Mais uma foda com Carlos, dessa vez em seu AP

Depois da noite com o Carlos, acabamos não nos falando por alguns meses, pois eu troquei de telefone e o meu antigo ficou desligado por muito tempo. Quando reativei o aparelho velho (ainda daqueles sem chip GSM), recebi um sms poucas semanas depois. Era Carlos, perguntando se aquele número ainda era meu. Respondi através do novo telefone, informando o nº novo. Trocamos diversas mensagens picantes durante a noite e marcamos uma transa para o domingo de tarde, em seu apartamento. Fui almoçar com minha mãe e logo depois iria para a casa de Carlos, mas durante a manhã apareceu um tio de longe, que não víamos fazia tempo. Infelizmente tive que mandar um sms para Carlos, informando do cancelamento, pois teria que “fazer sala” para os parentes. Durante a semana ainda trocamos algumas mensagens no celular e algumas ligações.
No fim de semana seguinte, um sábado de junho, inverno frio, saí do trabalho as 13h e um colega de serviço me convidou para ir numa lan house no centro, onde alguns amigos dele jogavam em rede. Aceitei o convite e fui, mas chegando lá a fila de espera era de quase duas horas. Disse que não iria esperar e saí. Como estava no centro, pensei “bom, o Carlos mora perto daqui, vou bater lá no apartamento dele”. Fui até sua rua, e lá chegando liguei pra ele: “Carlos, olha pela janela, to aqui embaixo”. Ele, meio surpreso, disse que já estava descendo. Chegou no portão do prédio, e disse que estava para receber visitas. Ainda assim me convidou para subir. Chegando lá, tinha um viadinho no AP dele, dividia o aluguel com ele. Era daquele tipo bem bichinha mesmo. Cumprimentei ele, conversamos um pouco e logo o carinha sacou que eu estava ali pra dar para o Carlos. O colega de Carlos despistou, e disse que iria tomar banho. Quando escutei o barulho do chuveiro ligando, já me ajoelhei e fui baixando a calça de abrigo que Carlos vestia, e caí de boca em seu pau. Chupei um tempo, sem dar bola pra nada, como se o mundo fosse acabar naquele dia. Nem me liguei que a janela estava aberta, e que alguém de outro prédio poderia ver.
Carlos me fez parar, se levantou e me puxou até o seu quarto. Me empurrou com força e me fez sentar na beira da cama. Enfiou seu cacete em minha boca, e ficou ali me fodendo a boca com força, enquanto me chamava de putinha, perguntando “tava com saudade do meu cacete, putinha?”. Com o pau na boca, não conseguia responder, só seguia ali, sendo usado por ele. Depois de alguns minutos de muita chupação, o viadinho desligou o chuveiro, e nós voltamos para a sala. Nisso o bichinha foi para o seu quarto e Carlos foi lá falar com ele. Logo o carinha vestiu-se, deu um tchau e disse “aproveitem”.
Assim que ele saiu, fechei a janela da sala, e Carlos já veio com seu pau na mão, esfregando em meu rosto, e já caí mamando novamente. Enquanto eu chupava, Carlos pegou o celular e ligou para uma mulher, que parecia ser uma amiga. Disse que não poderia receber ela e um outro cara (não lembro os nomes), pois havia surgido um imprevisto e teria que sair naquele momento e que voltaria só mais tarde, ao fim do dia. E nisso eu estava chupando seu pau, enquanto ele falava ao telefone e me fazia carinho na nuca. Eu era o imprevisto? Hahahahaha, muita cara de pau a dele :)
Chupei durante um bom tempo, um boquete bem executado, até senti aquele princípio de gozo saindo da ponta do pau. Carlos me mandou dar um tempo para se acalmar. Foi até seu quarto, pegou uma camisinha e um gel em sachê. Nós nem mesmo tiramos nossas roupas, pois fazia bastante frio. Eu só abri o zíper da minha calça, estava sem cueca então só baixei um pouco a calça até aparecer a bunda e tirei minha jaqueta, ficando com a camisa de manga longa. Carlos estava de camiseta comprida e calça de abrigo, daquelas bem surradas de andar em casa, que ele só baixou até o meio das coxas. Me apoiei no braço do sofá, em pé mesmo. Ele deu uma linguada no meu cuzinho, lambeu um tempo e deu umas mordidas na minha bunda. Pedi que desse um “chupão” na minha bunda, daqueles de deixar marca roxa mesmo. Ele o fez e deixou uma marca que durou alguns dias até sumir completamente. Então Carlos encapou seu cacete, lubrificou meu cuzinho e seu pau, enfiou um dedinho no meu rabo pra espalhar bem e facilitar a entrada, e começou a meter seu caralho. Logo ele estava inteiro dentro de mim, e começou a bombear compassado, me segurando pela cintura com muita força. Logo ele começou a acelerar os movimentos, e me forçava contra o sofá, me segurando pelos cabelos da parte da nuca, puxando minha cabeça pra trás, enquanto me chamava de viadinho gostoso. Em alguns momentos me segurou pelo pescoço, na garganta. Não chegou a ponto de me machucar, mas foi com uma certa agressividade e dominação muito gostosa. Fiquei entregue a situação, de ser usado e abusado por um macho.
Seguiram-se mais alguns minutos de foda assim, nem mudamos de posição naquele dia e ele gozou sem nem anunciar, simplesmente urrou, me apertando nos quadris ao ponto de me deixar a marca de seus dedos. Fiquei com cara de pidão, pois queria leitinho na boca. Havia chupado bastante seu pau, mas queria um leite.
Ato finalizado, ele foi até o banheiro, buscou um papel para enrolar a camisinha, se limpou e ofereceu o papel para que eu me limpasse. Terminei ali, fui ao banheiro passar uma água na cara, me arrumei e ficamos conversando um pouco na sala, assistindo TV. Logo me despedi e fui embora. Depois dessa, acabamos perdendo contato... mas fiquei com boas lembranças.