— Chuva desgraçada... Vou ficar encharcada até chegar no estacionamento — reclamo no hall da empresa. — Quer uma carona Senhora? — pergunta Luciano,meu assistente recém contratado. Aceito sua carona no pequeno guarda chuva e, em menos de cinco minutos chegamos ao estacionamento. — Obrigada Luciano! — De nada Sra. Ros — responde com um sorriso simpático e segue pra longe do carro. Meu inconsciente alerta – faça o mesmo! — Ei, Luciano! — chamo-o ao parar com o carro ao seu lado — Quer uma carona? — Moro em Cerro Alegre Sra. Ros. Tenho certeza que não faz parte do seu trajeto e eu não quero incomodar a Sra. — Entre, por favor. Sei o caminho, e também sei que há muita estrada de chão. Luciano entrou, segui para o interior da cidade. Estava em 90 km/h e a chuva só aumentava. Conversávamos descontraidamente e confesso que não dei muita atenção ao trânsito. Quando dei por mim, o carro já estava rodopiando no asfalto molhado parando fora da mesma, num gramado. Fito as árvores à minha frente,apavorada. Perco os sentidos por alguns instantes, até que sou despertada. — Sra. Ros? — pergunta Luciano apoiando a mão em meu joelho nu — Tudo bem? — Sim, eu acho... Bem,eu não sei na verdade. — O carro só derrapou no asfalto, estamos bem — disse calmamente —, eu vou descer aqui mesmo, a Sra. consegue dirigir de volta? — Te levo até em casa, já está escuro e eu estou bem! Segui caminho, agora bem mais devagar e completamente atenta. Uns dois quilômetros à frente, segui pela esquerda entrando em uma descida bastante íngreme de pura terra e pedra. Avisto alguns pequenos sítios com belas casas, até Luciano me indicar a sua. — Muito Obrigada, Sra. Ros! Tem certeza de que está bem? — Só Júlia, por favor. Vamos deixar a formalidade para o escritório apenas. E sim,eu estou bem. — respondo — A propósito, quero te pedir desculpas, poderia ter acontecido coisa... — Shhh... Estamos bem! — interrompe colocando o indicador sobre os lábios, e quando dou por mim, me sinto extremamente excitada. — Adrenalina — rosno entre os dentes. — O que... — e lhe interrompo puxando sua boca para a minha. Um beijo macio e voraz ao mesmo tempo. Sou retribuída sem hesitação, as mãos de Luciano tocam timidamente meu corpo. Começo a chorar, sem entender o motivo. Luciano então interrompe o beijo e me fita, intrigado. Destravo o cinto e me aconchego em seu colo, a saia do meu conjunto de terninho preto automaticamente sobe deixando-me exposta. — Por favor, me beija! — digo. Agarrado em minha cintura, Luciano me beija. Sinto seus dedos compridos apertarem meu corpo com força enquanto puxo levemente seus cabelos. Aos poucos suas mãos vão descendo, alcançando as laterais da minha calcinha e baixando a mesma até o meio das minhas coxas. Faço a minha parte e abro delicadamente sua calça social marrom. De um salto, seu membro ereto está para fora. Agarro-o firmemente e faço pequenos círculos na ponta com o polegar. Um líquido deixa meu dedo levemente úmido, coloco-o na boca para sentir seu gosto enquanto Luciano brinca com meus mamilos. — Gostou? — pergunta com um sorriso estonteante. Respondo positivamente com a cabeça. Apoio às mãos em seus ombros e me posiciono, devagar vou descendo até que ele está todo dentro de mim. — Camisinha! — grita apavorado. — Pílula — sussurro. Com as mãos, Luciano segura firme em minha cintura e começa a movimentar nossos corpos. Levanta meu corpo elevando o seu quadril junto. Penetrando forte e profundamente. Apoio as mãos no banco e vou ajudando, subindo e descendo, rápido, forte. Forço a ponta dos pés no chão e empurro o banco para trás para termos mais espaço. Luciano me aperta cada vez mais, beija e morde minha orelha, meu queixo, boca... Começo a sentir um pouco de dor, tamanha a força que ele fazia. Meu corpo começa a dar sinais de que o orgasmo estava por vir, aumento a força em cada estocada e sinto ele pulsando lá dentro. Luciano me envolve em seus braços e mete pela última vez, fundo, fazendo-me então gozar junto com ele soltando um gemido alto. Com os corpos suados e praticamente colados, nos recuperamos. Nossa respiração forte e ofegante inibi o barulho da chuva forte fora do carro. Aos poucos me recupero, fecho o terninho ainda em seu colo e prendo os cabelos em um rabo de cavalo bem alto. Luciano fica com a cabeça jogada para trás, ainda ofegante e dentro de mim. Parece arrependido, talvez. Levanto uma das pernas e saio de cima dele. Volto ao banco do motorista e apoio as mãos no volante, desconcertada. — Foi um erro Sra. Ros, nós não... Não poderia ter acontecido. Não tenho coragem de olhar em seus olhos, como eu, uma mulher casada e bem sucedida, transar dentro do carro com um assistente cerca de quinze anos mais novo. Observo Luciano sair do carro e entrar na pequena propriedade dos pais. Fico ainda um tempo parada tentando entender o que fiz. Aos poucos vou me acalmando e volto pra casa, sabendo que preciso urgentemente de um banho e também me preparar para o trabalho.
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