Aniversário da Lu

Olá gostosinhos e gostosinhas. Aqui é a ruivinha gostosa da Oksana. Quem quiser conhecer melhor minhas aventuras é só dar um click no meu nome que está abaixo do título da aventura. Só para lembrar sou uma ruiva natural. Estava trabalhando na minha sala e o Claudio (marido da Lu) entrou e já foi me falando:
-        Oks, o que vamos fazer para o aniversário da Lu?
-        Não pensei em nada Claudio.
Geralmente nos aniversários da Lu (e mesmo do Claudio) eles viajam para algum lugar para comemorar, mas este eles iriam ficar por Curitiba mesmo. Ele achou melhor fazer uma pequena festinha no apartamento deles, mas queria fazer uma pequena surpresa. Ele iria falar para a Lu que faria um jantar íntimo só para eles, e ai todos os convidados chegariam juntos no apartamento. Eu e a Joana ficamos com a tarefa de convidar todos os conhecidos. Eu também fiquei com a missão de comprar as bebidas para a festinha. Alguns vinhos eu iria pegar dos nossos próprios produtos, afinal importamos muitos vinhos italianos e franceses. Gostamos mais dos italianos (rs). Mas eu ainda precisava comprar cerveja, refrigerantes. Fui até um dos nossos clientes para fazer uma encomenda dessas bebidas. Fui em um empório que vende alguns dos nosso portfolio. O dono desse empório sempre teve uma certa tara por mim, vivia me dando indiretas, mas eu sempre fiquei me fazendo de difícil, mal sabia ele que eu adoro uma boa sacanagem (rs). O Leandro (dono do empório) é um cara de uns 40 anos, é branco, e tem um corpo bem inteiro, só uma leve barriguinha (rs). Quando cheguei no empório dele, ele já veio me atender cheio de gentilezas:
-        Boa tarde Oksana, a quanto tempo! Em que posso lhe ajudar?
Passei minha lista de produtos para ele. O Leandro chamou um funcionário, passou a lista para ele separar o que eu queria e ficamos conversando. O Leandro sempre gentil, ficava me dando indiretas, ficava me elogiando, falava que eu sempre estava linda, etc. e tals. Depois que todos os produtos estavam separados, paguei os produtos e pedi que me levassem até meu carro, afinal era muita coisa para eu carregar. Ai o Leandro falou:
-        Se quiser, posso pedir para entregar na sua casa, senão quando você chegar na sua casa, vai ter que carregar tudo para dentro do seu apartamento!
Poxa, acabei gostando da idéia. Porque mesmo que depois eu tivesse que levar tudo para a casa do Lu, eu iria contar com a ajuda do Olavo, do Marcus e do Ricardo no dia, e agora eu estava sozinha. Aceitei a ajuda! Passei meu endereço, falei que horas eu estaria em casa e fui fazer mais algumas compras. Depois das minhas compras, cheguei em casa e depois de uns 30 minutos o interfone tocou. Para a minha surpresa além dos 2 empregados, o Leandro também veio junto. Eles entraram no meu apartamento e eu indiquei o local aonde poderiam deixar as compras. O Leandro chegou e para a minha supresa passou um braço pelas minhas costas, me deu um “vem cá minha nega” e me deu um beijo na testa:
-        Demoramos Oksana?
-        Não acabei de chegar também.
Começamos a conversar enquanto os empregados subiam as compras, nisso sinto uma mão do Leandro dando um leve aperto na minha bundinha:
-        Desculpe Oksana, mas é difícil segurar quando estou perto de você!
-        Não tem problema querido, eu adoro homens abusados!
Essa foi a deixa para ele me dar um beijo bem molhado na minha boca. Ele já foi esfregando as suas mãos por todo meu corpo e logo ele foi me abaixando. Fiquei ajoelhada, tirei o pau dele para fora da calça e começei a pagar um boquete bem gostoso para o Leandro. Ele tem uma rola bem gostosa também. Fiquei mamando aquela piroca, massageava o saco dele e dava pequenas mordidinhas na cabeçona daquele cacete. Quando olho para a porta da minha cozinha, percebo que os empregados já estão me olhando fazer uma gulosa no patrão deles. Nunca fui fresca em matéria de putaria, logo, chamei-os para se juntarem a nós:
-        Podem vir aqui meus lindos, adoro uma boa sacanagem!
O Leandro levou um susto, afinal acho que ele pensava que eu era uma mocinha toda certinha, mas as aparências enganam, né? (rs). Os empregados dele já chegaram tirando a rola para fora. Fiquei mamando a rola do Leandro e batendo uma punheta para os dois. Percebi que uma das rolas é daquelas que eu adoro. Veíuda, cabeçuda e grossa. Tinha um bom tamanho também. A outra rola era gostosa também. Logo começei revezar minha boca naquelas pirocas:
-        Nossa patrão, sua amiguinha é uma safada!
-        É uma puta mesmo! – riu o Leandro, já refeito do susto que levou
Logo eu estava totalmente nua e levei meus machos para o meu quarto. Lá o Leandro já foi deitando na cama, e eu já sentei na rola dele e começei a rebolar bem devagarinho. Um dos rapazes enfiou rola na minha boca e eu fiquei batendo punheta na outra. Logo eu olho para o empregado que tinha a rola que mais gostei e falei:
-        Querido, põe esta rola no meu cuzinho, põe? – falei bem dengosa
O cara não acreditou, mas correu para trás e começou a meter devagarinho no meu cuzinho:
-        Isso gostoso, mete tudo no meu cuzinho
-        Vou arrombar seu cuzinho madame! – riu o pirocudo
E o cara socou tudo no meu cuzinho:
-        Ai que gostoso seu puto – falei bem dengosa enquanto voltei a mamar uma rola
Os caras ficaram me comendo por um tempão, mas ai o Leandro também queria me fuder o cuzinho. Ai o cara que eu estava mamando deitou na cama, agasalhei a rola dele e ai o Leandro já foi me socando rola no meu cuzinho:
-        Mas que safada Oksana, se soubesse que você era tão putinha já teria tentado de fuder a mais tempo
-        Ai Lê, mete tudo, quero sua pica todinha no meu cuzinho!
E o Leandro empurrou tudo, nisso o piricudo veio até minha boca e falou:
-        Abra esta boca vagabunda, quero ver você engulindo toda a minha pica!
Abri bem minha boca e o cara foi enfiando tudo na minha boca. Logo já estava com aquela rola na minha garganta e ainda tinha muita pica do lado de fora (rs). O safado ficou forçando aquela rola na minha garganta, fiquei tão engasgada que comecei a lacrimejar, e o puto ainda falou:
-        Chora na minha rola putinha! Pode chorar, mas engole minha pica! – ria o pirocudo
Coloquei o que deu na minha boca. Enquanto isso, o Leandro já socava muito no meu cuzinho e o outro empregado dele me socava na bucetinha. Comecei gozar, aliás gozei muito.
-        Essa vagabunda tá gozando!
Logo todos quiseram gozar na minha cara. Fiquei ajoelhada na minha cama e um a um veio bater uma punheta na minha cara e gozaram muito na minha cara. O último foi o pirocudo, que ainda ficou batendo com aquela rola na minha cara e me chamando de vagabunda. Fiquei bem fudida mesmo. Os caras também estavam bem felizes, afinal tinham fudido uma ruivinha bem cheirosinha e gostosa. Fui me lavar e quando volto eles já estão vestidos, o Leandro, de forma bem sacana chega perto de mim e fala:
-        Oksana, o pessoal geralmente ganha uma gorjeta quando faz entregas!
Dei uma risadinha, peguei uns trocados e dei para os empregados, o pirocudo que se chama Joel, não quiz aceitar:
-        Seu cuzinho valeu todo o meu esforço gatinha!
O Leandro foi o último a sair do apartamento, ainda me deu um beijo e um tapa na minha bunda:
-        Quando quiser uma boa foda é só chamar lindinha!
-        Pode deixar gostoso!
Todos foram embora e eu fui tomar um bom banho. Quando estou pronta para entrar na minha banheira de hidro, o interfone toca. Vou atender, era o Joel (o pirocudo). Ele estava falando que tinha esquecido a carteira na minha sala e se podia subir para pegar. Deixei subir. Fiquei nuazinha, só de roupão. Quando abro a porta, vejo só o Joel sozinho:
-        Ué está sozinho?
-        Sim, o Sr. Leandro e o Marquinho foram para a loja, e eu já estou indo para casa, acho que esqueci minha carteira aqui.
O puto voltou sozinho mesmo, queria continuar me comendo (rs). Entra Joel. Ele foi até a mesa da copa e lá estava a carteira. Claro que ele deixou de propósito né! Voltou e me falou:
-        Nossa moça, nunca tive uma transa tão gostosa, você me deixou maluco!
Nisso eu chego bem perto dele e dou um beijo bem sacana e aperto a sua rola por cima da calça. O Joel ficou maluco, já me pegou no colo e quando ia me levar para o quarto, falei para ele me levar para o banho. Lá entramos juntos na banheira, primeiro ele entrou e depois eu. Peguei meus sais e cremes e comecei a passar pelo corpo do Joel. Ele ficou logo de pau duro.
-        Senta na minha rola gatinha!
Sentei bem davagarinho naquela rola, afinal era uma rola bem grossa. Fiquei sentada atolada com aquela rola, rebolando bem devagarinho. Enquanto rebolava, ficava passando meus cremes no Joel. Queria deixar ele bem cheirosinho (rs). Mas não deu tempo, o Joel me pegou pela cintura me apoiou. na beira da banheira e ficou me socando bem fundo:
-        Ai gostoso, mete tudo! Me deixa toda arrombadinha
-        Vou deixar você bem arregaçada gatinha!
Ele começou a me dar tapinhas na cara e me perguntava se eu gostava de rola.
-        Adoro seu puto, adoro uma rola gostosa como essa, me fode toda!
E o puto enfiava tudo. Logo ele me virou, fiquei com as mãos apoiadas na beirada da banheira e o Joel começou a enfiar no meu cuzinho de novo:
-        Adorei comer esse cuzinho, nunca vi uma gatinha aguentar minha rola toda no seu cuzinho, vc é muito putinha!
-        Adoro dar meu cuzinho, mete tudo seu puto.
E gosto mesmo de dar meu cuzinho. Adoro quando o macho enfia tudo. Como já falei, adoro sentir os pentelhos do macho encostando na minha bundinha. Depois de ficar socando aquela rola no meu cuzinho, o Joel me pega no colo e me leva para a cama. Me colocou na posição de frango assado e voltou a meter no meu cuzinho. Ele ficava me olhando na cara e falava:
-        Então você gosta de dar este cuzinho safada?
-        Adoro seu puto, mete tudo!
-        Então toma putinha!
E o Joel socava no meu cuzinho, acabei gozando de novo.
-        Ai seu puto, tô gozando seu puto! – eu gritei.
O Joel ficou mais um tempo me socando rola no meu cuzinho. Logo ele me deixou de joelhos na cama e falou:
-        Agora que abra bem essa boquinha! Agora quero gozar bem dentro da sua boquinha, quero ver você tomando todo o meu leitinho!
Abri bem minha boca e fiquei olhando para a cara dele, ele ainda apertou minha boca para deixar bem aberta e começou a encher minha boca com a porra dele. Ele gozou muito, depois que gozou tudo ele fala:
-        Agora engole tudo putinha!
Claro que engoli. Acho uma tara muito louca essa dos homens quererem ver uma mulher engolindo a porra deles. Depois que engoli tudo ainda dei um beijo naquela rola e depois na boca do Joel. Ainda fiz algumas brincadeiras com a rola dele, mas não transamos mais, fiquei só dando pequenas punhetadas naquela rola e dando beijinhos. Depois ele se vestiu e foi embora. Voltei ao meu banho. Estava bem satisfeita com a minha tarde (rs). A noite, ainda me encontrei com a Lu e o Claudio, saímos para jantar, não pude contar minha transa para a Lu, pois ela poderia desconfiar da surpresa que iríamos fazer no dia seguinte.
Acordei de manhã sozinha na minha cama. Coloquei meu biquini e fui para a piscina do prédio. Fiquei lá até a hora do almoço. A Joana e o Olavo passaram em casa para almoçarmos, pois a tarde todos passariam na minha casa primeiro, para nos encontrarmos e irmos todos juntos para a casa da Lu. Assim que chegamos do almoço já encontramos o Marcus e o Carlinhos na minha portaria. Só para aqueles que ainda não leram minhas aventuras, a Joana, o Olavo, o Marcus e o Carlinhos trabalham na minha empresa e da Lu. Subimos todos para o meu apartamento. Chegando lá, ficamos tomando umas cervejinhas e logo já estávamos falando bobagens. O Olavo me pegou no colo e disse que iria me levar até minha cama para eu descansar. Na verdade o puto só falou meia verdade, ele me levou para a cama, mas quando chegou lá tirou minha roupa e começou a me beijar e enfiar dedinhos na minha buceta. Depois ele começou a mamar meus seios e dar mordinhas nos meus biquinhos. Fazia isso enquanto me fudia a bucetinha com 2 dedinhos. Logo eu estava gozando nos dedos dele. Ele pegou os dedos melados e me fez chupa-los:
-        Chupa chefinha safada!
E eu chupei bem gostoso. Nisso ele já vem e senta praticamente nos meus seios e coloca rola dele para eu chupar. O puto se inclinou apoiou as mãos na cama e começou a fuder minha boca como se fosse minha bucetinha:
-        Chupa minha rola chefinha!
Na verdade só fiquei de boca aberta, pois o puto ficava bombando aquela rola em devagarinho até a minha garganta. Depois de um tempo me fudendo a boca, ele me colocou de quatro e meteu bem gostoso no meu cuzinho. Enfiou tudo de uma vez. Meteu tudo e depois ainda ficou rebolando, com isso eu senti meu cuzinho bem arreganhadinho (rs). Ai o puto gozou muito, me encheu o cuzinho de porra. Ele gozou mas não tirou a rola do meu cuzinho, e depois que gozou tudo, ainda ficou bombando no meu cuzinho. Logo comecei sentir a porra dele escorrendo pelas minhas coxas. Nisso o Carlinhos entra no meu quarto segurando a sua rola, chega bem perto da minha cara e começa a gozar. O puto estava comendo a Joana, junto com o Marcus na sala, e quiz gozar na minha cara:
-        Adoro ver a carinha da chefinha toda meladinha! – e ficava dando risada
-        Seu filho da puta!
Todos fomos tomar um banho juntos, claro que ficamos na sacagem embaixo da ducha. A Joana ficou com o Olavo na banheira hidro e eu fiquei com o Carlinhos e o Marcus na ducha. O Marcus ficava me comendo em pé, ele segurava uma das minhas pernas para deixar minha bucetinha mais aberta ainda e o Carlinhos ficava mamando meus seios. Enfim, mais uma putaria com a tchurma! (rs). Depois de gozarmos muito todos nos lavamos, nos vestimos e fomos para o apartamento da Lu, que quando nos viu chegar todos juntos começou a rir. Fizemos a maior bagunça na casa dela. E não, não teve sacanagem na casa da Lu, ficamos só contando o que fizemos, foi ai que contei para a Lu a minha transa no dia anterior. Ela pra variar, já queria visitar nosso cliente para conhecer o pirocudo (rs).

Mil beijinhos!