para disfarçar, mas não tinha jeito. Perguntei-lhe se já queria tomar café. Respondeu que sim meu ruborizada e saiu para a cozinha. Vesti o short e a segui. Já a encontrei tomando café. Também sentei e para acompanhá-la pus um pouco para mim e ficamos em silêncio por uns dez minutos, até que ela perguntou quando Nilma iria voltar. Respondi que só no domingo a noite. Após o café, perguntei se gostaria de ir até o shoping fazer algumas compras. Ela dando um sorriso encantador disse que sim e que iria se arrumar saindo em disparada. Levantei-me e também fui me vestir. Ao passar pelo quarto de hospede a porta estava semi-aberta e Núbia vestia a calcinha. Nossa que ninfeta gostosa. Fui para o quarto e tentei esquecer o que vi, pois ela tinha apenas 12 anos e eu como advogado sei o que a justiça faz com assedio de menores. Passamos o resto da manhã no shoping. Fiquei na praça de alimentação tomando uma cerveja. Dei uma folha de cheque em branco para Núbia comprar algumas roupas. Lá pelas duas da tarde voltamos para casa e como já havíamos lanchado no shoping não foi necessário fazer o almoço. Núbia disse que iria vestir as roupas que eu lhe tinha comprado, para ver como ficaram. Pensei que ela iria vestir e depois sairia do quarto para mostrar-me. No entanto, Núbia entusiasmada, pegou-me pela mão e saiu me puxando para o quarto. Como havia comprado também roupas íntimas, começou a se despir ficando totalmente nua. Pude notar o quanto aquela ninfeta era atraente, mesmo sem querer. Meu pau a estas alturas já estava totalmente duro e fazia um volume enorme sob a bermuda que eu usava. Núbia primeiro vestiu uma calcinha de renda vermelha que mal cobria sua xoxota. Ao se virar, me deu uma visão deliciosa de sua bundinha. Perguntou o que eu havia achado. Respondi que estava ótima e que a deixava com um ar mais maduro e sensual. Enfim uma linda mulher. Núbia deu um sorriso e passou a vestir as outras roupas e cada vez que ficava nua para excitado eu ficava. Depois de ter experimentado todas as peças, disse que havia ficado suada e que iria tomar um banho. Saindo do quarto eu disse que também iria tomar uma ducha. Entrei no meu quarto e fui direto para o banheiro para me aliviar, pois estava aponto de explodir de tanto tesão. Por habito não fechei a porta e fiquei de costas para a entrada, iniciando uma punheta deliciosa. Não notei que Núbia havia entrado no quarto e quando estava prestes a gozar, ela perguntou o que eu estava fazendo. Tomei um susto e me virei e Núbia pode ver meu pau em riste e já ejaculando. Não sabia o que fazer, pois mesmo tendo sentido vontade de comê-la, teria que ser forte e me controlar. Núbia que vestia apenas uma blusa comprida e sem calcinha, deitou-se na cama de bruços e de frente para mim, ficando a observar-me sem dizer uma palavra. Entrei no box, liguei o chuveiro e tomei um banho rápido, pensando no que iria dizer a ela. Quando sai Núbia ainda estava ali, com os cotovelos no colchão e as mãos no queixo. Olhei para ela dei um sorriso. Como estava com uma toalha envolta de mim, Núbia deixou transparecer seu desapontamento e perguntou o que eu estava fazendo. Respondi que estava me masturbando devido ter ficado excitado. Núbia perguntou porque eu havia ficado excitado. Respondi que era por ter visto ela nua e ter achado ela muito linda e gostosa. Núbia perguntou o era aquilo que havia saído de meu pinto. Respondi que se chamava esperma e saia do pau do homem quando ele gozava. Por fim Núbia perguntou se poderia ver meu pau de novo e mais de perto. Aquele pedido surtiu um efeito avassalador. Meu pau de imediato ficou duro. Tirei a toalha e me aproximei da cama. Núbia primeiro olhou e com a ponta do dedo tocou na cabeça. Depois segurou com as mãos apertando e soltando. Quando viu brotar uma gotícula do buraquinho do pau, passou o dedo e perguntou que gosto tinha. Olha Núbia porque você não prova? Ela melou a ponta do dedo e pôs na boca. Depois disse que era salgadinho e que havia gostado. Me sentei ao seu lado e perguntei se ela já havia visto um pau antes. Respondeu que só uma vez, de um garoto que estava urinando próxima a escola onde ela estudava. Perguntei qual era a idade dele, respondeu que mais ou menos uns treze anos. Logo deduzi que era a primeira vez que via uma pau de um adulto. Perguntei se já havia beijado de língua, respondeu que sim, tinha sido com um colega de turma, mas não havia gostado porque ele tinha mal hálito. Perguntei se gostaria que eu a beijasse. Ela ficou um pouco pensativa e finalmente disse que sim. Ficou de joelhos e eu a beijei com carinho e demoradamente, sugando seus lábios e sua língua. Vez ou outra introduzia a minha em sua boca. Fiquei de pé e puxei-a para junto de meu corpo, colocando minha pica entre suas coxas. Abracei-a com ternura e passeia a beijar seu pescoço e deslizar as mãos por suas costa, descendo até a sua bundinha. Núbia estava tão extasiada que em momento alguns relutou com minhas caricias. Sua vagina estava ensopada. Pedi que se deitasse que iria fazer uma coisa bem gostosa. Ela concordou meneando a cabeça afirmativamente. Tirei sua blusa e comecei a beijar e sugar seus seios que couberam em minha boca. Deitei-a na cama deixando suas pernas pendendo para fora. Ajoelhei-me entre elas e comecei a chupar seu clitóris. Núbia começou a suspirar e gemer alto. Deslizava minha língua até o seu cuzinho e voltava. As vezes mordiscava sua bocetinha fazendo com que ela levantasse ainda mais sua pélvis de encontro a minha boca. Quando percebi que ela estava para chegar ao orgasmo, parei e notei a frustração em seu rosto. Núbia fitou-me com um olhar pidão e disse: - Porque você parou estava tão gostoso. Vai continua. - Olha Núbia, isso que nós estamos fazendo nunca poderá ser do conhecimento de mais ninguém, pois caso contrário eu poderei ser prejudicado de forma irremediável. – Não se preocupa que eu não conto pra ninguém, vai ser um segrego só nosso. – Tudo bem, mas olha, sexo não se resume apenas no que agente estava fazendo. Há outras formas muito mais gostosas, você quer continuar? – Olha eu vou te confessar uma coisa, eu vi você transando com a mamãe. Eu tava com sede e fui beber água e vi vocês na cozinha na maior agarração. Fiquei olhando tudinho, até quando a mamãe lambeu seu pinto. Depois eu fui para o quarto e fiquei esperando pra ver o que ia acontecer depois. – E você viu? – Não, eu estava com sono e acabei dormindo, mas fiquei curiosa o que vocês fizeram depois? – Bem eu vou te mostrar, mas aos poucos viu. Núbia assentiu com a cabeça. Voltei a chupá-la deliciosamente. Depois me posicionei para um 69 e pedi que ela me chupasse como a mãe dela havia feito. No começo ela se amarrou um pouco, mas depois foi pegando o jeito e não demorou muito ela gozou em minha boca. Me segurei um pouco e ficando de pé, a fiz sentar-se na cama e iniciei um vai e vem bem lento em sua boquinha. Enfiava somente um pouquinho para que ela não tivesse ânsia de vômito. Depois acelerei um pouco e quando estava prestes a gozar, segurei sua cabeça e enchi sua boquinha de porra. Incrível! Núbia não só engoliu tudo, como ainda lambeu parte que havia escorrido de sua boca. Depois disse que era meio azedo mas que havia gostado e queria mais. Disse-lhe que no dia seguinte iria lhe ensinar outra coisa. Núbia demonstrando toda a impaciência dos pré-adolescentes, disse que queria saber naquele momento. – Minha querida, não seja afoita, você vai aprender tudinho sobre sexo. Olha vamos combinar uma coisa, hoje a noite vou comer sua mãe e deixarei a porta do quarto aberta. Assim você poderá ver tudo o que nós vamos fazer e amanhã quando estivermos sozinhos, eu faço o mesmo com você está bem? – Está, mas você promete que faz comigo tudo que fizer com a mamãe. – Prometo, desde que realmente você queira. Dei-lhe um beijo demorado na sua boquinha e como a Nelma já estava para chegar, nos vestimos e fomos preparar uma macarronada pra o jantar. Nelma chegou toda contente, trazia na mão uma sacola daquelas de loja. Núbia logo perguntou o que ela tinha comprado. Respondeu que era apenas umas peças intimas para ela e para Núbia. A menina pegou a sacola e foi logo para o quarto. Nelma olhou-me nos olhos e repentinamente me abraço me dando um beijo gostoso, lascivo, cheio de desejo. Depois foi para o quarto. Pensei, hoje a noite vai ser bem movimentada. Depois do jantar, fomos assistir tv. Lá pelas nove horas Núbia disse que iria dormir, deixando-nos a sós na sala. Passados uns quinze minutos, Nelma levantou-se e foi até o quarto voltando em seguida. Sentou-se em meu colo e disse que Núbia já estava dormindo. Eu com meus botões pensei, duvido que realmente ela esteja dormindo. Fomos para o quarto e nem bem entramos já estávamos nus. Nelma realmente havia se liberado dos tabus impostos pelo ex-marido, pois foi logo se abaixando e colocando minha rola em sua boca, só não conseguindo colocá-la toda porque lhe deu ânsia de vômito. Ao tirá-la disse que ainda iria conseguir. Chupou-me demoradamente ao mesmo tempo em que fazia siririca em sua xoxota. Depois deitou-se na cama, abriu sua pernas e me chamou com o dedo indicador, apontando para sua boceta. Não me fiz de desentendido, iniciei a chupada primeiro nos grandes e pequeno lábios, depois na entrada de sua vagina e finalmente em seu clitóris. Nelma gemia e sussurrava palavras sem sentido. Olhei para a porta do armário, que deixei estrategicamente aberta e voltada para a entrada do quarto. Núbia estava lá, nos observando. Vestia apenas uma calcinha e estava com a mão direita em sua boceta e a outra apalpando seus pequenos seios. Me concentrei no clitóris de Nelma sugando com força. Não demorou muito e veio o primeiro orgasmo. De imediato, levantei suas pernas e meti minha rola com tudo em sua vagina, iniciando um vai-e-vem alucinado levando ela a mais um orgasmo. Depois Ela ficou de quatro e pediu: -Me enraba gostoso meu macho, mete tua pica no meu cuzinho, me arromba, me enche de porra. Me ajeitei atrás dela e como meu pau já estava bem lubrificado, rocei um pouco na entrada e fui metendo até sentir meu saco encostar na boceta dela. Depois fui bombando de forma firme e rápida, ao mesmo tempo em que olhava Núbia agora sem calcinha, se masturbar e chegar ao clímax quase junto comigo. Dei um urro e gozei muito no cu da Nelma. Depois tirei de dentro e fiz a Núbia ver o tamanho do buraco que ficou o cu da mãe dela. Nelma virou-se e lambeu meu pau até deixá-lo limpinho. Olhei mais uma vez para a porta do quarto e vi a Núbia mandando um beijo e voltando para o quarto. Deitei ao lado de Nelma e dormimos. Acordei lá pelas oito horas. Como no dia anterior, Nelma já havia saído e também tinha deixado um bilhete. Só que desta vez dizia que tinha sido a noite mais gostosa da vida dela. Dizia também que só voltaria lá pelas 22:00 horas, pois teria uma reunião com a diretoria e em seguida iria participar de um seminário, mas caso a reunião terminasse mais cedo telefonaria, pois sabia que eu iria pegar a Nilma no aeroporto a noite. Mais uma vez pediu para que tomasse conta da Núbia. Levantei-me e como o café já estava preparado, voltei para o quarto e entrei no banheiro para dar uma cagada e tomar um banho. Ao sair do banheiro, me deparei com a Núbia nua e deitada de bruços na cama. Me aproximei e ela ficando de joelhos me abraçou e beijou-me enfiando sua língua em minha boca. Como era gostoso sentir o corpo daquela menina desejosa de descobrir as delícias do sexo. Baixei as mãos e apalpei sua bundinha. Depois me afastei um pouco e toquei em sua boceta úmida e quente. Toquei em seu clitóris e Núbia tremeu como se tivesse levado um choque. Ela lentamente se abaixou e pós meu pau em sua boquinha, sugando a cabeça e enfiando quase a metade do meu pau. Primeiro fizemos um 69 demorado, sem pressa e ela teve seu primeiro orgasmo. Depois coloquei ela deitada de bruços sobre um travesseiro e com a bunda bem empinada. Passei a dar lambidas em sua xotinha e subia até seu buraquinho anal. Seu cuzinho se contraia e relaxava a media que eu enfiava a ponta da língua. Virei-a de frente e disse-lhe que agora iria meter em sua bocetinha. Iria doer um pouco mas depois seria só prazer. Ela disse que metesse logo que já não agüentava mais. Abri suas pernas, dei uma cusparada na sua bocetinha e esfreguei um pouco minha pica em seu clitóris. Quando ela já estava bem relaxada, coloquei a cabeça na entrada e fui enfiando a cabeça até sentir a resistência do Hímen, como era natural, Núbia sentiu um pouco de dor e disse para tirar. Respeitei seu pedido e continuei a friccionar seu clitóris com a minha rola. Passando uns três minutos, Núbia pediu que tentasse de novo. Mais uma vez enfiei a rola até o hímen. Desta vez foi mais fácil. Beijei-a na boca, pedi que relaxasse e dei uma estocada firme. Núbia deu um grito de dor e as lágrimas brotaram de seus olhos. Enfiei mais um pouco e minha rola agora já havia entrado até a metade. Núbia continuava a chorar, mas não pediu para tirar. Assim mesmo tirei o pau de dentro dela que saiu todo melado de sangue. Ela ao ver o sangramento, ficou temerosa. Disse-lhe que aquilo era normal na primeira vez e era porque eu havia tirado sua virgindade, mas logo o sangue deixaria de sair. Continuei a massagear seu clitóris e ela começou a gemer de prazer. Coloquei uma camisinha e fui enfiando minha pica até senti-la toda dentro dela. Fiquei alguns segundo imóvel para que ela se acostumasse com a grossura de minha vara. Depois iniciei movimento lentos e entra e sai. Com o passar do tempo, Núbia começou a gemer de prazer e se movimentar embaixo de mim. Acelerei os movimentos e chegamos ao orgasmo juntinhos. Só de olhar para aquela ninfeta sob o meu corpo, meu pau ficou logo duro de novo. Fiz ela ficar de quatro e meti outra vez em sua vagina. Comi aquela boceta apertada com tanta gana, que em pouco tempo a fiz gozar outra vez. Aproveitando a posição, disse a ela que conforme havia prometido, iria comê-la da mesma forma que havia comido a mãe dela e abrindo o criado mudo, peguei um tubo de KY Gel e lambuzei seu cuzinho. Meti um dedo e Núbia não reclamou. Depois meti dois e ela disse que estava um pouco incomodada. Disse para se acostumar pois iria meter minha pica. Ela perguntou se agüentaria. Respondi que sim, era só relaxar. Coloquei um pouco de gel no pau e fui metendo. A cabeça da rola só entrou na terceira tentativa, mas depois Núbia agüentou ela inteira. Comi seu cuzinho sem pressa. Quando estava para gozar eu parava. Queria aproveitar o máximo daquele buraquinho apertadinho. Quando já não agüentava mais, fiquei deitado de costas na cama e pedi que ela sentasse em meu cacete. Núbia ficou sobre mim de cócoras e foi engolindo toda minha vara, centímetro por centímetro. Pedi que ela fizesse siririca em sua vagina. Núbia assim o fez e começou a cavalgar minha pica. Gozamos juntos mais uma vez. Quando ela levantou-se, de seu cu saiu uma boa quantidade de porra e seu cuzinho tinha ficado um verdadeiro túnel. Depois relaxamos abraçados uma ao outro. Nelma e Núbia já moram conosco há dois anos. Nelma continua sem namorado e Núbia hoje já com dezesseis anos namora, mas só de beijos e abraços, pois o principal ela só quer de mim. O fato é que tenho dado um duro danado para saciar três mulheres maravilhosas e fogosas na cama. Espero que tenham gostado de meu relato.
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