Levanto mais cedo que o normal no dia seguinte, na verdade não tinha conseguido dormir direito. Paro em frente ao espelho do closet e começo a me despir. Entro no banheiro e tomo uma rápida ducha, voltando para o closet só com o roupão. Os momentos de puro êxtase voltam em minha mente, e sinto uma fisgada lá mesmo. Olho pela brecha da porta e vejo meu marido, meu amor, meu amigo. Casado à quase vinte anos, sem filhos, com uma situação financeira ótima e acima de tudo, mantendo o companheirismo. Quase duas semanas que não fazíamos amor, era comum já. Escolho por um vestido azul escuro com decote grande nas costas. Deixo o roupão de lado e uma surpresa: há marcas em minha cintura e quadril, provocadas pelas mãos de Luciano. Aquilo precisava sair dali, e rápido. João, meu marido, desconfiaria é claro e eu não saberia mentir, até que uma idéia surge do meu inconsciente. Apago as luzes do banheiro e closet, vejo o relógio e marcam 04:57 am. Ainda nua, caminho até a cama, no escuro. Levanto o lençol e vou subindo pelas pernas dele. Chego em seu membro e dou vários beijinhos por cima da cueca, até tira-lo pra fora e abocanhar por inteiro. Aos poucos ele vai endurecendo dentro da minha boca enquanto o chupo, com vontade. Seguro-o firme enquanto passo a língua por toda sua extensão, João começa a se mexer na cama e segura meus cabelos molhados. Forçando movimentos, ele fode minha boca e eu, com todo cuidado para não bater os dentes. Em minutos o sinto crescer ainda mais, João puxa meus cabelos com força e tira-o completamente da minha boca. Monto sobre o seu colo deixando seu membro me preencher por completo. — Selvagem — sussurro em seu ouvido. Em um movimento rápido, estou sob o seu corpo. João desce da cama e me puxa pelas pernas. Não consigo conter a risada, estava ficando mais divertido. Com agilidade, ele me coloca em pé perto da cabeceira da cama, lugar que apoio as mãos e empino bastante o bumbum. Em poucos segundos João já está me preenchendo, com força. Agarra meu quadril igual Luciano fez no dia anterior e um arrepio percorre meu corpo todo. Começo a lembrar da rapidinha no carro e sinto ainda mais prazer. João continua com seus movimentos fortes, tirando tudo e colocando com mais força ainda. Suas mãos grandes me apertavam, mas não com tanta força. Ele rosna algumas palavras que não entendo. Em pouquíssimos minutos, que mais parecia uma eternidade, João goza deixando seu corpo cair sobre a cama, puxando o meu junto. Fico deitada com as costas encostadas em seu peito cabeludo e nada sarado sentindo sua respiração quente em meu pescoço. Suas mãos deslizam por meu corpo alcançando meu sexo. Seu polegar circula meu clitóris enquanto dois de seus dedos estão dentro de mim. Chego ao orgasmo em pouco tempo, João sabe muito bem o que me dá prazer. — Júlia... Isso foi incrível! — Selvagem! — respondo sorrindo. Aconchego-me em seu colo, e adormecemos juntos, nus. Às 7h, como de costume, acordo com o despertador tocando incansavelmente. — Bom dia minha ferinha— sussurra em meu ouvido. Dou um beijo leve em seus lábios carnudos e sinto sua barba fazer cócegas em meu rosto —, vamos tomar um banho. Temos um longo dia pela frente. Ao ver meu corpo marcado no banheiro, João fica apavorado. — Selvagem! — murmuro — Estou bem querido, muito bem... Ainda no banho, ganho de brinde um oral delicioso e vou trabalhar realizada, sem me importar de encontrar Luciano depois do acontecido.
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