Abrindo meu negócio

Olá meus lindinhos e lindinhas. Na minha última aventura postada, vocês viram que eu acabei encontrando um casal muito aberto, o Claudio e a Luciana. O Claudio trabalhava na empresa do pai da Luciana, que era do ramo de importação. Como estava procurando um emprego pedi para o Claudio e depois de algum tempo a Lu me liga me dizendo que tinha marcado uma entrevista com o pai dela, o Marcelo.
Apesar de ter uma relação bem sacana com o casal, eu fui para a entrevista bem comportada, embora por conhecer a Lu, fui achando que o pai dela também fosse liberal. Na verdade o Marcelo (pai da Lu) já era viúvo, tinha na época uns 52 anos, e estava em forma. Cheguei para a reunião no dia e hora marcada, mas tive um chá de cadeira de uns 40 minutos, já estava meio puta. Fiquei sentada na recepção da empresa e todos que passavam me secavam bastante, afinal não é todo dia que vêem uma ruivinha e ainda gostosa (rs). Quando fui chamada, passei por várias mesas com o pessoal trabalhando, claro que todos deram uma boa olhada em mim, até as mulheres (rs). Quando entrei na sala, vi duas mesas, uma de reunião pequena, outra de trabalho e um sofá. Pensei, pronto, só falta ter que fazer o teste do sofá! (rs). Mas não, o Marcelo me tratou super bem, fez uma série de perguntas realmente profissionais e enfim consegui um emprego. Claro, que acredito que o meu visual, e a indicação da Lu, ajudou muito na minha contratação. Comecei a trabalhar no inicio da semana seguinte, no setor de novos clientes. Enquanto isso ia tocando a faculdade, já estava no último ano, e vivia saindo com o Claudio e a Lu.
Um certo dia fui convidada pela Lu para ir a uma festa na casa dela, era o aniversário dela. Coloquei um vestido bem curtinho e fui. Encontrei um monte de carinhas da faculdade que eu já tinha ficado, mas nesse dia eu estava bem sossegada. Depois de beber um pouquinho, fui até a área da piscina da casa e lá encontrei o Marcelo, sentado em uma das cadeiras, curtindo um wisky sozinho.
-        Nossa Sr. Marcelo, sozinho?
-        Muita confusão lá dentro Oksana, de vez em quando gosto de silêncio
-        Eu também – na verdade não, mas naquele dia eu realmente queria um sossego.
Começamos a conversar, a falar das nossas vidas e quando me dei conta o Marcelo já estava me dando um beijão gostoso e colocando a mão por entre as minhas pernas e fazendo carinho na minha bucetinha. Eu gosto de uma boa sacanagem, e gosto muito quando encontro um coroa sacana. Não deu outra, demos uma disfarçada e fomos para a suíte dele. Ele já chegou me agarrando por trás, tirando meu vestido, me fez sentar na beira da cama e tirou a sua calça ficando de cueca. Fiz um belo carinho no cacete dele por cima da cueca. A pica ainda estava meia bomba, tirei a rola pra for a da cueca e cai de boca. O Marcelo foi a loucura, afinal minha gulosa é de profissional (rs).
-        Caralho cadela, que chupeta maravilhosa!
Nisso ele me coloca na posição de papai e mamãe e enfia a rola na minha bucetinha.
-        Porra, até hoje nunca tinha fudido uma ruivinha
-        Então mete gostoso, me fode todinha
Dei uma boa rebolada e de repente o Marcelo gozou. Fiquei um pouco decepcionada, afinal ainda estava esquentando as turbinas, mas fiz cara de putinha, que tinha adorado. Não gosto de sacanear quando o homem, não aguenta o meu tranco (rs), ainda mais sendo o meu patrão!
-        Que delicia de porra lindo!
-        Delícia é você gostosa!
Fomos tomar um banho na suíte dele, fiz mais um boquete gostoso pra ele, e le gozou na minha cara. O coroa era gostoso, mas eu era muita coisa para ele. (rs). Na saída da festa, me encontrei com a Lu e o Claudio e fomos para o apartamento para dar uma metida gostosa. Juntos foram o Roberto e o Clóvis, nossos colegas da faculdade.
Chegando no apartamento, já começamos a sacanagem. Eu estava a mil, afinal tinha começado uma transa com o Marcelo, ele acabou e eu não (rs). Já cheguei tirando a rola do Clóvis para fora e fazendo uma gulosa caprichada, pois estava com um puta tesão reprimido:
-        É uma cadela, engola minha rola putinha, quero que você deixe bem babada por vou querer fuder seu cuzinho várias vezes
-        Nem precisa falar duas vezes gostoso – e cai de boca naquela benga.
O Lu já começou a chupar o Claudio (o maridão liberal) e era chupada pelo Roberto, uma cena e tanto. E eu ali fazendo o Clóvis subir pelas paredes com a minha chupeta. Logo ele me levanta, me leva para o sofá, me deixa de quatro e enfia sem dó no meu rabinho. Vi estrelas, afinal ele tinha uma benga bem dotada, não foi a maior que vi na vida, mas era grande.
-        Chora cadelinha, chora na minha rola
-        Ai gostoso, me fode, me arregaça toda, mete bem fundo!
Nem precisei falar duas vezes, o Clóvis socou pra valer no meu rabo. De repente, o Claudio vem na minha frente e coloca aquela rola na minha boca:
-        Chupa safada, chupa enquanto te fodem o cú!
E eu chupava, estava nas alturas, comecei a gozar como uma louca.
-        A vadia já está gozando
Nisso o Claudio deita no sofá e manda em cavalgar a rola dele, nem precisou pedir duas vezes, sentei e começei a rebolar, e ai o puto do Clóvis, veio e enterrou de novo no meu cuzinho. Caralho, estava me sentindo puta mesmo, dessas bem devassas. Sentia as duas rolas dentro de mim, estava totalmente preenchida. Nisso a Lu, vem e consegue colocar a buceta dela para eu chupar, cai de boca! Enquanto eu chupava a Lu, o Roberto recebia uma gulosa dela. Uma cena de muita putaria, seria um autêntico trenzinho, todos tendo prazer ao mesmo tempo.
Logo o Claudio gozou na minha buceta e quiz sair debaixo, o Clóvis que adora comer um cuzinho, já foi enfiando rola no rabo da Lu, e lógico o Roberto meteu na buceta dela, agora era ela que iria ter uma DP bem sacana, já o Claudio quiz outro boquete para limpar a rola dele.
-        Chupa safada, deixa minha pica bem limpinha
Sugei tudo que podia deixei bem limpinha, a Lu já estava gozando como uma louca na rola do Roberto, que logo saiu e também quiz me comer, o Claudio foi comer a Lu que afinal era a esposa dele e o Clóvis filho da puta, continuava comendo o rabo da Lu. Depois de mais de uma hora nessa putaria, os machos da casa resolveram que iriam gozar nas nossas caras. Primeiro dei uma bela chupada na buceta da Lu, tirei toda a porra do Roberto e do Claudio, deixei bem limpinha e depois começamos a dar um longo beijo bem sacana, claro que todos vieram e gozaram na nossa cara, e para variar ficamos brincando de empurrar a porra na boca uma da outra, adoramos fazer isso. Demos um descanso e depois voltamos para a putaria e ficamos assim até o dia seguinte.
Assim que acordamos fui conversar com a Lu, afinal tinha dado uma escapadinha com o pai dela. Ela começou a rir.
-        O velho se deu bem no meu aniversário, heim?!
-        O aniversário foi seu mas quem ganhou o presente foi ele – brinquei
-        E você gostou?
Na hora dei uma olhada para ela. Ela entendeu minha olhada
-        Eu sei, meu velho não é lá grande coisa na cama. Minha mãe quando estava viva tinha alguns amantes. Um dia deu um flaga nela, e ela me disse que o meu pai era um homem maravilhoso, mas muito ruim de cama.
-        Veja Lu, ele me tratou super bem, mas faltou algo sabe?
-        Hahahaha, saber eu não sei porque nunca transei com ele, mas entendo o que você quer me dizer
Na semana seguinte o Marcelo voltou com toda carga em cima, me mandou flores, me chamou para almoçar, jantar. De tanto insistir acabei saindo com ele no final de semana seguinte, e o resultado foi o mesmo. Ele sempre muito boa gente, mas na hora da sacanagem, gozava rápido e eu ficava vendo navios. Para não ficar chato, eu já fingi um gozo logo que percebi que ele ia gozar, para ele não ficar chateado. Passado alguns meses, eu acabei saindo com o Marcelo mais vezes, apenas para me distrair mesmo, ele me levava em ótimos restaurantes, teatros, shopping, enfim estavamos parecendo namorados, só faltava mesmo era uma boa transa. Nisso ele me chama na sala dele e pede em casamento. Fiquei desnorteada. Pedi um tempo para pensar e fiquei de dar resposta no dia seguinte. Chamei a Lu para conversar e expus o convite do pai.
-        Olha Oks, meu pai é um cara muito legal. Sei que minha mãe pulava a cerca porque ele não é muito bom de cama. Se você decidir casar com ele e ficar pulando a cerca, sem problemas vou entender, só faça de tudo para ele nunca desconfiar, porque ele ficará magoado e eu gosto muito dele e não quero ele assim.
-        Na verdade Lu, eu queria sua ajuda para explicar da melhor forma possível para seu pai, porque eu não vou casar com ele. Não vou casar com ele, sabendo que para me satisfazer vou ter que ficar pulando cerca. Isso não é justo, nem para mim, nem para ele. Mas não quero magoa-lo
Vi os olhos da Lu se encherem de água. Ela ficou emocionada, pois sabia que outra no meu lugar teria aceito o pedido correndo, afinal quem não iria querer uma vida cheia de mordomias. Apesar de todas as nossas transas foi ai que ficamos realmente amigas. Ela marcou um jantar com o pai dela e comigo, e neste jantar eu expus para o Marcelo que o achava um homem muito atraente, que gostava dele, mas que não iria me casar com ele, pois nossa diferença de idade era muito grande e etc. e tals. Com a Lu junto percebi que ele entendeu bem a situação e eu continuei trampando nas empresas deles mais algum tempo.
Passado algum tempo a Lu me chama para almoçar, até estranhei, pois só tínhamos saído para jantar e depois putaria. No almoço não ia dar para ir para a putaria (rs). No almoço ela me explicou que queria abrir a empresa dela de importação, que não queria ficar dependente da empresa do pai, que afinal tinha sócios. A empresa do Marcelo só atuava em um ramo específico (calçados) de importação e ela queria uma empresa que tivesse um alcance maior, ouvi atentamente. Nisso ela me surpreende e me fala que gostaria que eu fosse sócia dela, minoritária com 20%, mas seria uma grande chance de crescer. Fiquei emocionada com o convite e aceitei na hora. Passadas algumas semanas, já tínhamos um escritório, a grana que recebi na rescisão da empresa do pai dela, comprei algumas mesas e cadeiras e ela entrou com toda a estrutura da empresa, computadores, recepção e etc. Eu fiquei encarregada de entrar em contato com o fornecedores (meu inglês é fluente) e ela ficou inicialmente com a tarefa de encontrar clientes no mercado interno. Consegui fechar nosso primeiro contato para importar vinhos da Itália. Na assinatura do contrato eu, ela e o Claudio fomos para Roma. Eu ficava sacaneando a Lu, dizia que na empresa do pai eu só tinha conhecido chinês esquisito, que pelo menos agora iríamos conhecer algum europeu. Nossa não deu outra, os representantes italianos eram 3. Dois eram lindíssimos o terceiro meia boca. Nos encontramos no escritório deles, contratamos advogados locais, verificamos se tudo estava perfeito e assinamos o contrato, tudo feito dentro de um ambiente super profissional. Claro que os italianos, que são sacanas por natureza, ficavam nos olhando torto (rs). A Lu é morena clara de olhos verdes e eu uma ruiva toda certinha. Não deu outra depois que assinamos o contrato, convidamos os italianos para uma comemoração em algum restaurante, até porque queríamos conhecer melhor a culinária italiana. Lógico que os 3 toparam, fomos para um restaurante, comemos, tomamos muito vinho, e haja vinho e logo todos já estavam soltinhos. Eu tinhas uma mão em cada coxa minha, um de cada italiano, um dos gostosos e o outro meia boca. Os dois ficavam alisando minhas coxas, ou seja, dois filhos da puta. Claro, fomos todos nós parar na suite do hotel. Eu, a Lu, o Claudio e os 3 italianos, quatro homens e duas putas (rs). Para não perder tempo já peguei um dos italianos lindos e comecei a fazer minha gulosa, alguém nesse momento começou a chupar minha bucetinha, o Claudio veio até mim, e me deu o pau dele para segurar, comecei a bater uma punheta para ele, claro que chupar, ser chupada e ainda bater punheta estava me deixando louca de tesão.
-        ragazza succhia
Não entendia nada que eles falavam em italiano, mas foda-se eu queria era rola. Nisso o cara que eu estava chupando me deita na cama, abre bem minhas pernas e soca tudo de uma vez na minha bucetinha. O italiano meia boca vem até minha boca e mete a rola dele, e o Claudio fica chupando meus seios, dando mordinhas nos biquinhos. Estava no paraíso. A Lu eu nem sabia onde estava, mas com certeza estava sendo fudida pelo outro italiano. Nisso o outro italiano aparece:
-        sua moglie è una delizia
-        grazie – respondeu o Claudio
Nisso o italiano meia boca deixa a minha boca e vai junto com o Claudio para junto da Lu, e o outro italiano bonitão já chega me puchando para cima dele, que ficou deitado na cama, agasalhei aquela rola com minha buceta, e o outro já veio me atolando vara no cuzinho. Filhos da puta, as duas rolas eram grossas, e ficaram socando para valer, comecei a gozar com a foda internacional, gozei muito aliás. O Filho da puta que estava na minha buceta, me encheu de porra sem a menor cerimônia nem pedir licença e o que estava me enrabando, saiu e me deu aquele mastro italiano para chupar, claro que ele queria me encher a boca de porra, não deu outra. Ficamos nessa putaria por quase toda a noite. Quando já era tarde, os italianos pediram uma garrafa de vinho no quarto, eu e a Lu ficamos chupando os paus deles até ficarem prontos para gozarem. Os filhos da puta, (o Claudio inclusive) encheram uma taça com vinho, e depois gozaram dentro, depois deram para nós bebermos. Claro, não nos fizemos de rogadas, bebemos e ainda lambemos o beiço.
Os italianos foram embora e nós voltamos no dia seguinte para o Brasil, com nosso primeiro contrato assinado e ainda muito bem fudidas em terras italianas.
Claro que voltamos a fechar vários contratos com este grupo italiano, ficou muito fácil convencer eles das nossas prioridades e preços, afinal, nada como uma boa foda para resolver os problemas (rs). Esses safados italianos ainda vieram algumas vezes para o Brasil, levamos eles para conhecer nossas praias, nossos restaurante e relembrarem das nossas bucetas e cuzinhos, foi maravilhoso.
A Lu conseguia vender muito bem os produtos que trazíamos de fora, e começamos de fato a ganhar dinheiro. Hoje trazemos vinhos, wisky, massas, chocolates da europa e temos uma ótima clientela e fornecedores. De vez em quando eu e a Lu saímos para visitar algum cliente dela, e claro que acabamos na putaria com ele. Certa vez, fomos para São Paulo para uma reunião com um cliente, e quem que eu encontro? o Rafael, meu ex-marido. Ele trabalhava na empresa do cliente. Acabamos saindo eu, ele e a Lu. Claro que deixei o Rafael fuder bem gostoso a Lu, afinal eu sempre peguei o marido dela e ela nunca reclamou. O Rafael deu uma boa judiada na Lu. Ele socava forte pra caralho no cuzinho dela, eu a conhecia bem, sabia que estava sentindo dor e não prazer, acho que o Rafael queria me mostrar que tinha superado os problemas da nossa relação conturbada. No final ele queria mijar na cara dela, mas ai eu não deixei, fiquei puta com ele, ele se sentiu envergonhado, pediu desculpas e foi embora. Depois pedi desculpas para a Lu, dei uma explicada por cima sobre o que rolou no casamento com o Rafael, ela entendeu, e acabamos a noite dormindo juntas, mas sem putaria.

E foi assim que comecei minha vida de empresaria.
Aguardem as próximas aventuras

Mil beijinhos, se quiserem falar comigo, é só escrever.