Obrigada pelos comentários e email que recebi sobre as minhas aventuras. Espero que tenham gostado das minhas fotinhas. Aqui é a ruivinha safadinha e gostosinha da Oksana. Moro em Curitiba, quem quiser saber sobre mim, basta ler as minhas aventuras anteriores, para isso é só dar um click no meu nome que está abaixo do título desta aventura. Hoje vou relatar a aventura que se passou no casamento da Joana. Sim, a Joana agora é uma mulher casada. Bem safadinha, ela gosta de colocar uns chifrinhos no marido dela (rs). Bom, tudo começou quando a Joana convidou eu a Lu para sermos madrinhas de casamento. A Lu é casada com o Claudio, então ela já tinha par, mas eu não, continuo solteirinha, então a Joana me pediu se podia chamar o Olavo para ser meu par. Para quem ainda não leu minhas aventuras, o Olavo atualmente é funcionário do meu escritório, mas já foi meu chefe no meu primeiro emprego. Ele me come desde a época que era funcionária dele, e ainda hoje quando fazemos alguma brincadeira, ele participa. Topei sem problemas.Bom, eu a Lu resolvemos que precisaríamos fazer a festa de despedida de solteira da Joana. Claro que tinha que ser tudo dentro da maior sacanagem. Contratamos 5 rapazes para a nossa festinha, cada um com uma fantasia, tinha policial, bombeiro, marinheiro, encanador e mecânico (rs). Chamamos algumas amigas nossas e marcamos a festinha para o meu apartamento. Era uma Sexta, e primeiro fizemos um chá de calcinha para a Joana. Cada uma trouxe uma peça de lingerie e a Joana teve que vestir e desfilar para a gente. Foi uma sacanagem só. A Júlia (uma das nossas amigas) chegou puxar a calcinha que a Joana estava usando deixando-a toda enterrada na sua bunda, e depois ficou dando palmadas na bunda dela. Enfim, foi uma sacanagem só. Depois de um tempo nessa brincadeira, os rapazes chegaram, levei-os até meu quarto e deixei eles se trocarem. Depois apagamos algumas luzes e colocamos uma música bem alta. Entrou um por um dançando e rebolando para nós, foi muita zoeira. Ai colocamos a Joana ajoelhada no meio da sala e os 5 rapazes fizeram um cerco nela e começaram (ainda vestidos) a dar uma esfregada na cara dela com as suas rolas. A Joana é tão sacana quanto eu e a Lu, logo ela já se aproximou do “encanador” e começou a se esfregar inteirinha nele. Como estas fantasias foram feitas para sair com um só puxão, a Joana já deixou o “encanador” só de sunga. O sacana pegava a cabeça dela e esfregava em cima da rola dele.
- vem cá noivinha, vem dar um trato no seu encanador!
E todas começamos incentivar:
- Vai lá Joana, deixa o encanador desintupir você! – e davamos risada.
Ela não precisava de muito incentivo, e tirou a rola do cara para fora e começou a chupar:
- Isso noivinha, mama gostoso a rola do encanador. Você vai querer sempre ter um encanador deste depois de casada, né safadinha?
- Humm, Humm – respondia a Joana de boca cheia.
Nisso o cara vestido de policial se aproxima de mim e começa a esfregar a rola dele em mim. Não sou de ferro né, dei uma boa apalpada naquela rola e também puxei a roupa dele. O “policial” tinha uma bela arma (rs). Ele apoiou uma das pernas no braço do sofá e aproximou mais ainda aquela rola do rosto. Coloquei a sunginha de lado e cai de boca naquela piroca:
- Isso mocinha, mama gostoso. Se não mamar direito vou ter que prender você!
E eu mamava gostosa aquela rola. Claro que nesta altura todas as mulheres já tinham um rapaz para se divertir. Eu aproveitei e rasguei de vez a sunga do meu “policial”:
- Hummm, a mocinha vai ter que ir presa por ter estragado equipamento do policial
- Eu vou gostoso, pode me prender! – já falei, dando um sorriso bem sacana
- Vem cá safadinha!
Ele me virou, me deixou de joelhos no sofá, levantou meu vestido, afastou minha calcinha para o lado e caiu de boca no meu cuzinho. O puto enfiava a lingua dele todinha no meu rabinho e ficava brincando de enfiar, lamber, beijar… enfim fiquei maluca com aquele puto me chupando o rabinho:
- Ai gostoso, me come seu “policial”! – eu falava toda dengosa
Mas o puto não me ouvia e continuava me chupando o rabinho. Depois passou a enfiar dois dedinhos na minha bucetinha e brincar com meu clit. Fui as nuvens, gozei bem gostosa:
- Ai seu “policial” me fode, por favor! – falei ainda mais dengosa
O puto me empurrou no sofá, colocou minha cabeça bem para baixo de forma que fiquei com a minha bundinha todinha para cima e começou a enfiar a piroca dele no meu cuzinho, bem devagarinho:
- É assim que você quer safadinha?
- É sim seu “policial” me come gostoso!
O meu “policial” começou a dar tapas na minha bundinha, que logo ficou toda vermelha e foi me fudendo no cuzinho com gosto. Estava adorando. Nisso ele tira a rola do meu cuzinho e vai meter no rabinho da Joana, que a esta altura já estava sentada em uma rola, mamava outra e agora ia ter uma piroca no rabinho. Afinal era a despedida de solteira dela (rs). Os caras metiam um bocado e não gozavam, no mínimo tomaram o azulzinho (rs). Logo o “marinheiro” veio brincar comigo também, a esta altura eu já tinha me livrado do vestido e já estava nua, como todas nós:
- Vem cá safadinha, deita e abre bem estas perninhas pro seu macho!
Deitei no chão mesmo, e abri bem as minhas pernas e o meu “marinheiro” meteu bem gostoso. O puto bombava direto e com muita força, sentia o saco dele batendo no meu cuzinho, uma delicia e assim gozei novamente. Passamos a noite toda transando, os rapazes só foram embora quando já era quase de manhã. Todos bem satisfeitos, claro!
A Joana tinha transado com todos os rapazes, e depois ainda ficamos brincando para saber qual tinha o pau mais gostoso. Por votação ganhou o “encanador” (rs).
No dia seguinte acordamos atrasadas para nos arrumar para o casamento da Joana. Levei ela para casa dela, pois iriam passar um pessoal para fazer o tal “dia da noiva”, iria tomar banho, se maquiar, pentear, enfim tudo que uma boa noiva tem direito. Voltei para meu apartamento, todas já tinham ido embora e eu fui tomar um banho também, pois depois do almoço eu também tinha que ir no salão para me arrumar, afinal era uma ds madrinhas. Foi tudo muito corrido para variar.
Perto do horário do casamento o Olavo passou em casa para me pegar, afinal era o meu par na cerimônia. Fomos e chegamos na igreja e tivemos que esperar por 40 minutos pela noiva, que para não perder a tradição se atrasou (rs). A cerimônia foi muito bonita, com coral, banda, etc.
Fomos todos para a festa. Chegando lá foi aquela coisa de sempre, muita conversa fiada, muita fofoquinha, uma rodinha de homens que ficavam secando a mulherada, enfim tudo que uma festa tem que ter. Em um certo momento, o Olavo chega perto de mim e fala:
- Oks, não te falei ainda, mas você está ainda mais linda hoje. Quer casar comigo?
Demos muitas risadas, o Olavo no inicio era um cara bem sacana, mas depois se tornou um amigo, então respondi:
- Hoje não, quem sabe amanhã!
Continuamos nessa brincadeira, quando percebo o Olavo já tinha me levado para o jardim da recepção, era um lugar bonito, com pouca luz e no final bem romântico, com flores, banquinhos de namorados, etc. Logo estávamos em um canto mais escuro do jardim e o Olavo me pega de jeito. Coloca um braço pelas minhas costas e me trás bem junto dele, me dá um beijo bem sacana enquanto com a outra mão dá um aperto na minha bunda. Eu estava de vestido longo, fiz uma “ginástica” maluca, consegui levantar o vestido até a altura dos joelhos, me abaixei e começei a pagar um boquete para o Olavo. A sensação de ser descoberta aumenta o tesão. Dava para ouvir as pessoas que conversavam mais afastadas, e isso fazia o coração bater ainda mais forte. O perigo eminente de ser pega no flaga deu um enorme tesão afinal:
- Isso Oks, mama gostoso minha rola! Sua boca é deliciosa!
O Olavo começou a socar a rola dele na minha boca, sentia a cabeçona da rola encostar na minha garganta. Depois de um tempo bombando aquela piroca na minha boca, ele fala:
- Levanta Oks e se vira, encosta neste arbusto aqui!
Levantei e me apoiei no arbusto, ele solta meu vestido atrás para ele ficar mais solto, levanta até a minha cintura, afasta a minha calcinha e mete bem gostoso no meu cuzinho. O Olavo sabe que adoro dar meu rabinho. E ele meteu com gosto. Eu controlava para falar baixo com medo que as pessoas pudessem nos ver naquela situação. Nunca tinha feito sexo em público, meu coração estava na boca. Acho que nem o Olavo tinha feito em público também. Logo ele enche meu cuzinho com porra, ele gozou muito. Tirou a pica dele bem devagarinho do meu rabinho, ajeitou a minha calcinha, e voltou a fechar meu vestido. Fiquei com a porra do Olavo escorrendo pelo meu rabinho. Ainda bem que o vestido era longo e ninguém iria perceber. Quando estou me ajeitando para sair do escurinho, percebo um movimento suspeito um pouco mais para o lado, e como xerea que sou vou ver quem é que estava ali. Era a Joana. Sim, a noiva! Ela estava fazendo um gulosa para o maitre do salão (rs):
- Isso vagabundinha, mama rola de um macho de verdade e não do corno do seu maridinho! – falava baixinho o maitre
Ficamos (eu e o Olavo) ali observando a Joana colocar os primeiros ganhos na cabeça do seu maridinho. A Joana mamava bem gostosa a piroca do maitre que não era de se jogar fora. Aliás a Joana sempre soube identificar caras com rolas grandes, o tal lance das mãos grandes (rs). Para a nossa surpresa, logo chegou um dos garçons, ele não nos viu porque chegou pelo outro lado:
- Caralho Carlão, deixa eu experimentar esta noivinha, vai! – falou isso já colocando a rola para fora.
A Joana se levantou, abaixou a cabeça e começou a mamar a rola do garçom que acabara de chegar, o maitre teve a manha de levantar o vestido dela, que era imenso, tirou a calcinha dela, guardou no bolso, e começou a socar a pica na bucetinha dela:
- A calcinha vai ficar de recordação desta noite putinha. A noite que você já meteu uns cornos no seu maridinho! – e dava uma risada baixinha
O cara bombou muito na Joana. O garçom não aguentou muito e começou a gozar na boca da Joana, que não deixou escorrer nada. O maitre gozou tudo dentro da bucetinha da Joana, abaixou o vestido, virou ela de frente para ele, e deu um tapinha na cara dela:
- Que delicia de noivinha, sempre que quiser rola é só me chamar
Nesse momento, o sacana do Olavo dá um passo para frente e aparece na frente deles. Ai eles também perceberam a minha presença, mas não falei nada, só estava com muito tesão também. O maitre não sabia direito o que estava acontecendo, e nisso o Olavo fala:
- Vocês entrem e façam o serviço de vocês, eu vou conversar com esta noivinha putinha aqui!
Eles sairam e voltaram para o salão, o Olavo não falou mais nada, simplesmente virou a Joana, inclinou ela, levantou novamente o vestido dela, e socou a rola (que a esta altura estava duríssima) no cuzinho dela:
- Não vou meter nessa bucetinha, porque não sou o corno do seu marido que gosta de sopinha, vou meter nesse cuzinho como sempre meti!
O Olavo dava tapas na bunda dela, até que ficou bem vermelha:
- Se o corno pergunta porque está de bunda vermelha, diz que fui eu que fiz enquanto te fudia o cú!
O Olavo socou muito no cuzinho da Joana, e logo também encheu o rabinho dela de porra. Tirou a rola dele com tudo, abaixou o vestido dela:
- Agora volta para o seu maridinho corno. Ele deve estar lhe procurando. Não sabe com que vagabundinha ele se casou!
Ela passa por mim, me dá um beijinho no rosto e volta para a festa. A Joana gosta mesmo de uma sacanagem, nem sei porque ela resolveu casar, mas sei que o maridinho não sabia o tamanho dos ganhos que iria ganhar (rs). O Olavo também comia a Joana nas nossas festinhas, logo ele estava a vontade para brincar com ela.
Ela voltou para a festa e ficou do lado do maridinho, o Marcelo. Eu fiquei de olho no maitre mesmo (rs). Mas acabou não dando em nada, já tinha aprontado muito em menos de 24 horas. (rs). Depois da festa a Joana foi viajar em lua de mel com o Marcelo para Fortaleza. Com certeza ela iria aprontar por lá, mas ai já é problema dela com o marido, não acham?
Mil beijinhos!