Olá queridos, estou de volta. Atualmente tenho 28 anos, 92 de busto, 63 de cintura e 94 de quadril. Se quiserem me conhecer melhor leiam minhas aventuras anteriores, que conto como perdi minha virgindade e era o meu primeiro emprego. Enfim, esta aventura é sobre quando fui casada. Sim meus queridos eu já fui casada e atualmente estou solteirinha, gostosinha e safadinha (rs). Depois de me tornar amante do Dr. Eduardo, que era o dono da empresa onde eu trabalhava, passei a frequentar regularmente a chacará dele. Ele era um coroa que sabia comer uma mulher, mas certa vez, eu flaguei ele fazendo um boquete para o piscineiro. Aquele mesmo piscineiro que já havia me comido o cuzinho. Fiquei perplexa, nunca imaginei que um cara fosse tão bom comigo na cama, também gostava da mesma fruta que eu (rs). O Dr. Eduardo viu que eu o flaguei, e isso eu adorei. Agora eu podia querer mais algum ganho para guardar este segredinho dele. Peguei leve com ele, pois afinal ele já estava me dando uma vida muito boa. Ele me arrumou um ótimo apartamento para eu morar com a minha mãe, me dava jóias, roupas e eu podia faltar sem problemas na empresa, que não acontecia nada. Sem falar que eu tinha liberdade de sair com alguns colegas da faculdade, estava ótima, podia fazer o que bem entende-se. Assim eu não fiz muita questão de sacanear o Dr. Eduardo, afinal ele foi legal comigo, era um coroa que não ficava me sacaneando e me tratava com respeito quando não estava me comendo. Mas essa descoberta mudou a nossa relação, afinal não conseguia esquecer a cena dele fazendo aquela gulosa naquela mega rola do piscineiro. Nossa relação deu uma esfriada, fiquei preocupada em perder minha principal fonte de renda, então decidi tomar uma decisão de conversar o meu coroa.
- Edu, meu lindo. Acho que precisamos conversar.
- Sim, precisamos minha gostosinha.
- Desde aquele dia, eu senti que nossa relação deu uma esfriada, queria ver com você como podemos resolver isso.
- Olha minha gostosa, eu já tinha pensado nisso. Decidi o seguinte: Primeiro vou passar o apartamento que você está para o seu nome, e já conversei com um amigo meu, e vou arrumar um emprego para você na empresa dele. Assim você fica com um imóvel, e ainda vai ficar com um ótimo emprego e ai, você poderá tocar a sua vida, o que acha?
Fiquei impressionada com a atitude dele, ele realmente foi muito legal comigo, aceitei as condições dele, pedi apenas que o amigo dele que estava me arrumando o emprego, não ficasse sabendo das nossas aventuras, pois queria ter um vida profissional mais sossegada e realmente profissional, se é que me entendem.
- Claro que querida, ele é meu amigo de longa data, mas nunca desconfiou de nada nem de mim, nem de ninguém. Você estaria indo para a empresa dele com ótimas referências minhas, e ele não sabe de nada, nem de nós, nem da sua vida, pode ficar tranquila.
Fiquei animada, aceitei a proposta e 10 dias depois assumi a chefia de um setor da diretoria financeira da empresa do Dr. Henrique. Um cara mais novo, devia de ter uns 50 anos, e assim como o Dr. Eduardo, se cuidava muito bem, malhava muito para manter a forma. Começei e logo consegui obter algum destaque na empresa, pois além de ser competente, eu sempre fui muito bonita (sei que sou mesmo) e todos queriam conversar comigo, queriam estar comigo, era convidada para todas as festinhas da empresa, e eu sempre comparecia. Mas sempre me comportava nestas festas, nunca dei um deslize e nunca fiquei com nenhum amigo do trabalho, só saía com os meua colegas da faculdade, esses sim me comiam, e muito (rs). Mas em uma destas festas eu conheci o Rafael, um moreno lindo, quase 1,90, sarado, enfim um tesão. Começamos a sair, namorar sério mesmo. Parei de sair com os meus colegas de faculdade, só saía com o Rafael, e logo já erámos vistos como o casal maravilha da empresa. Ele trabalhava no setor de vendas da empresa. Ele também tinha um pau maravilhoso, nada gigantesco, mas bem grosso e cheio de veias, adorava sentir aquela rola dentro de mim. Depois de um ano na empresa e de namoro, resolvemos ficar noivos e marcar a data para o nosso casamento. O Rafael era de São Paulo, e ele conseguiu uma transferência para a nossa filial em Sampa. Isso iria acontecer depois do casamento. Iria eu e ele para Sampa, fiquei super feliz, pois sempre achei Sampa uma cidade legal para se viver, afinal tudo acontece em Sampa. Ficamos radiantes. Mas ai cometemos um erro. O Rafael, assim como eu, tínha acesso sobre informações privilegiadas da empresa, e percebeu que com a minha ajuda, poderia desviar uma grana para ajudar na nossa lua de mel. Não seria nada de um rombo gigante, seria mesmo só para nossa lua de mel mesmo, queríamos viajar para o Caribe, e ai a ganancia falou mais alto e ele fez e como eu era do setor contábil consegui encobrir o rombo.
Compramos a viagem de lua de mel, marcamos a data do casamento e tudo ia muito bem. Até que uma semana antes do casamento, nóis dois fomos chamados até a sala do Dr. Henrique, quando entrei na sala já percebi que algo tinha dado errado. Sentamos na frente da mesa do Dr. Henrique, que assim que sentamos foi logo falando:
- Seus filhos da puta! Vocês acharam que nunca iríamos perceber o rombo que vocês tentaram dar empresa?
Nessa hora, senti o chão sumir dos meus pés.
- Gostaria de ouvir uma boa explicação de vocês, seus filhos da puta
Comecei a chorar, e expliquei que usamos o dinheiro para comprar uma passagem para a nossa lua de mel, mas que nós iriámos devolver.
- Caralho, é claro que vocês vão devolver, e isso será amanhã mesmo. Se virem, vendam o pacote de viagens, mas esta grana vai ter que voltar para a conta da empresa, mas agora me dêem um bom motivo para não chamar a polícia e mandar vocês para a cadeia!
- Por favor, Dr. Henrique, não chame a polícia, podemos resolver isso sem a polícia.
- Vamos fazer o seguinte, amanhã vocês vão devolver esta grana na conta da empresa, se virem, não quero nem saber como vão levantar esta grana, e até amanhã eu penso o que vou fazer com vocês.
Saímos da sala com as pernas trêmulas.
- e agora?
Falei para o Rafael que iria procurar o Dr. Eduardo para conseguir esta grana para devolver e iria pedir para ele ajudar junto com o Dr. Henrique. Claro que o procurei, e ele nos ajudou, afinal ele sabia que eu fui leal quanto ao segredo dele. Na minha frente ele ligou para o Dr. Henrique e contou que for a amante dele, e que não gostaria que eu fosse presa, pois isso poderia envolver o nome dele. Quando desligou ele falou:
- Putinha, você é foda! Acho que consegui resolver seu problema, o Henrique ficou de pensar em algo, pois ele disse que isso não vai passar em branco, mas acho que da polícia vocês se livraram.
No dia seguinte estávamos eu o Rafael na frente do Dr. Henrique, devolvemos a grana da empresa, e ai ele falou:
- Seguinte, vocês conseguiram a grana, e um grande amigo meu me ligou para pedir para que eu não chamasse a polícia para vocês, mas é o seguinte. Primeiro vocês vão assinar estes documentos adimitindo o rombo que vocês fizeram, vamos assinem!
E nos deu um documento que realmente nós assumíamos que fizemos o rombo, sem saída assinamos.
- Muito bem, agora é o seguinte. Sei que a Oksana é uma vagabundinha de primeira e vocês queriam esta grana para a lua de mel, então vou dizer que para não chamar a policia a lua de mel de vocês, ou melhor dessa putinha, será na minha casa de praia comigo, é este o acordo. Deixo vocês casarem, a lua de mel dessa putinha vai ser comigo, vocês poderão se mudar para trabalhar na filial de Sampa, claro que não com os cargos que vocês tinham e a vida continua.
Olhamos um para a cara do outro, ficamos mudos.
- Caralho, estou dando uma chance para vocês e vocês ainda estão pensando, vou chamar a polícia!
- Calma doutor – eu gritei – nós aceitamos seus termos!
- Ótimo, sabia que você iria topar afinal uma vez puta sempre puta. Agora, vem até aqui que eu vou querer uma prévia do que você é capaz de fazer na lua de mel, vem aqui que eu quero ver esse seu boquete famoso.
Olhei para o Rafael, ele fez que ia se levantar para sair, mas ai o Dr. Henrique falou:
- Fica sentado ai seu otário, quero ver a sua cara enquanto sua noivinha chupa minha rola
Ele ficou sentado de cabeça baixa, e eu fui até a cadeira dele me ajoelhei abri o zíper e comecei mais um dos meus famosos boquetes.
- Caralho Oksana, que boca! Aquele safado do Eduardo passou bem mesmo hein?! Isso chupa bem gostoso meu saco
Chupei muito aquela rola, ele colocava a mão na minha cabeça e forçava para baixo. Virava para o Rafael e falava:
- Sua noivinha tem uma boquinha maravilhosa, vamos nos divertir muito na sua lua de mel
O Dr. Henrique segurou minha cabeça com as duas mãos e não deixou eu tirar a cabeça quando gozou, é impressionante como os caras que eu transei adoram que engula toda a porra deles.
- Limpa meu rola sua puta, tenho compromissos hoje
Limpei bem aquela pica
- Agora voltei para os setores de vocês e no final de semana espero essa vagabunda na minha casa de praia.
Saimos da sala dele aliviados por não estarmos presos, mas já preocupados com o que iria acontecer na lua de mel. No restante da semana levamos de forma tranquila, no Sábado chegou a data do casamento. Me casei de branco, estava linda, para a minha surpresa o Marcinho (que foi o cara que tirou a minha virgindade) apareceu na igreja e na festa. Ele chegou até mesmo a me apalpar a bunda no salão de festas, chegou perto do meu ouvido e disse que tinha saudades do meu cuzinho. Ele sempre foi muito sacana, ainda bem que ninguém percebeu esta ousadia.
Quando chegou 01:00 da manhã chegou um carro com um chofer que se dirijiu até o Rafael, cochichou algo no ouvido dele, e logo ele veio na minha direção.
- Querida, temos que ir, este é o chofer do Dr. Henrique
- Vamos sim, afinal trato é trato!
Saímos assim mesmo, deixamos a festa, e fomos no carro até a casa de praia do Dr. Henrique. Quando chegamos lá, o chofer abriu a porta e nos levou até a porta principal da casa, que era uma mansão. O Dr. Henrique abre a porta só de roupão de banho.
- Caralho seu otário, você tem que carregar a noiva para dentro da casa, vamos, pegue ela no colo e leve-a até o meu quarto, vai na frente que eu vou te mostrando o caminho
O Rafael então me pegou no colo e entrou na casa, e o Dr. Henrique mandou ele subir as escadas, e entrar no quarto do fundo que era a suíte dele. Chegamos lá e ele me colocou sentada na cama. E o Dr. Henrique atrás da gente. Ele parou na minha frente.
- Agora seu otário, vem aqui e levanta o véu da sua esposinha, afinal ela vai chupar a primeira rola como mulher casada. Casada e safada!
Rafael veio e levantou meu véu.
- Agora minha putinha, nem vou precisar dizer mais nada, andei conversando com o Eduardo e ele me deu toda a sua ficha. Quero que chupe esta rola sem nem colocar as mãos, quero só sentir a sua boca, vamos!
Cai de boca. O Dr. Henrique tinha uma rola muito gostosa também, chupei, beijei, esfreguei na minha cara, lambi o saco dele, enguli toda aquela rola, era grandinha, não dava para colocar tudo na boca, sobrava pouco do lado de fora da minha boca.
- Isso vagabunda, assim que eu gosto, e você otário que agora já é corno na sua própria lua de mel, desce, procura meu chofer que ele vai te levar para a casa do caseiro, não quero um otário como você aqui me vendo fuder esta gostosa.
- Ok!
- Ok é o caralho, tá pensando que sou seu amigo? É sim senhor para você seu corno otário!
- Sim, senhor!
Rafael saiu do quarto
- Fica de quatro vagabunda e levanta este vestido.
Foi difícil ficar de quatro para ele, pois o vestido atrapanhava, mas consegui levantei a saia e fiquei de bunda para cima, só com a lingerie branca. O filho da puta, simplesmente subiu na cama colocou a calcinha de lado e saiu atolando a rola no meu cuzinho. Particularmente eu adoro dar meu cuzinho mas aquela posção estava me incomodando, mas o filho da puta não tava nem ai. Começou a bombar no meu cuzinho. Ele ficou de um jeito montado em mim, que eu fiquei encaixada bem embaixo dele, bem presa, eu até via os dois pés dele de cada lado do meu joelho. E ele socou muito aquela rola no meu cuzinho. Depois de uns 20 minutos sendo fudida nesta posição, ele desceu da cama, mas sem tiar a rola do meu cuzinho, e começou a desabotoar meu vestido.
- Oksana, você é maravilhosa, nunca vi uma safada aguentar tanto dar o cuzinho e ainda ter uma boca tão gulosa
O filho da puta falava isso com o pau atolado no meu cuzinho, e aquela rola não amolecia. Este safado devia ter tomado o azulzinho. Ele tirou o vestido, e me virou para uma posição do papai e mamãe, achei que afinal ele iria sair do meu cuzinho, mas não ele queria ver a minha cara enquanto ficava estocando meu rabo.
- Isso vagabunda, aguenta bem esta rola
Depois de um tempo me socando vara no rabo, o Dr. Henrique resolveu me foder a bucetinha. Em resumo foram mais de 45 minutos de foda direto, sem folga. Quando achei que ele daria um tempo tive uma surpresa. O Dr. Henrique chamou o Dr. Eduardo que estava no quarto ao lado. Quando vi, fiquei muito surpresa. Ele já entrou pelado no quarto, e foi logo me mandando ficar de quatro, veio até minha boca e eu já fui babando naquela rola que tanto eu gostava, nisso o Dr. Henrique já foi atrás e agora socou na minha bucetinha.
Fiquei a noite todo metendo com aqueles dois, eles gozaram na minha cara, no meu cuzinho na minha bucetinha, nos meus seios, enfim fiquei toda. Quando amanheceu tomamos um banho juntos, lógico que fiz mais um boquete para os dois e descemos para tomar café. Lá estava o Rafael sentado nos esperando.
- Eduardo, esse ai é o marido cornão, cuja esposinha passamos a noite toda comendo
- Tem cara de corno mesmo – cairam na risada
- É o seguinte seu corno, temos uma televisão aqui na copa, tá vendo ali, vamos passar um filminho para você ver.
Para a minha surpresa, o filho da puta filmou toda a nossa foda, e depois de um certo momento, Dr. Henrique falou:
- Seguinte seu corno, de agora em diante sempre que nós quisermos nós vamos fuder a sua esposa. Lembre-se que tenho o documento de confissão do roubo que vocês deram na empresa e agora ainda tenho este vídeo maravilhoso. Estamos de acordo corno?
- Sim senhor! –Rafael já respondeu abaixando a cabeça
Nós estávamos acreditando que seria apenas esta noite e que depois poderíamos continuar com nossa vida tranquilamente. Mas agora eu já estava vendo que o negócio ia ficar complicado, mesmo antes de começar, mas não tínhamos saída, era isso, ou correr o risco de ir em cana. Claro que passei o Domingo sendo comida tanto pelo Eduardo como pelo Dr. Henrique, e ainda puseram o Rafael no escritório e mandaram ele adiantar o serviço do escritório, ou seja, ele trabalhava e eu era fudia.
Quando chegou o final da tarde, estava já achando que iríamos embora, quando o Dr Henrique chamou o Rafael na sala, junto com o chofer.
- Então corno, nossa lua de mel está acabando, agora vamos assistir um grande showzinho da sua esposa putinha
Fiquei surpresa, não sabia o que ele quiz dizer com aquilo.
- Oksana, vai lá tira o pau do meu amigo Julio, que era o chofer, e quero ver uma gulosa bem gostosa, afinal este meu amigo se prontificou a trabalhar este final de semana, sem me perguntar nada, e merece um tratamento especial, não acha?
- Claro, o senhor é quem manda.
Fui até lá e tirei um belo cacete para fora e comecei a fazer um belo boquete para ele
- Nossa patrão que delicia de putinha, que boca macia!
- Se vocie gostar de algo é só pedir que ela vai fazer Julião!
- Engole toda minha rola putinha!
E eu engolia, lambia e ainda chupava o saco dele.
- Patrão posso comer essa safada?
- Claro Julião, agora você é rei, pode fuder ela do jeito que você quiser!
- Deita no sofá do lado do seu maridinho!
Deitei bem do lado do Rafael, o Julio veio olhou para o Rafael e foi enfiando a rola dele na minha bucetinha.
- E ai amigão, tua esposa tem uma bucetinha deliciosa, olha só corno, vê a minha rola entrando e saindo dessa bucetinha ruivinha
O Rafael virou a cara, mas ai o Dr, Henrique ordenou:
- O Julião quer que você veja ele fudendo a sua esposa corno, olha lá!
- Isso cornão, veja meu pau nessa bucetinha gostosa da tua esposinha vagabunda.
E o cara começou a bombar forte na minha bucetinha e quando foi gozar tirou da minha buceta e gozou em cima dos meus pelinhos ruivos.
- Agora pode vestir a calcinha que o Julião vai levar vocês para o aeroporto pois amanhã o Rafael e você começam na filial de Sampa
E saimos da casa do Dr. Henrique assim mesmo, eu com a calcinha suja com a porra do chofer e o Rafael com a maior cara de otário do mundo. Mas por enquanto era o que melhor podíamos ter feito, afinal nossa situação ficou muito complicada.
Na próxima avetura eu conto como sai desta enrascada.
Mil beijos meus queridos!
Se gostaram do meu conto me escrevam.