Mais uma aventura para vocês meus lindinhos e lindinhas. Aqui quem escreve é a ruivinha gostosa da Oksana. Dias desses a Lu, entrou na minha sala para contar como tinha sido o final de semana dela. Ela tinha ido junto com o Claudio para um sítio de um amigo do Claudio, o Júnior. Claro que para variar eles transaram de montão. Ela veio me falar que o tal Júnior gosta de fazer sacanagem do tipo dominador, mas tudo bem leve, sem aqueles lances de chicote, coleira, e etc. Ele curtia dar ordens e de fazer pequenas humilhações. Ela me disse que tinha curtido, pois não foi nada violento e tudo transcorreu dentro de uma normalidade. Só a sacanagem é que foi diferente mesmo. Confesso que fiquei curiosa. Como já disse para vocês gosto de sacanagem, mas sem porquice, ou brinquedinhos esquisitos. Gosto do brinquedo natural, nada de borracha ou pilha (rs).
Passados alguns dias, um feriado estava se aproximando, e a Lu veio me chamar para ir no sítio do tal do Júnior. Pensei muito, e resolvi ir, afinal ia estar junto com a Lu e o Claudio, que são pessoas da minha confiança, por isso não vi problemas. Combinamos e eles passaram em casa para me pegar. No caminho, a Lu já veio para o banco de trás junto de mim, e já fomos na sacanagem pelo caminho. Eu adoro quando ela fica chupando meus seios, e ela adora quando em fico enfiando meus dedinhos na bucetinha dela. Em uma das paradas para tomarmos um café, o Claudio aproveitou e ainda comeu o meu cuzinho. Adoro dar meu cuzinho para o marido da Lu. Ele tem um pau bem veiúdo, grosso, bem gostoso.
Depois de algumas horas chegamos no sítio do Júnior. O Júnior é um cara branco, bem alto e forte. Lá já estavam alguns amigos dele. Quase todos em casal. Na verdade, tinham 3 casais (contando com a Lu e o Claudio), mais o Júnior, o Jorge, o Elias, a Natália e a Rosana. Os outros dois casais eram a Leticia com o Eduardo, e a Marcelle com o Carlos. Enfim, muita gente, sinal que iria rolar muita sacanagem. Todos ali já sabiam o que iria rolar, eu era a única nova neste grupo, só conhecia a Lu e o Claudio mesmo. Logo que chegamos, já começamos a ouvir as ordens do Júnior.
- Claudio, deixe a bagagem no carro, essas duas putinhas tiram para você!
As putinhas em questão eram eu e a Lu, claro. O Claudio já entrou e foi sentar junto dos homens na sala. Alguns já estavam jogando baralho, outros assintindo TV e tomando cerveja. Já tinham algumas moças ajoelhadas do lados deles. Elas estavam nuas, apenas com um avental do tipo empregada mesmo. Eu a Lu levamos aa bagagens para um dos quartos, quando terminamos o Júnior apareceu no quarto e simplesmente nos jogou 2 aventais na nossa cara:
- Vistam isso putinhas, essas serão as únicas roupas permitidas para putas aqui no sítio.
Tiramos todas as nossas roupas e colocamos os tais aventais. Só de olhar a Lu, ficou um tesão. O aventual era muito curto, de frente dava para ver nossa bucetinha. E claro que os seios n˜åo cabiam direito naquilo, e com certeza um deles (senão os dois) ficariam para fora. O Júnior esperou que nós nos vest, íssimos e assim que terminamos falou:
- Seguinte, quando forem falar comigo, ou com os outros rapazes, não se esqueçam de colocar Sr. na frente do nosso nome. E depois não nos olhem na cara, a não ser que mandemos. Agora vão para a cozinha e preparem algo para nós comermos, afinal já estamos com fome. Depois arrumem a mesa somente para nós, se tudo estiver de acordo, vamos deixar que fiquem conosco na sala enquanto nós comemos. Entendido?
- Sim, Sr. Júnior! – falamos ao mesmo tempo.
Descemos fomos até a cozinha e preparamos uma salada, sucos e fizemos alguns lanches com frios que tinham na geladeira. Arrumamos a mesa, então a Lu foi até o Júnior:
- Sr. Júnior, a mesa está arrumada, quando desejar comer algo estamos a disposição
Confesso que neste momento já queria rir, mas estava achando legal essa brincadeira, que afinal iria durar todo o feriado. Todos os rapazes se levantaram e somente eles se sentaram a mesa, todas as mulheres foram colocadas ajoelhadas no chão ao lado de cada macho. Eu fiquei do lado do Júnior. Começaram a comer e logo o Júnior se vira para e ordena:
- Ô putinha ruiva, vem até aqui e tira meu pau para fora. Quero que você bata uma punheta bem gostosinha para mim, sem pressa!
- Sim, Sr. Júnior!
Fui até ele, tirei a piroca dele para for a da bermuda e começei a bater uma punheta bem devagarinho para ele. Ele tinha uma rola grossa também e bem cabeçuda. Eu fazia movimentos bem lentos. Ele ficou de pau duro na hora. Mas continuava comendo. Depois de uns 10 minutos, depois que eles comeram alguns lanches e estavam conversando, o Jorge falou:
- Vamos dar de comer para essas vagabundas!
- Vamos sim! – concordou o Elias.
- Você putinha ruiva, faça um boquete bem gostoso na minha rola, quero ela bem babada – me falou o Júnior
Comecei a fazer um boquete naquela rola gostosa, caprichei muito mesmo, como sempre (rs). Gosto de tudo em uma sacanagem, mas adoro quando percebo que o macho está indo ao delírio com a minha gulosa. Quando o Júnior ia gozar, ele pegou um dos lanches que tínhamos feito, e gozou no recheio. Fechou novamente o lanche e ordenou:
- Agora você pode comer vagabunda!
- Obrigado Sr. Júnior!
Todas comemos o lanche com a porra de algum dos rapazes como parte do recheio.
- Agora todas vocês arrumem esta mesa, não gostamos de casa suja!
Todas arrumaram a mesa, eu e a Letícia fomos lavar a louça. Eu lavava e a Letícia já ia secando para adiantar. Nisso o Jorge e o Eduardo apareceram na cozinha. O Jorge me deu um leve empurrão em direção a pia:
- Abre essas pernas ruivinha do caralho!
Abri as pernas e continuei lavando a louça. Nisso o Jorge tira a rola dele e fala para Letícia:
- Ajoelha e mama minha piroca vadia!
A Leticia se ajoelhou e colocou e caiu de boca naquela rola. A rola do Jorge era realmente grande. Ele segurou a cabeça dela e começou a foder a boca dela como se fosse uma buceta. Ele já estava socando com um alucinado na boca dela, e eu ali lavando louça e de pernas abertas. Logo a louça acabou e quando fui me virar já ouvi bronca:
- Eu mandei você virar sua puta? Volta para a posição que você estava! – falou o Jorge.
Voltei, claro. Logo ele tirou a rola da boca da Letícia me inclinou mais ainda e começou a meter no meu cuzinho. Confesso que doeu um pouco, pois a rola dele era grande e grossa, e eu já tinha sido fudida no cuzinho pelo Claudio no caminho para o sítio. Mas ele foi enterrando direto, vagarosamente, mas sem pausas. Enfiou até o talo, como eu gosto. Como já falei adoro sentir os pentelhos do macho encostando na minha bunda. E o Jorge ainda era sacudo, senti o saco dele encostando na minha bucetinha.
- Caralho, mas é uma puta mesmo. Aguentou toda a minha rola nesse cuzinho rosado! – e começou a rir.
O Eduardo, já estava fudendo a Marcelle, praticamente na mesmo posição que o Jorge me fudia. A única diferença é que eu estava apoiada na pia e a Marcelle na mesa da cozinha. As outras moças, já tinham ido para a sala fazer companhia para os demais rapazes. Tanto a Letícia que teve a boquinha bem fudida pelo Jorge, como a Lu. O Jorge começou a socar aquela jeba no meu cuzinho:
- Hummm que delícia de cuzinho ruivinha, vou deixar ele bem esfolado neste feriado!
- Mete gostoso meu macho!
- Cala a boca vadia, quem fala aqui sou eu, você só me serve!
E voltou a socar no meu cuzinho com mais violência ainda. Estava uma delícia. Ele começou a puxar meus cabelos para trás e passar os dedos no meu clit. Depois de uns 20 minutos comecei a gozar, gozei muito mesmo. O filho da puta ainda não tinha parado de socar no meu cuzinho. Ficou me fudendo por mais uns 10 minutos. Nisso ele fala:
- Ajoelha piranha, vai tomar leitinho de macho!
Ajoelhei e ele começou a punhetar na minha cara. Logo ele começou a gozar. Era muita porra, fiquei com a cara completamente cheia de porra, e ainda escorreu pelo meu corpo inteiro.
- Caralho cadela, você deixou sujar o chão! Pega um pano agora e venha limpar isso
Mesmo com porra por todo o corpo fui procurar um pano para limpar o chão, quando volto e me abaixo para limpar, ainda escuto:
- Porra não é assim que se limpa chão, fica de quatro e limpa direito! – Falou o Jorge, que já estava com a rola dele na boca da Marcelle, que ainda estava sendo fudida pelo Eduardo.
Fiquei de quatro e comecei a limpar o chão que tinha caído porra do Jorge.
- Agora sua porca, vai limpar essa cara de vagabunda, afinal só começamos a brincadeira
Fui me lavar, quando passo pela sala, vi uma suruba só. A Lu estava com a rola do Júnior no cuzinho e com a rola do Elias na boca. A Natália estava em uma DP com o Carlos e o Claudio. A Rosana estava fazendo uma gulosa no Jorge que já tinha ido para a sala, a Marcelle e o Eduardo ainda estavam na cozinha trepando. Assim que volto de me limpar o Júnior me chama:
- vem aqui cadela! Mas de quatro!
Fiquei de quatro e fui até de encontro com o Júnior.
- Deita no chão vagabunda!
Deitei e ele abriu bem minhas pernas e enfiou tudo de uma vez na minha bucetinha. Enfiou tudo de uma vez.
- Olha na cara do macho que está de fudendo cadela!
Eu olhava bem no fundo dos olhos dele e ele socava cada vez mais forte!
- Pede para eu te fuder vagabunda!
- Me fode gostoso meu macho, me arregaça gostoso! – falei bem dengosa
- Mas é vadia mesmo, adora rola?
- Adoro rola de macho gostoso, vai me fode toda! – falei ainda mais dengosa
E o Júnior bombava gostoso. Ele ficou me fudendo um tempão. Depois me manda ficar de joelhos, sabia que lá vinha porra (rs).
- Abre bem essa boca vadia! Quero ver minha porra todinha dentro dessa boquinha safada!
Abri bem minha boca, e ele gozou muito. Senti minha boca bem cheia de porra. Quando ia fechar, ouvi outra bronca:
- Quem disse que pode fechar essa boquinha safada? Abre essa merda, porra!
Daqui a pouco vem o Eduardo e goza também dentro da minha boca. Já estava com a boca bem cheia da porra do Júnior a porra do Eduardo começou a vazar pelo canto da boca.
- Aguenta ai vagabunda, ainda tem mais porra para você tomar de uma vez – falou o Elias que já se chegando perto de mim e gozou mais ainda na minha boca aberta.
Já estava com a boca abarrotada de porra, quando o Júnior falou:
- Olha para a nossa cara!
Os 3 que gozaram na minha boca estava na minha frente:
- Agora fecha a boquinha e engole tudinho! – falou o Elias
Obedeci, enguli tudo e depois ainda abri a boca para eles verem que de fato não tinha mais porra na minha boca. Os treis ficaram bem alegres:
- Falei que esta ruivinha tem cara de vagabunda! – falou o Elias
Quando olho para o lado, tomo um susto, o Carlos começou a mijar na cara da Marcelle. Como sabem não curto isso, mas como não foi comigo fiquei na minha. Depois a Lu me falou que já tinham avisado a todos sobre minhas preferências e que todos iriam respeitar isso. A Marcelle topa este tipo de brincadeira então tudo bem. O Carlos mijou muito na cara dela, depois o Jorge fez o mesmo, mijou muito na cara dela. Neste momento fiquei na minha. Quando todos os rapazes estavam satisfeitos, o Carlos (marido) se vira para a Marcelle (esposa) e fala:
- Caralho putinha, que sujeira. Limpa isso ai porra!
E lá foi a Marcelle limpar aquele mijo todo que escorreu pelo corpo dela. A Natália foi ajuda-la, eu fiquei bem longe daquilo, nem chegar perto da porquice eu iria chegar. Logo os rapazes foram para a varanda (todos nús) e começaram a conversar, falar de futebol, mulher, política. Claro que eles nos chamaram para ficarmos servindo eles. Não podíamos falar nada. Vira e mexe um pedia uma cerveja, ou algum salgado. Passado um tempo, logo depois que trouxe uma cerveja para o Carlos, o Eduardo me pega pela cintura e me faz sentar no colo dele.
- Senta aqui gostosa, e aproveita vai mexendo esta bundinha em cima do meu cacete!
Sentei bem gostosa no colo dele, fiquei rebolando bem devagarinho em cima da rola dele, logo aquele cacete estava duro feito pedra. Então o Eduardo me levanta um pouco, encaixa o cacete dele na minha bucetinha e me manda sentar. Sentei bem gostoso.
- Rebola em cima da minha pica putinha!
Fiquei rebolando bem devagarinho. Enquanto isso a Lu já estava fazendo um boquete no Júnior, a Natália punhetando o Jorge, a Rosana no boquete no Elias e a Marcelle na gulosa pro Claudio e punhetando o Carlos. E os caras continuavam conversando como não estivessemos ali. Claro que isso demorou pouco. Logo o Eduardo começou a ficar louco com o rebolado que estava fazendo com o cacete dele enterrado na minha bucetinha. Ele começou a apertar meus seios, meus biquinhos, e já começava a me bombar gostoso com a rola dele. Ele segurou meus cabelos para trás e falou baixinho no meu ouvido:
- Hoje você vai dormir na minha cama, vou te fuder de todos os jeitos.
- Sim Sr. Eduardo! – falei baixinho para ele.
- Não quero gozar agora putinha, vamos para o meu quarto agora!
Quando fui me levantar e ir em direção de entrar na casa, levei um tapa na bunda do Eduardo:
- Caralho, vou te levar para o quarto para te fuder, e não você que vai me levar! Fica de quatro e me acompanha como uma boa cadelinha que é!
Fiquei de quatro e fui seguindo o Eduardo. Ele ainda entrou na cozinha, abriu a geladeira e pegou mais uma cerveja, e eu atrás dele de quatro. Fomos até o quarto dele. Ele deitou na cama e me falou:
- Agora quero que você me lamba todinho vadia! Começando pelos pés!
Comecei a lamber os pés dele, dedinho por dedinho. Passei minha linguinha por entre cada um dos dedos dele. Claro que dei uma bela chupada no dedão. Fui subindo com a minha lingua pelas pernas dele, cheguei nas coxas e claro que aquela rola que já estava dura apontando para o teto:
- Antes de cair de boca na minha pica, quero que esfregue estes seios por todo o meu corpo!
Comecei a esfregar meus seios no peito dele, ameacei levar eles até a boca dele, mas tirei rápido, depois comecei a esfregar meus seios naquela rola. Fiz uma massagem na rola dele que coloquei entre meus seios. O Eduardo já estava indo nas alturas.
- Agora vem, e senta com esta bucetinha bem gostoso na minha piroca safada!
Eu fui e sentei bem gostoso, fui me abaixando bem devagar. Nisso o Eduardo se levanta um pouco e coloco um dos meus seios na boca. Ficou chupando e eu me enterrando naquela rola. Mas logo ele larga meu seio e me dá um tapa na minha bunda, deixou a marca dos dedos nela:
- Rebola filha da puta, quero ver estas tetas balançando bem gostoso!
E eu rebolei, me enterrei naquela pica. O Eduardo segurou meus seios e ficava apertando. Depois de um tempo, gozei gostoso naquela rola enterrada na minha buceta, deixei-a bem lustrada. Não demorou muito o Eduardo gozou dentro da minha buceta.
- Caralho vagabunda! Você é muito gostosa e safada!
Ficamos parados um tempo, eu deitada no peito dele com aquela rola melada dentro da minha buceta. Nisso o Carlos entra no quarto e mesmo eu estando em cima do Eduardo, me pega pela cabeça e leva minha boca para a rola dele, que já estava dura.
- Quero uma gulosa caprichada vadia! – me ordenou!
Comecei a fazer aquela gulosa, nisso o Carlos, me segura pela cabeça e enfia toda a rola dela na minha boca. Senti a cabeçona da rola na minha garganta. E falou baixinho no meu ouvido:
- Não gosta de chuvinha, mas vai tomar leitinho! – e ria
Nisso, ele enfia tudo na minha boca e tampa meu nariz. Filho da puta! Comecei a ficar sem ar. Ai ele tirava a rola dele que vinha toda babada. Tive que ficar inclinada para a baba não cair em cima do Eduardo que ainda estava deitado em baixo de mim e com a sua rola melada na minha buceta. E o Carlos foi socando vara na minha boca, eu já estava até engasgando com baba que saia na rola dele. Então ele puxa meu cabelo para trás e me dá uma encarada:
- Seguinte sua putinha fresca, não gosta de mijo, mas vai tomar minha porra todinha, e não vai deixar cair nada, entendeu?
- Hummm, hummm – falei de boca bem cheia!
O safado meteu bem fundo na minha boca e começou a gozar. Não deixei cair nada, enguli toda a porra que saiu daquela piroca. No final, o Carlos ainda mandou eu chupar bem a rola dele para deixar bem limpinha, depois me deu um tapinha na cara e falou:
- Pena que não poso fazer aquilo qua mais gosto em você, iria adorar ver essa sua carinha de putinha ruivinha molhada com a minha mijada.
Me deu mais um tapinha na cara e saiu do quarto. O Eduardo se vira para mim e fala:
- Agora vai ali no banheiro e se lave, vou permitir que você durma junto comigo na minha cama, mas não pode estar porca desse jeito.
Assim que desci da cama e ia em direção ao banheiro, ouvi:
- Vai de quatro vadia!
E lá fui eu de quatro até o banheiro para me lavar. Passamos todo o feriado nessa putaria. No começo achei estranho, mas ao mesmo tempo senti tesão. Como já falei, não tenho problemas em ficar submissa em uma transa, então valeu pela experiência. Claro que não deixei mesmo ninguém mijar em mim, o Carlos ficou só na vontade mesmo. A Lu também não deixou fazer isso, mas as demais meninas curtiram este tipo de brincadeira, não condeno, mas não curto. Antes de irmos embora no Domingo, as meninas tiveram que arrumar toda a casa. Como ficamos sozinhas, pois os rapazes foram dar uma volta pelo sítio, começamos a comentar sobre as transas que tivemos no feriado. Todos os caras me comeram, e acredito que todas as meninas foram fudidas por todos os caras também, até porque tinha 1 homem a mais na casa, logo pelo menos uma de nós levou uma DP. Claro que também curti uma DP bem gostosa com o Claudio e o Eduardo.
Passados algum tempo depois dessa transa, recebi um telefonema do Eduardo, ele queria sair comigo. Só deixei claro que embora tivesse gostado da brincadeira, minha curtição não era bem aquela. Ele entendeu e mesmo assim marcamos de sair para nos divertir. Mas isso eu conto em uma próxima oportunidade!
Mil beijinhos!