Ficou meio longo,mas espero que gostem.
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stava completando meus 18 anos e o presente escolhido era conhecer meu pai que deixou mamãe assim que soube que ela estava grávida, porém mesmo assim eu quis conhecê-lo e tinha um sentimento. Mamãe tinha 16 anos quando engravidou e ele mais ou menos 21.
Chegamos ao seu apartamento, era pequeno mas bem arrumado. Estava bem nervosa afinal era a primeira vez que dormiria na casa do meu pai que havia conhecido a pouco mais de uma semana. Apesar de já estar um pouco acostumada pelo fato de ter visto-o todos os dias desde o primeiro encontro, tinha certo receio e também um pouco de vergonha. Ele chamava-se Nicolas (36), era bastante sério e autoritário do qual até me dava medo.
Assim que entramos, ele me mostrou um armário onde eu poderia colocar as minhas coisas e perguntou-me se não me importava de dormir aquele final de semana na sala afinal o quarto de hospedes era usado como biblioteca e ainda não estava pronto para eu usar.
- Pode me dar licença – murmurei – para eu me trocar?
- Troque-se no banheiro Alessandra, aqui não é apropriado – respondeu seriamente.
Peguei minha roupa e fui até o banheiro, coloquei um short e uma regata bem comportadas para dormir e ao retornar a sala minha “cama” já estava posta e ele estava sentado ao sofá assistindo TV.
- Pode se deitar Alessandra afinal já está tarde e eu também vou me recolher.
Não respondi apenas me deitei e virei-me para assistir TV também enquanto ele se levantava e de dirigia até seu quarto sem ao menos me dar boa noite.
Olhei no celular e já passavam das 2h da manhã e eu não conseguia dormir. O barulho da TV do quarto dele me deixava mais despertada ainda. Resolvi então ligar e assistir a um filme qualquer até que encontrei um canal pornô que me chamou a atenção, pois era um velho com uma menina bem novinha. Tratei logo de desligar para ele não ver. Comecei então a imaginar eu e um professor meu do qual eu tinha uma atração enorme. Comecei a me sentir excitada e passei a me tocar, a cada toque meu sentia minhas pernas tremerem. Fechei os olhos e passei a imaginar que ele que estava ali me acariciando quando minha atenção é chamada para meu pai que estava parado a minha frente.
- Alessandra, o que você está fazendo?
- Nada Nicolas, nã6o estou fazendo nada – respondo rapidamente.
- Não sente vergonha de estar se masturbando na sala da minha casa?O que sua mãe te ensinou afinal?
- Me desculpe Nicolas – supliquei – não foi por querer.
Nisso ele pegou o controle e ligou a televisão e não deu em outra, foi direto para o tal canal que estava assistindo. Na hora enrubesci e não sabia o que fazer, meu rosto queimava de tanta vergonha e pude notar em seu rosto uma expressão de raiva.
- Você já apanhou alguma vez Alessandra?Como um castigo por exemplo.
- Não, nunca tive um castigo desses Nicolas – respondi tremula.
Foi então que ele saiu da sala e foi até o quarto, pensei que não voltaria mais só que sim,ele voltou só que dessa vez usando camisa. Fez sinal para que eu me levantasse e assim fiz meio envergonhada pois estava sem o short, apenas de calcinha e regata. Sentou-se na poltrona logo atrás dele e me chamou para junto. Estava realmente muito envergonhada assim, vestida tão a vontade mas parada a frente de meu pai. Seu olhar continuava o mesmo, bastante zangado. Até que ele puxou-me pelo braço de modo que eu fiquei deitada no seu colo, com o bumbum para cima.
- O que vai fazer?
- O que sua mãe não fez até hoje – respondeu.
Assim que terminou de falar me deu o primeiro tapa, seguido de outro e de outro. Meus gritos foram inevitáveis, tentei me levantar mas ele me segurou e me deu outro tapa dessa vez mais forte.
- Não adianta gritar Alessandra, isso me deixa com mais raiva.
Parei então com os gritos, ou melhor, tentei segurá-los. Na vez deles saiam soluços pelas lagrimas que caiam. Agora em vez de só tapas, ele acariciava meu bumbum em meio a cada tapa recebido. Seus dedos percorriam de minhas costas até o meio de minhas coxas e aquilo me fazia arrepia e comecei a lembrar do filme e ficar excitada novamente. Ele obviamente acabou percebendo e começou a ir mais fundo com a mão até que de leve passou a mão por minha calcinha no qual fez meu corpo se curvar em seu colo. Voltou com a mão para meu bumbum e mais um tapa. Dor eu não sentia mais, apenas prazer por estar sendo quase que masturbada por meu pai.
Quando Nicolas desceu novamente com a mão, afastou minha calcinha para o lado e de leve me acariciava. Seus dedos escorregavam devido à tamanha excitação que estava até que,sem eu esperar me empurra de seu colo fazendo-me cair no chão. Fiquei espantada com a atitude dele afinal aquilo estava tão prazeroso para mim.
- Esqueça isso Alessandra, foi um momento de inconsciência minha. Você é minha filha e sei que isto está fora dos padrões – murmurou.
Ele saiu da sala e foi para o quarto, fiquei confusa com aquilo tudo. Recobrei a minha consciência e levantei-me, tomei um copo de água e me deitei para dormir, mas novamente não conseguia até que em certo ponto pego no sono.
Sou acordada com os raios de luz que entravam pela porta de vidro da sacada, aos poucos vou abrindo os olhos até que percebo que Nicolas está sentado no sofá a minha frente.
- Me assustou agora Nicolas – falei sorrindo.
- Peço desculpas, não era a minha intenção – respondeu.
- Faz tempo que está ai?
- Desde que pegou no sono acho, não consegui dormir Alessandra, passei a noite com vontade de você.
Fiquei espantada, pensei que jamais tocaria no assunto e ainda mais deste modo. Meus olhos podiam saltar de meu rosto, não sabia o que responder. Ele notou minha situação e me deu um sorriso e eu meio sem graça o retribui.
Deitei-me novamente para evitar aquela situação, até que sinto algo gelado tocar os meus pés, puxo-os para cima e volto a sentir o toque. Olho para ele e percebo que está passando a ponta dos seus pés no meu e no rosto um sorriso.
- O que foi Nicolas?
- Pensei que gostasse de brincar, que fosse mais divertida – me respondeu.
Apenas me encolhi e me virei, estava começando a ficar excitada só de pensar meu pai transando comigo (já não era mais virgem), mas de certo modo aquilo era sim muito errado. Alguns minutos se passaram e senti dessa vez sua mão puxar meus pés fazendo esticar minhas pernas. Virei-me rapidamente e vejo-o de joelhos a minha frente e lentamente se aproximando sobre mim. Sentei-me no colchão e pude ficar cara a cara com ele, a aproximação era enorme. Nicolas então segura em minha nuca e chega perto do meu ouvido e sussurrando pede que eu tome um banho com ele e com a cabeça respondo positivamente.
Ele levanta então primeiro e me puxa pela mão, pude perceber que tinha me esquecido de colocar o short depois do acontecido mas desta vez tentei não dar bola. Entramos no banheiro e ele já foi ligando o chuveiro enquanto eu escovava os dentes. Ele chegou perto de mim e me abraçou por trás dando beijos em meu pescoço e soltando os meus cabelos. Terminei e me virei para ele, seus olhos brilhavam juntamente com os meus e num impulso ele me pega no colo e me senta sobre a pia do banheiro e começou a me beijar forte de modo que eu não conseguia acompanha-lo direito. O beijo ficava cada vez mais forte e junto me puxava contra seu corpo, meu cabelo estava completamente preso por entre seus dedos.
Ele para de me beijar e me puxa para o chão e vai puxando minha regata para baixo tirando-a pelos pés mesmo, depois foi vez de tirar meu sutiã e minha calcinha. Na hora fiquei vermelha mais uma vez, afinal estava nua na frente daquele que era pra ser meu pai. Foi então me puxando para o Box onde me colocou contra a parede e começou a me beijar novamente, podia sentir o volume de sua calça e estava muito bom. Recebia apertões no bumbum no qual me fazia levantar e sentir mais ainda o tal volume já citado. Foi tirando a camisa e a calça de moletom seguido da cueca – meu pai era bem dotado – e pude sentir o calor da pele dele e estava maravilhoso.
- Você é igual sua mãe quando mais nova Alessandra – sussurrou em meu ouvido seguido de uma mordida.
Começou então a me acariciar, notou é claro que eu estava mais que pronta. Pegou-me então no colo de modo que o agarrei com as pernas e lentamente foi me introduzindo seu membro. Entreguei-me completamente a ele, virei uma boneca em suas mãos.
Com ele todo dentro de mim começou um vaivém devagar, tirando tudo e colocando novamente. Senti-me mulher nas mãos de meu pai, sentia cada centímetro me preenchendo. Seu ritmo estava cada vez mais rápido fazendo logo gritar e anunciar meu orgasmo juntamente com ele. Ele sentou-se no chão do Box fazendo-me ficar em seu colo, sua respiração continuava forte.
- Você é igual sua mãe até na hora de gozar Alessandra – disse sorrindo.
- Prometo me conter da próxima vez Pai... Èr Nicolas.
- Teremos uma próxima vez então?
- Depende se vai me querer ainda e não como parceira, mas também como filha – respondi.
-Levante-se Alessandra, vista uma roupa e vamos nos deitar – respondeu já num tom mais sério.
Levantamos, vesti uma roupa leve e fui até o quarto onde ele já me esperava deitado, me juntei a ele e dormimos juntos. Passamos o resto do sábado como legítimos pai e filha, no domingo ele me levou até em casa e antes mesmo que eu saísse do carro fez-me fazer um oral nele e meus finais de semana ficaram mais agitados depois desse.