Conhecendo Papai-2

Era feriado de páscoa e como combinado ficaria com meu pai. Na quarta-feira de tarde viajamos para o interior onde a família se reuniria. Chegamos por volta das 18h, fui apresentada para minhas tias, primos, avós. Em seguida fui me deitar, teria que dividir o quarto com Nicolas afinal ele não queria que eu dormisse na sala com os outros. Já mais tarde ele entra no quarto também, e me vendo deitada ali no chão sorri mandando-me deitar na cama.
- Não vou dormir com você – sussurrei – a casa está cheia de gente.
- Obedeça Alessandra, eu tranco a porta e ninguém entra. Agora se deite.
Fiz o que ele mandou, deitei-me na cama no lado contra a parede, me cobri e virei-me para dormir. Ouvia os passos dele dentro do quarto e de repente um silencio interrompido logo após pelo barulho da cama e pude sentir que ele se deitava junto a mim e como a cama era de solteiro, agarrou-se em mim de modo que coubéssemos na cama. Senti o calor do corpo dele, a respiração quente na minha nuca, suas mãos em volta de minha cintura segurando as minhas.
Fecho os olhos e respiro forte, sinto sua mão deslizar em minha barriga e indo em direção ao meu short levando-o junto com minha calcinha. Em segundos já estou praticamente nua na cama com meu pai, seus dedos começam a deslizar em minhas coxas fazendo-me arrepiar toda até que eles chegam até o ponto G. Meu corpo se contorce todo e mais uma vez eu estou nas mãos dele. Ele continua seu leve vaivém com os dedos e meu corpo começa a dar sinal que o primeiro orgasmo estava por vir.
- Não goze Alessandra, não agora – disse – agora vire-se para mim.
Virei-me e ele se levantou, sentou-se por cima de mim e puxou meus braços para cima amarrando-os. Perguntei o que pretendia fazer e ele nada respondeu. Tento puxar as mãos, mas sinto que está amarrado com bastante força, ele então vira-se até uma gaveta e pega um lenço que em seguida é enfiado em minha boca.
- Isso é só para não gritar querida – disse sorrindo.
Começou então a descer por entre minhas pernas, dando beijinhos de leve até chegar ao meio delas. Sua língua começou a “passear” por meu sexo, tentava me mexer, mas era quase impossível. Começo a sentir novamente meu corpo dar sinal, minhas pernas começavam a bambear e sinto o prazer exalando e meu corpo todo relaxando e dessa vez meu gemido foi abafado pelo lenço. Ele me olha com um sorriso no rosto e solta minhas mãos e aproveito para retirar o lenço e me sento na cama. Nicolas sentado a minha frente me olhava e sorria, com um ar de satisfação e como se aquilo fosse um premio para ele. Começava a achar aquilo estranho apesar de ser bom, afinal começava a construir um sentimento de pai e filha com ele.
Seus dedos começavam a acariciar meu rosto desta vez do qual não aceito e retiro-as. Ele insiste e dessa vez impede que eu as tire e lentamente vai chegando perto de mim acariciando minha nuca.
- Deite-se Alessandra, de costas para mim – sussurra.
Desta vez não faço o que ele pede e em vez disso dou-lhe um beijo suave do qual sou correspondida. O beijo vai ficando mais intenso e juntamente ele vai me puxando para perto de si fazendo sentar em seu colo e como estava sem calcinha senti seu membro duro quase que pular para fora da calça. Com suas mãos então controlava minha cintura me fazendo rebolar em seu colo enquanto me beijava. Comecei a acariciar seu peito, completamente liso enquanto suas mãos subiam para meus seios.
- Deite Alessandra, quero terminar isso com você...
Parei de acaricia-lo, não gostei da ideia e sai de seu colo. Deitei-me mais para cima da cama e fiquei esperando até que sinto uma ardência no bumbum e percebo que era nada mais que uma palmada. Acabo eu mesma abafando o grito para não chamar atenção do resto da casa. Ele então pega e coloca travesseiros por baixo de minha barriga fazendo ficar com o bumbum empinado pra ele. Ouço então barulho de plástico se rasgar e em seguida algo pincelando sobre meu sexo e mais uma onda de arrepios toma meu corpo e logo após sinto ele todo dentro de mim. Sensação inexplicável sentia-me completa com aquilo.
Seu vaivém começou já meio intenso e aceleravam, suas mãos ficavam em minha cintura e eu segurava na cabeceira da cama para não acabar me machucando. Seu membro entrava e saia com facilidade tamanha era minha excitação e não demorou a eu gozar novamente e desabar seguido logo dele. Ficamos deitados, nus e nos recuperando. Ainda sentia sua respiração forte e acelerada, nos viramos e logo dormimos juntos como um casal de namorados.