Chantagem do Diretor Gerson

Nunca fui de aprontar na escola,mas minhas notas não estavam tão boas. Estudava no segundo ano do ensino médio,estava no segundo trimestre e as coisas não estavam nada boas. Na sexta,todos os alunos que estavam "pendurados" foram chamados um á um na sala do diretor Gerson.
— Alice,tens nota vermelha em três matérias... Pretendes recuperar como?
— Não sei Seu Gerson,mas... Sei lá,vou conversar com os professores pra...
— Eu posso mudar tuas notas aqui,mas... Bem,tu sabe onde eu moro,então... Me visite amanhã,no horário de aula mesmo.
— EU NÃO SOU ESSE TIPO DE GAROTA — gritei levantando da cadeira — Eu... Eu não vou fazer isso!
— GRITE MAIS,VIROU AUTORIDADE AGORA? ESTÁ SUSPENSA DAS AULAS,ENTENDEU? SUSPENSA!
— Desculpa,desculpa,desculpa! Por favor... — choraminguei — Eu... Eu vou amanhã,mas sem suspensão por favor!
Seus olhos estavam arregalados,a respiração forte. Nunca o tinha visto bravo assim,estava assustada e nem imaginava o motivo de ter aceitado aquilo. Sai da sala cabisbaixa,a secretária me olhava espantada.
Terminou a aula e fui pra casa,sabia onde o diretor morava pois passava pela frente da mesma todos os dias no caminho. Passei a tarde deitada,pensando. Estava com medo,nervosa. Mais tarde da noite recebo uma mensagem em meu face.
"Vou deixar o portão aberto,entre e dê a volta na casa. A porta dos fundos vai estar aberta também."
Levantei no horário normal,me arrumei e sai para a escola.
— Alice,está tudo bem? — pergunta meu pai.
— Sim pai... Bem,um pouco nervosa sabe. Tenho duas avaliações hoje.
— Boa sorte então!
Caminhei devagar até lá,quando cheguei em frente a casa,observei ambos os lados para ninguém ver. Abri o portão e entrei correndo,a porta dos fundos da casa estava entreaberta. Sou surpreendida por Gerson ao tentar espiar para dentro da casa.
— Entre! Está frio aqui fora...
Segui-o até uma sala pequena,do qual se sentou em umas das poltronas. Fiquei parada,ao centro da sala,a mochila pendurada apenas por uma alça.
— Pode começar Alice,não se acanhe. — disse em tom suave — Vamos... Fique nua pra mim.
— O quê?
— Quer que eu desenhe? Fique pelada,tire a roupa!
Seu tom era severo, larguei a mochila no chão e tirei a jaqueta.Tirei as sapatilhas que usava e as coloquei de lado. Devagar,abri os botões da jeans e fui baixando até sair por meus pés. A camiseta que usava cobria até um pouco de minhas coxas,logo a tirei ficando apenas de lingerie.
Meu rosto queimou de vergonha. Respiro fundo,fecho meus olhos e posiciono minhas mãos na lateral da minha calcinha,baixo a mesma,bem devagar,até cair em meus pés. Respiro fundo novamente e abro os olhos. Gerson está a minha frente,os olhos fixados no meus. Meu corpo todo congela,fico sem reação e extremamente nervosa.
— Eu ajudo com isso — sussurrou apontando para o meu sutiã — Vire-se!
Fiquei de costas pra ele,meu corpo todo arrepiou-se ao sentir o leve toque de seus dedos em minhas costas e logo já estava completamente nua.
Suas mãos seguraram meu quadril com força,puxando meu corpo contra o dele. As mesmas,subiram devagar até chegar em meus pequenos seios. Suspiro forte,meu corpo estava começando a responder às suas carícias.
Lentamente foi descendo por minha barriga até chegar em minhas coxas,passou de leve a ponta dos dedos em minha virilha e,não consigo abafar um gemido.
— Está gostando Alice? — pergunta — Espere pelo resto então.
Gerson me virou de frente pra ele,suas mãos grudadas em meu bumbum faziam com que eu sentisse a sua ereção. Apoiei minhas mãos em seus braços enquanto ele aninhava o rosto em meus cabelos,deixando uma trilha de beijos em meu pescoço.
— Venha! — disse ele puxando-me pela mão e sentando de volta em sua poltrona — Ajoelhe-se Alice.
— Eu não faço boquete,isso é... Isso é nojento!
Seus olhos me fuzilaram,um olhar sério e sombrio.
Decido por não hesitar.Vou me ajoelhando aos poucos,minhas pernas estão trêmulas. Já bem próxima a ele,me sentindo totalmente submissa, pouso as mãos sobre o cós de sua calça moletom e vou baixando até revelar seu membro ereto. Ficamos cara a cara,ele se diverte com a minha expressão de espanto. Envolvo-o com a mão e aperto. Está duro,mais do que eu esperava. Aperto um pouco mais e ele põe a mão sobre a minha e mexe pra cima e pra baixo.
— Assim querida! — sussurra.
Vou me inclinando para frente,sinto que seus olhos não desgrudam de mim, respiro fundo e vou envolvendo-o com os lábios. Chupo delicadamente, segurando-me para não sentir ânsias. Passo a língua pela pontinha,apesar de duro,é também macio. Sinto seu gosto salgado,razoavelmente bom.
Abaixo mais a cabeça e o enfio na boca,o máximo que consigo. Gerson pega em meu cabelo preso e começa a mexer com mais intensidade,fudendo minha boca.
Vou chupando com mais força,passando a língua pela cabeça e apertando-o com meus lábios. Enfiando cada vez mais fundo,de modo que o sentia as vezes em minha garganta.
— Ah... Vou gozar na tua boca Alice!
Faço menção de tirá-lo de minha boca,Gerson então segura minha cabeça com as duas mãos. Sem querer,fecho a boca e acabo batendo os dentes em seu membro. Escuto um gemido forte e ele me larga. Continuo de joelhos a sua frente,e instantaneamente recebo um tapa no rosto.
— É uma desgraçada mesmo... Vou te esfolar hoje!
Aquela brutalidade estava me deixando mais excitada,meu sexo piscava e estava bastante umedecido.
Suas mãos agarram meus cabelos com força,fazendo-me levantar do chão e ser arrastada até um quarto onde haviam duas camas de solteiro. Num piscar de olhos,estou na cama,sinto o peso de suas mãos segurando minha costas fazendo com que afundasse na cama.
— Vou te comer por trás vadiazinha...
Ele empurra meus dois joelhos cama acima,deixando meu bumbum empinado. Antes que eu possa esboçar alguma coisa,ele me penetra, forte. As mãos em minha cintura,puxando meu corpo de encontro ao dele. Fico exausta,e não aguentando mais,torno a gozar deliciosamente enquanto ele continua firme e forte.
— Goze mais uma vez querida... Vamos — sussurra entre os dentes.
Meu corpo responde de imediato,deixando meu corpo flutuar sobre a cama. Gerson goza calado,saindo do quarto em seguida e me deixando sozinha.
Em minutos ele retorna com as minhas roupas,as deixa sobre a cama e sai novamente. Me visto dou uma arrumada no cabelo,percebo o cantinho do olho levemente avermelhado por conta do tapa.
— Vai ficar marcado! — sussurrei pra mim mesma.
Sai do quarto devagar,ele estava na mesma poltrona sentado fumando e ao lado uma taça de vinho.
— A porta dos fundos está aberta, saia sem ser notada... Aah,e tem um presentinho na mesa da cozinha!
Peguei a mochila que estava no chão e sai,na mesa havia um envelope com meu nome escrito. Abri e vi uma quantia razoável de dinheiro. Senti ânsias, peguei uma caneta e risquei meu nome,mais abaixo escrevi:
" Não sou prostituta,só não quero reprovar no semestre "
De propósito bati a porta com força quando sai. A empregada estranhou eu ter chegado mais cedo que o normal,inventei qualquer desculpa e ela acreditou,ou pelo menos fingiu ter acreditado. Dolorida,usei muita base para esconder o pequeno roxo do olho direito. Minhas notas ficaram na média,e não visitei mais a sala do diretor no trimestre seguinte.

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Comentários


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eutoaquipraver Comentou em 16/07/2015

lindo, é menina vc tem potencial para se tornar uma boa sub

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laureen Comentou em 15/07/2015

adorei este diretor safado e folgado bjhos Laureen ,leia os meus contos ok Ah... Vou gozar na tua boca Alice! Faço menção de tirá-lo de minha boca,Gerson então segura minha cabeça com as duas mãos. Sem querer,fecho a boca e acabo batendo os dentes em seu membro. Escuto um gemido forte e ele me larga. Continuo

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boxboxbox Comentou em 15/07/2015

Adorei o seu conto e votei Leia também os meus contos Se gostar, comente e vote.

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Soninha88 Comentou em 15/07/2015

delícia de conto, super excitante...amei e votei...bjs




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Ficha do conto

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evelynsapekinha

Nome do conto:
Chantagem do Diretor Gerson

Codigo do conto:
67778

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/07/2015

Quant.de Votos:
12

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