Olá lindinhos e lindinhas. Para não deixar a aventura esfriar, vou finaliar a aventura com “ O Vendedor coroa”, para quem ainda não leu a primeira parte desta aventura, dê um click no meu nome acima , e selecione a aventura. Acordei no Sábado na cama do Henrique, levantei e fui até o banheiro tomar uma ducha. O Henrique logo aparece e novamente me manda ajoelhar dentro do box, e me dá outra mijada na minha cara. Filho da puta:
- Isso é só para a chefinha não esquecer quem é que manda aqui! Agora termine de tomar seu banho e vá até a cozinha preparar o café da manhã para mim! e faça isso sem roupa, putinha minha não usa roupa na minha casa. E seja rápida!
Terminei meu banho, fui até a cozinha e preparei um bom café da manhã, coloquei a mesa e fui chamar o Henrique que estava no quarto assistindo TV só de roupão. Ele sentou na mesa e quando fui me sentar, ele falou:
- Quem autorizou a chefinha sentar?
Fiquei sem graça, e ele completou:
- Fique ajoelhada aqui do meu lado!
Fiquei ali, de joelhos do lado dele. Ele pegava alguns pedaços de pão, passava manteiga e vinha até minha boca e colocava. Ele quando estava para terminar, me mandou fazer um boquete:
- Chefinha, agora quero um boquete matinal bem caprichado!
Ele ficou sentado aonde estava, eu fui até debaixo da mesa, e comecei a fazer a gulosa. Ele para variar, me dava ordens enquanto eu chupava:
- Isso, agora chupa meus culhões, sente bem o cheiro do seu macho!
Quando ele foi gozar, ele pegou um prato que eu havia colocado algumas bolachas e gozou em cima delas, depois falou:
- Pronto chefinha, este será o seu café da manhã, bolachas com a minha porra, pode comer, e coma todas, se sobrar porra minha no prato, você pode lamber, quero o prato bem limpinho!
Comi bolacha por bolacha com a porra dele e no final ainda dei uma lambida no prato para limpar a porra dele que ficou. O Henrique ficou todo este tempo me olhando, apreciando a minha submissão. Depois disso me levou para o quarto e me comeu feito um louco. Ele fez de tudo comigo. Passamos o final de semana inteiro transando. No Domingo a tarde, voltamos aquele barzinho e ele me fez transar com os garçons, e ainda paguei a conta e dei um gorjeta para eles por terem me comido. Enfim o cara gostava mesmo de me ver bem humilhada. Fui para casa no Domingo a noite. Cheguei e tomei um belo banho. Tirando o fato do Henrique gostar de urinar na minha cara, e de alguns tapas um pouco mais fortes que o convencional, eu gosto de sacanagem, de uma boa putaria, por isso gostei do final de semana. Eu sabia que a minha aposta era de 2 finais de semana, logo sabia que no próximo final de semana a coisa iria se repetir, só esperava que as coisas não fugissem muito do controle.
Passamos uma semana normal, de vez em quando o Henrique se via sozinho comigo e me dava uns tapinhas na minha bunda:
- No final de semana vai er mais minha chefinha putinha, quero você no meu apartamento na Sexta a noite, nem precisa levar muita roupa, pois vamos ficar todo o final de semana trancados no meu quarto metendo!
Confesso que fiquei um pouco aliviada, não teria que sair e ficar dando para os garçons do barzinho. E a Sexta chegou. Tomei um bom banho em casa, e cheguei no prédio do Henrique. Desta vez o Seu Alves, o porteiro, já me avisou para subir direto para o apartamento do Henrique. Quand cheguei no apartamento, tive uma surpresa, pois a Joana, a Lu e o Claudio estavam lá:
- Entra chefinha putinha, hoje a transa vai ser bem gostosa!
A princípio adorei, pois já estava acostumada a transar com todos eles, não seria a primeira vez. Todos já estavam nús, então logo que cheguei o Henrique mandou a Joana e a Lu virem até mim e tirarem minhas roupas. Elas vieram e a cada peça que tiravam nos beijávamos. Quando estava nua, o Henrique mandou eu me deitar no chão da sala e abir bem as pernas. Ai ele mandou a Joana me chupar e a Lu sentar na minha cara. Fiquei chupando a xaninha da Lu, enquanto era chupada pela Joana. Percebi que o Henrique ficou em pé de frente para a Lu e mandou que ela fizesse um boquete para ele:
- Chupa vagabunda, chupa a rola do seu macho, enquanto o corno do seu maridinho só observa e aprende como a esposinha dele é vagabunda!
Confesso que aquilo me surpreendeu, o Claudio e a Lu estavam curtindo aquele lance de corno e submissão. Depois percebi que o Claudio em nenhum momento transou com alguém, ele só estava ali, nú, olhando o Henrique comer todas as mulheres na frente dele, e ainda ser chamado de corno. Sempre soube que a Lu e o Claudio eram liberais, mas aquela faceta era nova para mim. Eles são um casal muito abertos a novas experiências, mas isso me deixou suspresa. O Henrique dava tapas na cara da Lu enquanto ela lhe fazia o boquete e na hora de gozar mandou ela sair da minha boca e mandou eu abir a boca e ficou mirando o gozo dele na minha boca. O puto acertou grande parte da porra na minha boca, depois mandou a Lu e a Joana virem me beijar e chupar a porra dele na minha boca. Quando percebo o Henrique tinha ido até o interfone e chamou o Seu Alves, o porteiro feioso. A campainha tocou e o Henrique mandou a Joana ir abrir a porta. Ela estava nua e assim que abriu a porta o Seu Alves já ficou todo feliz:
- Nossa, uma putinha loira!
- Entra Seu Alves, pode ficar a vontade. A putinha loira ai, é casada, mas o marido é corno mesmo, está aqui para dar bem gostoso para você. Joana, faça um boquete bem caprichado no seu Alves e depois deixe ele bem feliz, ele é um amigo meu.
- Sim, senhor! – respondeu a Joana.
A Joana era casada, mas vivia pulando a cerca. Ela falava que o marido nunca desconfiou dela. Sinceramente eu acho estranho que um cara não perceba as fujidas da sua esposa em plena Sexta a noite, mas enfim, problema do casal, cada um na sua. Logo a Joana estava babando na rola do Seu Alves:
- Que boquinha gostosa, mete tudo na boca safada, quero ver você engulir tudinho!
Já o Henrique chamou a mim e a Lu para o quarto dele. O Claudio foi junto. Chegando lá ele mandou eu e a Lu deitarmos na cama de pernas abertas, e ai falou para o Claudio:
- Corninho, vem aqui, me bate uma punheta bem gostosa!
Não acreditei quando vi o Claudio ir até ele e bater uma punheta para o Henrique, que ficou bem dura:
- Isso corninho, agora coloque minha piroca na buceta da sua esposinha vagabunda!
Nisso o Claudio aproxima a rola do Henrique na bucetinha da Lu e coloca só a cabeçona (como já falei a rola do Henrique é das grandes):
- Isso corninho, agora senta ali e fica olhando o macho da sua esposa fuder ela como ela merece!
Ele socou tudo de uma vez dentro da buceta da Lu. Deu uma enterrada violenta mesmo, a Lu deu um gritinho de prazer e dor:
- Ai, mete devagar!
- Cala a boca piranha, aqui quem decide como meter sou eu, e não o corno do seu maridinho. E você Oks, pode vir até aqui que eu quero fuder esta putinha e ficar chupando essas tetas maravilhosas que você tem!
Ele ficou socando rola na bucetinha da Lu e ficava chupando e mordendo meus seios. Pelo menos ele mordia devagar e gostoso. Fiquei massageando meu clit enquanto ele me chupava os seios. Estava bem gostoso aquilo.
- Agora fique de quatro chefinha putinha, quero comer seu rabinho!
Fiquei de quatro e agora ele mandou a Lu dar uma chupada na rola dele e depois posicionar na entrada do meu cuzinho. O puto enterrou tudo de uma vez também. Vi estrelas, já estou acostumada a dar meu rabinho, mas levar tudo asim de uma vez é fogo (rs). Ele ficou socando aquela rola no meu rabinho e ainda dava tapas na minha bunda, depois mandou a Lu deitar na minha frente e mandou que eu chupasse a xaninha da Lu. E ele ficou socando cada vez mais forte no meu cuzinho.
- Tá vendo corninho, é assim que se deve foder vagabundas. No escritório ficam fazendo pose, mas na cama é tudo igual, tudo vagabunda!
E o puto socava no meu rabinho. Nisso o Seu Alves e a Joana entram no quarto também e o Henrique fala:
- vem cá seu Alves, deita aqui na cama.
O seu Alves deitou e o Henrique mandou a Lu ir chupar a rola dele. Depois quando estav bem dura ele falou:
- Agora chefinha putinha, senta na rola do seu Alves!
O Henrique tirou a rola do meu rabinho, e eu fui sentar na rola do seu Alves, assim que sentei, ele me puxou bem forte:
- Senta bem gostoso ruivinha, adorei a sua boquinha agora vou provar esta bucetinha ruivinha e refinada.
Assim que entrou tudo, senti a mão do Henrique me empurrando para frente. Ele queria meter no meu cuzinho novamente. Pronto, lá veio a minha DP. Pra variaa o Henrique meteu tudo de uma vez no meu cuzinho:
- Esta chefinha é muito piranha mesmo, está sendo metida no cú e na buceta. Se tivesse mais rola por aqui iria querer chupar, não é mesmo safada?
- Sim, adoro rola, mete gostoso seu puto!
O Henrique socou gostoso. O foda era ficar olhando para o feioso do seu Alves, ali metendo da minha xaninha. Quando foram gozar, o Henrique falou:
- Agora quero todas estas putinhas de joelhos aqui na cama, vamos dar porra para todas!
Ficamos as treis de joelhos em cima da cama, e tanto o Henrique como o Seu Alves, gozaram nas nossas caras e peitos.
Nisso a Joana falou que precisava ir embora, pois estava ficando tarde e o “alvará” com o maridinho estava terminando.
- Vai vagabunda, mas antes passe na portaria com o Seu Alves, que ela vai querer comer seu rabinho antes de você ir. Depois ele vai me dizer se você deu o cuzinho gostoso para ele.
A Joana se vestiu rapidamente, nem se lavou e desceu com o Seu Alves, com certeza, aquele feioso não iria perder a chance do comer o cuzinho daquela potranca loirinha. Nisso o Henrique mandou eu a Lu e o Claudio para o banheiro para nos lavarmos, quando todos entramos no box, ele mandou todos se ajoelharem, inclusive o Claudio, e deu uma mijada em todos. Percebi que ele fazia questão de dar um bom jato de urina na cara do Claudio:
- Isso, agora todos vocês sabem quem é que manda aqui. Vocês duas, peguem o sabonete e me dêem um banho, e você seu corninho de merda, faça uma massagem na minha rola, depois vou comer estas duas putas!
Eu e a Lu demos um bom banho no Henrique, enquanto o Claudio batia uma punheta para ele. Depois ele saiu do box, mandou eu a Lu nos lavarmos e falou para o Claudio:
- Se arruma e se manda. Vou passar a noite metendo nessas safadas. Quando terminar aqui com a sua esposa, eu te ligo e você volta aqui para pega-la
- Sim, senhor! – respondeu o Claudio
Assim que o Claudio saiu, o Henrique já mandou eu a Lu irmos para a cama, e não deu outra. O puto tomou um viagra e logo estava com o pau duro feito uma rocha:
- Bom putinhas, agora vamos ficar metendo a noite inteira. Vou comer as duas chefinhas do escritório a noite inteira.
De fato, ele ficou metendo a noite inteira. Ele adorava comer meu rabinho. Ele ainda me fez deitar na cama, mandou a Lu deitar exatamente em cima de mim, ficando nossas bucetinhas e cuzinhos voltados para ele. Ai ele ficou variando os buraquinhos, ora metia na minha bucetinha, ora no cuzinho da Lu, depois voltava para mim, e assim foi. O cara era safado pra caralho!
Lá pelas 4 da madrugada, ele manda a Lu ligar para o Claudio para vir buscá-la:
- Liga pro corno e manda ele vir aqui para pegar você. Mas assim que descer, você chama o corno para dentro da portaria e vai dar pro seu Alves também na frente do corno.
- Sim, senhor!
A Lu ligou pro Claudio e assim que ele chegou, ligou de volta, ela desceu e deve ter ido dar para o porteiro também. Fiquei na cama do Henrique, que agora queria dormir. Lá pelas 10 horas da manhã, o Henrique me acorda dando um tapa na minha bunda:
- Acorda chefinha, hora de preparar o café da manhã para o seu macho!
- Sim, senhor! – sim, já tinha entrado na brincadeira.
Tomei uma ducha rápida, escovei os dentes, e assim que saio, nua, vejo que tem mais 2 caras, já nús, sentados na sala junto com o Henrique:
- Esta é a putinha que falei para vocês, ela é nossa por hoje. Vai preparar o café para nós, você já sabe como funciona o café nesta casa, né putinha?
- Sim, senhor!
Enquanto preparava o café, já fiquei imaginando o que o safado do Henrique iria aprontar. Servi o café para eles e fiquei ajoelhada ao lado do Henrique, da mesma forma que fiquei na semana anterior. Logo ele aponta para a rola dele e dá sinal que queria um boquete. Fiquei chupando aquela rola, enquanto ele conversava com os amigos dele, o Marcos e o Alberto. Logo eu já estava chupando o Marcos e punhetando o Alberto. Claro que em pouco tempo eu já estava no quarto sentada na rola do Alberto, levando a piroca do Marcos no meu rabinho e ainda chupando o Henrique:
- Então pessoal, só completando as apresentações, esta aqui é a Oksana, minha chefinha putinha lá do escritório. Ela é bem puta mesmo, adora rola. Hoje vamos fazer nosso joquinho, e o prêmio será ficar metendo com ela a noite inteira.
- Opa, combinado Henrique – respondeu o Marcos que estava socando rola no meu cuzinho.
Todos gozaram, o Alberto e o Henrique na minha cara, já o Marcos gozou tudo no meu cuzinho. O Henrique me mandou tomar outra ducha, assim que estava terminando a ducha, os treis entraram no box e me mandaram ajoelhar, já sabia o que viria. Os treis mijaram na minha cara. Odeio isso, aliás isto foi o que mais me irritou nesta transa com o Henrique, este desejo porco de urinar em cima de mim. Depois disso, tomei uma nova ducha, e assim que voltei para a sala, nua claro, os treis tinham pedido um almoço para ser entregue. Logo a campainha tocou e o Henrique me manda pegar o almoço na porta. Assim que abro, lá está o Seu Alves com os pacotes do almoço, nisso o Henrique fala:
- Chefinha, sirva o almoço para nós primeiro, depois vá com o Seu Alves na cozinha e de algo para ele comer também.
- Sim, senhor!
Claro que sabia o que o Seu Alves iria querer almoçar, eu. Servi o almoço para os treis e levei o Seu Alves para a cozinha, assim que cheguei, ele já me agarrou, virou-me de costas, me fez apoiar as mãos na pia, me inclinou e meteu com tudo no meu cuzinho:
- Mas que ruivinha deliciosa, nunca tinha comido uma ruivinha, você foi a primeira. Primeiro chupou minha rola, depois me deu esta bucetinha ruiva, agora vou comer este rabinho.
O filho da puta me comeu com tudo. Ele socava a rola no meu rabinho e ainda puxava meus cabelos para trás. Ainda levei una tapas na bunda, que ficou bem vermelha. O feioso socava direto no meu cuzinho, pelo menos não tinha que ver aquele feioso de frente, como quando ele me comeu a xaninha. Depois de uns 20 minutos, o puto resolver gozar. Ai ele me colocou de joelhos e mandou abrir bem a boca:
- Abre bem essa boquinha safada e olha na minha cara sua vagabunda!
O puto gozou muito na minha boca:
- Agora fecha a boquinha e engole tudinho!
Engoli tudo e depois abri a boca para ele ver que tinha engulido tudo.
- Isso piranha, você é uma putinha maravilhosa!
Falou isso e me deu um tapinha na cara, vestiu a calça e saiu pela porta de serviços. Voltei para a sala, eles já estavam terminando o almoço, o Henrique mandou eu tirar a mesa e colocar uma toalha limpa que eles iriam fazer uma partida de poquer. Arrumei tudo e logo eles se sentaram para jogar, todos nús. O combinado era que eu iria ficar embaixo da mesa e ficava chupando e massageando a rola do vencedor da rodada. E assim foi a tarde inteira, eu já estava cansada até de tanto massagear e chupar piroca. Eles já gozavam bem rapidinho quando eu começava a mexer neles. Até que o Marcos limpou a mesa. Ele tinha sido o vencedor do dia. Nisso o Henrique, veio até mim e falou:
- Bom, o Marcos ganhou no poquer hoje, eu e o Alberto vamos dar uma volta, e você vadia, vai ficar aqui fazendo companhia para o meu amigo Marcos. Quero que ele fique bem feliz entendeu?
- Sim, senhor!
Assim que o Henrique e o Alberto sairam, o Marcos tomou um viagra, afinal ele iria precisar, e logo ficou em ponto de bala. O puto me levou para o quarto e me comeu muito. Eu já estava com o rabinho e a xaninha ardendo de tanto levar rola. O Marcos curtia uma sacanagem não tão pesada quanto o Henrique. Ele me fudeu com carinho. Na verdade ele adorava colocar a rola dele entre meus seios e fazer uma espanhola. Quando ele quiz ir para o banheiro, achei que iria querer mijar em cima de mim de novo, mas não, ele me deu uma banho gostoso e depois me comeu o cuzinho em pé mesmo, dentro do box. Adorei transar com ele. Ele tinha uma rola bem gostosa, nada gigante como a do Henrique, mas bem grossa e de um bom tamanho, e veiúda, como eu adoro. Depois da transa no banheiro, voltamos para a cama, e eu fiz questão de dar uma uma vez para ele. Fiquei chupando aquela rola bem gostoso. Adoro sentir a cabeçona roçar no céu da minha boca. Colocava a cabeçona apertando a minha buchecha. Fazia tudo isso olhando para a cara do Marcos. Nisso o celular dele toca, ele atende:
- Sim, Henrique, a putinha agora tá chupando minha pica. É bem putinha esta sua chefinha. Acho que vou pegar o telefone dela para meter mais com ela outras vezes.
Nisso o Marcos coloca o celular para eu escutar enquanto eu continuo chupando a rola do Marcos:
- Tá chupando rola chefinha?
- Huummm, hummmmm – falei com a boca cheia!
- Então agora começe a chupar os culhões dele
- Hummm, hummm
- Boa menina safada! Quando chegar ai eu vou te arrombar toda novamente!
O Marcos pega o telefone de volta e fala alguma coisa com o Henrique, desliga e fala para mim:
- Agora quero que você sente na minha rola e rebole bastante. Não quero nem me mexer, você é que vai me dar prazer sua piranha.
Sentei na rola dele e comecei a rebolar. De fato o Marcos não mexia um músculo, ou melhor só tinha um músculo ativo (rs). Rebolei muito naquela pica:
- Isso putinha, rebola gostoso que logo eu vou gozar!
E rebolei muito, subia e me enterrava naquela piroca. Dava pulos com a minha xaninha em cima dela. Nisso o Marcos me deu um tapinha na cara e falou:
- Sai e ajoelha vadia!
Levantei da rola dele, e me ajoelhei. O puto veio e gozou na minha cara, depois mandou eu esfregar bem a porra na minha cara. Ele ainda limpou a rola nos meus cabelos, e falou:
- Você vai ficar assim até o Henrique voltar, com a cara toda melada de porra, para mostrar como você é vagabunda!
- Sim, senhor! – respondi
Antes do Marcos sair, eu fui até ele e pedi o telefone dele. Ele riu e me falou:
- Você quer meu telefone pra que vadia? Vai querer dar para mim outras vezes?
- Sim, senhor!
- Ok, anota ai: xxxx-xxxx! Quando quiser rola é só ligar, piranha ruivinha
O Marcos foi embora e depois de uns 30 minutos o Henrique chegou. Foi até o quarto e viu minha cara toda grudenta com a porra do Marcos:
- Aquele safado deixou sua cara todo esporrada e você deixou né vadia?
Ele me deu um tapa da cara, um pouco mais forte do que eu gosto, mas ainda sim, nada violento.:
- Vá tomar um banho, troque os lençois da cama e vamos dormir vagabunda.
Fiz tudo que ele mandou e fui dormir. Por sorte ele também estava cansado e não quiz mais nada naquela noite (rs). Dormi até a manhã seguinte, e novamente fui acordada com um tapa na minha bunda. Levantei, tomei banho e fui servir o café da manhã para o Henrique, o esquema de sempre. Ele me comeu direto até a tarde. Novamente ele chamou o Seu Alves para me fuder antes de ir embora. Ele fez o Seu Alvez gozar na minha cara, mandou eu esfregar bem a porra dele, e me mandou embora sem deixar eu tomar um banho. Fui para casa, e assim que cheguei tomei um belo banho. Em dois finais de semana eu tinha transado muito, e estava satisfeita de sexo, pelo menos por 1 semana (rs). Assim que cheguei no escritório na Segunda, chamei o Henrique na minha sala:
- Bom Henrique, você ganhou a aposta, parabéns, paguei e agora estamos quites
- Sim, chefinha, estamos quites, mas quero dizer que adorei fuder com você
- Algumas coisas que você gosta eu não curto, mas em geral também gostei de fuder com você. Mas agora acabamos, aqui no escritório não vamos misturar as coisas, ok?
- Pode deixar, chefinha!
- Pra começar, vamos esquecer este chefinha, eu odeio este tratamento
- Pode deixar!
Depois descobri que o Henrique vivia comendo a Lu e a Joana. O Claudio estava naquela fase de experimentar a relação de submissão perante outro homem. A Joana depois me falou que também já tinha sido prêmio do jogo de poquer, só que o ganhador tinha sido o Alberto, acho que o Henrique perde de propósito estes jogos. A Lu também já tinha sido prêmio do jogo, mas ai quem ganhou foi um cara que eu não conheci. Nesta transa, o cara que ganhou fez questão de fude-la na frente do Claudio.
Passados alguns meses, o Henrique pediu demissão, pois iria voltar para São Paulo, ele tinha reatado com a ex-esposa. Depois que ele foi embora, a relação da Lu e o Claudio voltou a normalidade, pelo menos em nossas transas, ele já não estava mais submisso a ninguém. A Joana continuava colocando galhos na cabeça do marido. O sacana do Henrique, depois que foi embora, deu meu telefone celular para o porteiro, o Seu Alves, que ficou me ligando direto, mas na verdade eu só voltei a trepar com o Marcos por um tempo, claro que sem as porquices. Depos cansei dele também e o dispensei.
Mil beijinhos para vocês,