Era novembro de 2000, eu estava com 18 anos, quase 19. Nessa época namorava uma mulher mais velha do que eu, porém nunca havia transado com ela. Já havia chupado sua buceta e peitos, e ela havia chupado meu pau, mas nunca conseguimos chegar aos finalmentes. Eu sabia que era gay, mas tentava lutar contra isso. Num feriado, apesar de ser novembro, fazia bastante frio e eu estava sozinho em casa. Entrei na internet (ainda discada, lenta pra burro), e me bateu uma curiosidade, pela primeira vez, de entrar num chat gay. Fui no chat do Terra (que havia sido criado poucos meses antes), entrei com o apelido de novato18. Um cara, identificado como Caio34 perguntou publicamente se havia alguém passivo, na faixa dos 30 anos para algo naquela noite, pois ele tinha local no centro. Rapidamente perguntei: “18 anos não serve?”. Ele respondeu que sim, servia sim, e começamos a conversar. Falei que era inexperiente, contei parte da minha história de infância (que relatei no conto anterior). Ele falou que me trataria bem, com carinho, que queria ser meu amigo e faria tudo com cuidado, para que eu gostasse. Disse que lamberia meu cuzinho, e que enfiaria os dedos lentamente para que meu rabinho abrisse e aceitasse o cacete dele com facilidade. Me citou suas características, disse que era alto, quase 1,90 de altura, com 90k, loiro e estilo “lenhador bávaro” como ele mesmo definiu. Era estudante de engenharia na Ufrgs. Eu disse como era na época, 1,70 de altura, 70k, poucos pelos, bunda grande e etc... Fiquei imaginando um macho grandão me dominando, e fiquei muito excitado. Acertamos horário, ele me passou um telefone e combinamos de nos encontrar no centro de Porto Alegre, em frente a Casa de Cultura Mário Quintana. Estava definido, não tinha mais como voltar atrás. Eu iria perder a virgindade do cuzinho naquele dia! A primeira relação sexual da minha vida seria dando para um macho! Tomei um banho, raspei o cuzinho, saco e pentelhos, me limpei por dentro, peguei um ônibus e fui para o centro. Chegando lá na frente da CCMQ, parei num telefone público, e quando comecei a discar seu nº, aparece aquele cara de praticamente 2 metros e me pergunta: “Daniel?”. Eu respondo perguntando, totalmente trêmulo, pois sabia o que estava por vir: “Ricardo?”. Ele respondeu positivamente, estendeu a mão para me cumprimentar e perguntou se eu queria tomar um café ali na CCMQ ou se queria ir direto ao seu apartamento. Respondi que queria subir direto, e então fomos. Ele morava em plena Andradas, próximo ao Gasômetro, num apartamento antigo, porém muito aconchegante. Chegamos lá, ele abriu o portão, subimos de elevador, ele abriu a porta e me convidou para entrar. Entrei e fiquei sem saber o que fazer. Ele me olhou de cima a baixo e perguntou: “Tu é maior de idade mesmo? Não é de menor e não vai me arranjar problema né?”. Garanti que eu era maior e que em 2 meses faria 19 anos. Ele viu que eu estava nervoso e me disse: “Calma, tá tudo bem, não vou fazer nada que tu não queira. Senta ali no sofá, vou botar uma música calma. Quer um vinho ou cerveja pra relaxar?”. Respondi que queria uma cerveja mesmo, então ele me trouxe uma longneck importada, muito boa, e pra ele trouxe uma taça de vinho. Havia um sofá de 2 lugares e algumas almofadas grandes no chão. Sentei no sofá ao lado direito, e ele sentou-se ao meu lado, e logo botou aquela sua mão gigante em minha perna, largou a taça de vinho no chão e botou a outra mão em minha nuca, fazendo carinho. Arrepiei até o último fio de cabelo! Ele então puxou minha camisa e caiu de boca no meu mamilo. Nossa, que sensação DELICIOSA!!! Cheguei a gemer com aquilo. Ele então tentou me beijar, mas não permiti. Estranhamente, mesmo sabendo que eu iria transar com um macho naquela noite, eu ainda não me sentia a vontade para beijar um homem. Ele aceitou tranquilamente, e nisso o telefone tocou. Era uma amiga dele, convidando para saírem. Ele disse que já estava deitado e iria dormir. Nisso, como ele estava em pé, então ele gentilmente me pegou pela mão e convidou para irmos para o quarto. Chegando em seu quarto, eu sentei nos pés da cama e ele foi fechar as janelas, e perguntou mais uma vez: “Tu não é de menor não né?”. Insisti que não e até disse que podia mostrar a identidade. Ele disse que não precisava, mas que ficou surpreso, pois eu aparentava uns 16 anos. Ao concluir, ele parou na minha frente, de modo que o zíper da calça ficava na altura do meu rosto, e disse: “Se tu está muito nervoso e não estiver afim de continuar, pode ir embora, não tem problema, a gente faz outra hora”. Senti que aquilo foi proposital, uma psicologia reversa. A minha resposta foi ao mesmo tempo com palavras e gestual: Enquanto eu dizia “Já que estamos aqui, vamos até o fim”, eu levava as mãos até sua calça, tentando de forma quase desesperada abrir o zíper, mas sem sucesso. Ele, notando meu nervosismo e inexperiência, com muita suavidade segurou minhas mãos e disse “calma, deixa que eu faço”, e então abriu sua cinta bem lentamente, abriu o zíper, exibindo uma cueca branca, daquelas tradicionais, com um volume lindo marcado sob ela. Ali ele fez questão de frisar novamente que era só ativo. Eu já não podia mais aguentar, e segurei a borda da sua cueca, baixando-a junto com a calça jeans até a metade de suas coxas peludas e grossas. Vi aqueles pentelhos loiros, sem excesso, e aquele pau, ahh que pau, simplesmente lindo, comprido, grosso, reto e claro, com veias marcadas e de cabeça grande, rosada e redonda como um bolo inglês, que era meio encoberta pela pele do prepúcio. O mastro saltou como um animal preso que ganha a liberdade, parecia ter vida própria. Cheguei a me assustar, pensei que não aguentaria aquilo tudo, mas mesmo assim peguei aquele monumento com a mão direita e sem pestanejar enfiei na minha boca, sem preliminares nem nada. Só enfiei na boca, com muita gula, nem pensei direito. Comecei a punhetar enquanto chupava, totalmente sem preparo, desesperado. O Ricardo (Caio), atuando como um professor, segurou minha mão e agora com a voz já mais firme, em tom de ordem disse: “Sem a mão, só com a boca, e devagar, aproveita ele todo”. Segui a ordem, chupei com mais calma, e realmente ficou bom. Eu gostei, e ele gemia, sinal de que estava ficando bom. Ele ia dando ordens, dizendo pra usar mais a língua assim ou assado, forçar mais ou passar os lábios dessa ou daquela maneira. Em poucos minutos e com as instruções do meu professor, eu já chupava relativamente bem. Após algum tempo mamando, ele colocou aquela mão imensa em meu queixo e disse “para um pouco pra tirar a roupa”. Ficou de pé, tirou os sapatos, jogou a calça e cueca num canto, tirou a camisa na velocidade da luz e me puxou com força pra que eu ficasse em pé, e foi logo arrancando minha camisa, abrindo minha calça enquanto roçava a barba no meu pescoço, lambendo minha orelha. Ele tirou minha roupa rapidamente, se mostrando muito ágil nessa arte! Já ambos nus, ele novamente parou na minha frente e voltei a mamar aquele loiro delicioso. Um tempinho assim mamando, e então ele disse: “Agora vou fazer o que eu te prometi lá no bate-papo”. Perguntei “Fazer o que?”, e ele respondeu: “Vou lamber teu cuzinho, tu vai ver como é bom, e depois vou te abrir com os dedos pra tu ficar pronto pra receber meu pau”. Fiquei tremulo e excitado com o jeito firme e autoritário com que ele falava e agia. Ele mandou eu ficar de ladinho na beira da cama, foi até o guarda-roupas e voltou com uma camisinha e lubrificante. Se ajoelhou no chão e tacou a língua no meu rabinho. Minha nossa, aquilo era muito bom, sentia a sua língua áspera e quente dançando na minha portinha, enquanto a sua barba por fazer ficava roçando nas bandas da minha bunda. Ele ficou nessa função alguns minutos, depois dizendo para que eu ficasse naquela mesma posição, se sentou na cama e mandou eu mamar novamente. Da forma que ficamos (ele sentado no pé da cama e eu de ladinho, praticamente deitado no colo dele), eu conseguia chupar seu caralho enquanto ele dedilhava meu cu. Começou só com um dedo, sem lubrificante. Ao tentar botar o segundo, doeu um pouco, pois seus dedos eram bem grossos e ele ainda não tinha passado lubrificante. Dei um gritinho de dor, então ele pegou o KY, passou nos dedos e os colocou no meu cuzinho. Senti aquela coisa gelada, mas gostosa, e então ele enfiou novamente um, depois enfiou o segundo e disse meio que se rindo “Viu só? Já tá abrindo, logo tu vai sentir meu pau todinho dentro de ti”. Em pouco tempo ele estava me siriricando com 3 dedos em meu cu, e então falou que eu já estava pronto pra receber ele. Me mandou deitar de costas pra cima, pois assim seria mais fácil. Colocou a camisinha, montou sobre mim e pediu que eu ajudasse, afastando a bunda com as mãos. Obedeci, e então senti o mastro apontar na portinha. Ele deu uma cutucada, enfiou o dedo e logo em seguida começou a forçar a cabeça. Eu estava ofegante, muito nervoso. A cabeça entrou sem dor, mesmo com todo aquele tamanho de cacete. Ele foi empurrando de leve, milímetro por milímetro. Quando ele parou, ordenou que eu botasse a mão pra trás e sentisse com a ponta dos dedos. Seu pau estava todo dentro de mim, encostei a ponta dos dedos no meu cu e senti só a argola da camisinha e seus pentelhos. Instintivamente, desci mais as mãos e apalpei suas bolas fartas. Nisso, Ricardo largou todo seu peso sobre meu corpo. Ele era um cara muito grande, com peito largo e peludo. Senti aquele macho pesado em cima de mim, me esmagando contra a cama, grudado em mim, com seu peito peludo em minhas costas, enquanto suas mãos apertavam meus quadris e acariciavam meus mamilos. Me senti uma puta submissa naquele momento: Eu era uma putinha de um macho! Depois de algum tempo ele começou com os movimentos de vai e vem bem compassados e ficou me comendo nessa posição por alguns minutos, então ele botou as mãos em meus ombros e ordenou que ficasse de quatro, sem tirar o pau de dentro do meu cuzinho. Obedeci, e ele então começou a me foder ali, de quatro, como se eu fosse uma cadela. Me fodeu bastante assim, chegava a fazer barulho quando seu corpo batia em minha bunda. Ele passava suas mãos imensas por todo meu corpo, e então perguntou: “Não tá gostando?”. Respondi que sim, estava gostando sim. Ele falou: “Mas teu pau não tá duro, então tu não tá aproveitando”. Respondi novamente: “To gostando sim, mas to um pouco nervoso, deve ser por isso, mas continua que tá bom...” Essa foi a deixa pra ele acelerar igual a um furação e me foder com força, batendo seu saco na minha bunda. De repente sinto ele se desconectar e tirar seu pau de dentro do meu cuzinho, cheguei a sentir um vazio. Ele calmamente ordenou "Fica exatamente assim como tu tá, paradinho assim", retirou a camisinha e, em pé na cama, foi até a minha frente e botou seu caralho na minha boca. Tentei chupar, mas ele segurou minha cabeça e ordenou: "Fica quietinho, deixa que eu faço, só abre a boca", e então começou a foder minha boca. No início foi legal, me sentia uma puta de filme pornô, mas em alguns momentos o seu pau chegou na minha garganta, causando um certo desconforto. Ele segurava minha nuca e fodia minha boca, fazendo com que as vezes o meu rosto ficasse colado em seus pelos pubianos, que exalavam cheiro de macho. Depois de foder minha boca por um tempo, ele saiu, pegou outra camisinha, encapou e lubrificou o cacete, mandou que eu me deitasse de lado e lubrificou meu cuzinho. Ergueu minha perna, colocou na portinha, enfiou bem devagar e voltou a me comer. Fodeu bastante assim, e então, sem tirar de dentro, jogou minha perna para o lado e fez com que eu ficasse de barriga pra cima, com as pernas abertas. Fodeu um pouco assim, e depois jogou minhas duas pernas sobre seus ombros, me deixando na famosa posição de frango assado. Adorei essa posição, pois conseguia assistir ao ato e me sentia mais submisso ainda. Após um tempo no frango assado, ele para, tira minhas pernas de seus ombros, puxa minhas mãos, colocando-as entrelaçadas atrás de seu pescoço e me diz "segura firme, que agora tu vai me cavalgar". Nisso ele simplesmente se jogou de costas na cama, sem que nossos corpos se desengatassem, e então me vi montado em cima daquele macho, ainda com seu pau plugado no meu rabinho. Instintivamente comecei a cavalgar, tentando achar a posição mais cômoda. Pra ajudar, ele segurava minha bunda com suas duas mãos enormes. Depois de um tempo cavalgando, ele me pergunta "Como tu quer que eu me acabe?". Antes que eu respondesse qualquer coisa, ele emendou a pergunta: "Pode ser chupando?". Pensei comigo, bom, já estava ali mesmo, já tinha chupado e dado o cu, então o que custaria experimentar uma gozada na boca? Já havia experimentado meu próprio esperma algumas vezes antes e havia gostado, então resolvi encarar. Disse que sim, que ele poderia gozar na minha boca, e então ele forçou com as mãos em minha bunda para que eu desconectasse de seu cacete, tirou a camisinha e a jogou no lado da cama, me puxou pela nuca e disse: "então vem, vem aqui beber teu leitinho". Chupei forte, prensando a glande com meus lábios, passando bastante a língua ao redor da coroa e do prepúcio. Não demorou nada e logo senti o primeiro jato de leite em minha boca, bem quente, salgado e viscoso. Apertei os lábios contra a cabeça rosada de seu pau, e senti muitos outros jatos batendo no céu da minha boca, na língua e garganta. Fiquei com a boca cheia, mas não deixei escorrer nem uma gota sequer. Tirei a boca do pau, com cuidado para que nada escorresse, e fiquei sem reação, com a boca cheia de porra quentinha. Realmente na hora não sabia o que fazer, e então Ricardo disse: "Se não quiser engolir, pode cuspir no banheiro". Com aquelas palavras, voltei a mim e de sopetão engoli tudo, e ainda dei mais uma chupada no pau dele. Ele, de forma bem irônica, meio que rindo, disse: “Isso, tem que beber tudinho pra ficar fortinho”. Ele me ofereceu um papel toalha para que me limpasse, nos vestimos e fomos para a sala. Ele preparou uma tábua de frios e trouxe duas taças de vinho. Sentou-se numa das grandes almofadas do chão e eu no sofá. Senti vontade de chupar o pau dele novamente, ali mesmo, mas fiquei travado e sem coragem de pedir. Conversamos um pouco, eu ainda estava meio atônito, meio incrédulo com o que havia acabado de acontecer. Caramba, eu só pensava: Acabei de dar pra um cara e gostei!! Ele perguntou: “E então, agora que tá feito, o que achou?”. Respondi que havia gostado, mas tinha ficado muito nervoso durante praticamente todo o ato, mas que havia gostado bastante. Mais um tempo conversando, vi que já era tarde, e ele me acompanhou pela Andradas até perto de onde eu pegaria o ônibus pra voltar pra casa. Dentro da condução, durante o caminho pra casa, eu só olhava o papel em que havia anotado o seu telefone e endereço, pensando no que havia acontecido. Bateu um certo arrependimento, e então joguei fora o papel. Cheguei em casa, tomei um banho e tentei dormir, mas sem sucesso. No dia seguinte, o arrependimento foi por ter jogado fora o seu telefone, e não por ter feito sexo com um homem. Depois disso, demorei mais 2 anos para transar com outro homem...
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vou confessar depois do meu primeiro demorei um ano para o proximo, mas vc teve muito mais sorte com um cara paciente, agora conta como foi com o segundo, terceiro... gostei do seu modo de escrever votado