Em agosto de 2014, e estava sozinho em casa num fim de semana, e bateu a vontade de dar para um macho. Entrei em algumas salas de bate papo, e em tempo recorde, surgiu um cara interessante, que se identificava apenas como “negrohxh”, numa sala de Canoas. Começamos a conversar, falei o bairro onde morava, ele disse morar no mesmo bairro. Falei que morava nas imediações de tal rua, e ele disse mora também na mesma região... Após dizer o nome da rua em que eu morava, ele disse que também morava na mesma rua! Era muita coincidência pra ser real, achei que o cara estava tirando onda. Passei meu whatsapp, e vi na foto do perfil que era realmente um negão vizinho meu, que morava a apenas 4 casas da minha. Já havia visto ele milhares de vezes, mas o máximo que trocamos de palavras foi um “Oi / e aí / tudo bom?”. Nunca desconfiei que ele fosse gay, tampouco ele havia desconfiado de mim. Conversamos pelo whats e combinamos a hora. Tomei meu banho, depilei, limpei, perfumei, passei creme e fiquei pronto, esperando aquele que seria o meu segundo negro. No horário marcado, ele me manda uma mensagem e pede que eu o espere na frente do pátio. Fui lá e logo ele chegou Aquele negão alto, forte (um pouco gordo), muito cheiroso (nossa, que negro cheiroso!), vestindo uma calça jeans clara, justa e que marcava muito seu pau. Usava também uma camiseta escura e jaqueta escura. Entramos e fomos direto para o meu quarto.
Eu estava nas nuvens, só havia dado para um negão até aquele dia, e então, assim do nada, estava ali no meu quarto, com um negão gostoso que morava a 50 metros da minha casa, e que iria me comer naquele momento!
Sentei na borda da cama, e Edson sentou-se ao meu lado, botou sua mão na minha perna e outra na minha nuca. Me puxou e tascou um beijo daqueles de tirar o fôlego. Eu não sou grande fã de beijos, mas não tive como negar para aquele negão. Que beijo gostoso, lábios carnudos, sabor de menta, aquele negão forte e perfumado, nossa... Eu, todo depiladinho, bem pequeno perto dele, me sentia uma menininha. Ele frisou que era só ativo, eu eu respondi “ótimo, eu sou só passivo”. Nisso, comecei a tirar sua jaqueta e camiseta, ele ficou em pé e fui abrindo seu cinto e baixando sua calça jeans. A cueca boxer preta deixava evidente o desenho de um pau delicioso, que já estava louco para ser libertado. Ele tirou os sapatos e a calça, e eu fiquei de costas para ele, que foi me despindo. Quando percebeu que eu estava de calcinha, abriu um sorriso. Sentei na cama e baixei sua cueca. Salta na minha cara aquele pau preto, lindo, reto. Era grande, mas não era um pau imenso, nada descomunal tão fora do comum. Era grosso, pelos baixos e aparados, cabeça vermelhona. Cheiroso, muito cheiroso. Caí de boca com gosto, aproveitei cada centímetro daquele pau, lambi suas bolas, alterava entre cabeça, mastro e bolas. Segurava em sua cintura enquanto mamava. Engolia todo o cacete, salivando bastante. Arrancava gemidos daquele macho, que com sua mão imensa segurava minha nuca. Após um tempo mamando assim, eu sentado na cama e ele em pé na minha frente, ambos deitamos e eu continuei mamando. Ele então me puxa para que parasse um pouco, me tasca um beijaço, me vira de costas para cima e cai de língua no meu cu. E que língua gostosa. Áspera, quente e muito ágil. Explorava cada milímetro do meu cuzinho, tirando suspiros e gemidinhos de menina. Após uma deliciosa sessão de cunete, eu retribuí novamente com mais um boquete, antes de ser penetrado. Perguntei então se ele queria me comer agora, pois se deixasse por mim eu ficaria só mamando até ele gozar. Ele respondeu que queria meu cuzinho, e foi pegar uma camisinha em sua calça. Vestiu seu pau, e eu lubrifiquei meu cu e seu cacete com creme hidratante. Deitei de costas para cima e ele veio, apontando o pau na entradinha, forçando pouco a pouco. Senti bastante dor. Tentamos novamente, mas doeu. Pedi que ele deitasse de barriga para cima e eu iria monta-lo, assim conseguiria controlar a entrada e teria mais elasticidade. Comecei a sentar em seu pau e a entrada foi bem mais fácil. Quando senti seus pelos pubianos encostando em minha bunda, larguei meu corpo e fiquei assim, para que meu cuzinho se acostumasse com o cacete negro dentro dele. Após uns poucos sobe e desce nessa posição, meu cu já havia aprendido que deveria engolir aquele pau. Fiquei de quatro, e o negão me pegou com força, parecia um urso. Cravava os dedos na minha cintura, fodia tão forte que dava um barulhão do corpo dele batendo contra o meu. Acho que ele queria fazer seu pau sair pela minha boca.
Depois de dar de quatro, ele me comeu em outras muitas posições: eu deitado de costas para cima, eu deitado de barriga para cima e ele de joelhos, eu de lado (tanto de costas como de frente para ele), depois missionário, frango assado, em pé apoiado na cama, em pé apoiado na parede, me fez cavalgar de frente e de costas... Depois de judiar do meu cuzinho por um tempão, ele anunciou que estava quase gozando. Saí de cima dele, deitei de barriga pra cima e pedi que ele ficasse de joelhos na cama, sobre meu peito, e gozasse no meu rosto. Nem bem deu tempo de dar uma chupada e logo veio uma gozada muito farta na minha boca, rosto e pescoço. Ele gozou muito, mas muito mesmo. Parecia até coisa de filme pornô, tamanha foi a gozada. Sua porra tinha um sabor adocicado, diferente de todas as outras que já havia experimentado até aquele momento. Uma porra muito espessa, branca como creme de leite. Limpei todo o seu pau, e ele me ajudou, recolhendo com os dedos a porra que escorria do meu queixo e pescoço. Cada gotinha de porra que escorria ele pegava e colocava na minha boca, com toda a dedicação.
Descansamos um pouco e o convidei para tomar um banho. Ali nos beijamos um pouco, trocamos carícias e dei mais uma chupada. Ele se vestiu e foi embora.
Após isso, volta e meia conversamos por whatsapp, mas agora moro em outra cidade vizinha... Pela falta de local, é muito difícil combinarmos uma transa. Se tivesse local, daria para ele todos os dias.
Após essa vez, a única outra transa que tive com o Edson foi junto com o Igor, no meu primeiro ménage, lá no apartamento do Igor.