Dando para o Marcelo, o carioca marrento de Poa

Havia se passado pouco mais de um ano desde a transa com Carlos em seu apartamento no centro de Poa. Era agosto de 2003, alto do inverno e eu estava com 21 anos. Nessa época eu morava na zona norte de Porto Alegre, próximo ao Bourbon da Assis Brasil.
Entrei no bate-papo do Terra e comecei a caça, meio despretencioso e sem muita esperança. Nessa época adotei o nick “Garotodepoa”. Conversei com muitos caras, mas todos de muito papo e pouca ação, até que um cara me chamou no reservado, fez as perguntas tradicionais, continuamos a conversa, ele se descreveu como sendo um cara de estatura média de 1,70, corpo bem definido, bronzeado, tatuado, 28 anos e etc. Marcamos de nos encontrar no meio da noite, por volta das 21h, na entrada do shopping Bourbon. Tomei um banho, me limpei, raspei o cuzinho, bunda e coxas, pra ficar bem lisinho. Ele iria de carro, e eu disse que estaria esperando de calça jeans e jaqueta preta. Uma camionete azul parou e fez sinal com os piscas. Aguardei, e a caminhonete fez novo sinal. Fui até lá, ele abriu a porta e disse: “entra aí”. Entrei, ele me cumprimentou e entramos no estacionamento do shopping. Conversamos um pouco, ele me perguntou se eu já havia dado antes, respondi que sim. Perguntei se ele já havia comido muitos caras, e ele disse que nunca tinha comido homem. Estranhei e indaguei: “Sério??”. Nisso ele respondeu, dizendo que namorava uma mulher e que até então só havia saído com algumas travestis. Após alguma conversa, ele me pediu para pegar em seu pau. Fiquei com receio, pois estávamos num estacionamento que tinha câmeras. Ele falou que não tinha problema, pois o carro tinha insulfilm bem escuro. Tentei abrir sua calça, mas o cinto dificultou, então ele mesmo abriu, e botei minha mão para dentro dela. Peguei em seu pau, que estava mole. Era pequeno, mas tudo bem, pois estava mole, podia ser que viesse a ficar grande quando duro. Comecei a acariciar, mas ele pediu para que eu apertasse com bastante força. Obedeci, apertei bastante, dei uma punhetada, e seu pau começou a endurecer. Ficamos nessa durante alguns minutos, quando um segurança começou a caminhar em direção ao carro, então Marcelo deu partida e saímos. Durante todo o tempo em que rodamos, fiquei com minha mão em seu pau. Ele perguntou onde eu queria ir, e disse que onde ele quisesse. Ele então disse que conhecia um motel perto da Farrapos, chamado Hollywood. Chegamos lá, fiquei muito nervoso com a situação ao entrar no motel. É uma situação bem estranha, dois caras entrando juntos num carro. Ele estacionou numa garagem, descemos do carro e subimos para o quarto. Acendi as luzes, joguei minha jaqueta sobre uma cadeira, me virei e fui surpreendido por um beijo na minha boca. Tentei resistir, pois nunca tinha beijado um homem nas minhas transas anteriores. Minha resistência foi em vão, pois Marcelo era bem ágil e conseguiu me segurar, convencer e mostrar que aquilo era bom. Enfiava sua língua e a enroscava com a minha. Mordiscava meus lábios enquanto apertava minha bunda e forçava meu corpo contra o seu. Ele era bem durinho, todo definido, com jeito de surfista e algumas tatuagens no braço e próximo da barriga. No meio do beijo, ele se afastou um pouco e tirou sua jaqueta e camisa. Acariciei e apertei seus braços malhados, sua barriga e peito. Recebi mais um beijo ardente, e ele então puxou minha camiseta, enquanto eu abria minha calça e tirava meus calçados. Logo eu estava peladinho, e Marcelo estava ainda de calça, só sem a camisa.
Me ajoelhei, tirei seus tênis, abri sua calça e a retirei, e então ele ficou só de cueca, uma preta tipo boxer. Na hora não me empolguei muito, o volume na cueca era pequeno. Bom, puxei sua cueca e a removi. Seu pau realmente era meio pequeno e um pouco tortinho para o lado direito. Tentei chupar, mas mal botei na boca e ele me mandou parar, dizendo que não gostava de boquete, pois isso fazia ele gozar muito rápido. Fiquei meio chateado, mas fazer o que né? Nos levantamos, já nus, demos mais uns beijos, uns amassos fortes, e foi aí que Marcelo teve uma atitude estranha, que não curti muito: Começou a esfregar meu pau, depois se virou de costas pra mim, esfregando sua bunda no meu pau, e perguntou se eu queria comer ele. Respondi que não, e reafirmei o que havia dito no bate-papo, que eu era apenas passivo e queria um cara somente ativo. Foi aí que caiu a ficha do lance das travestis: Provavelmente Marcelo saía com travecos para ser passivo delas, e por isso que ele queria um troca-troca.
Um pouco contrariado, Marcelo se deitou na cama redonda, com a barriga para cima, e me disse para que deitasse ali também. Deitei de barriga para baixo, ficando com a bunda virada pra cima. Olhava no espelho do teto, e a cena era muito legal. Era a primeira vez que eu entrava num motel. Marcelo começou a apertar minha bunda, deu uma lambida e enfiou os dedos em meu rabinho. Deitou sobre minhas costas, esfregando seu pau no meu cuzinho, mordiscando minha orelha e virando minha cabeça para me beijar. Eu olhava para o espelho e via aquele cara bem moreno montado em mim. Logo ele saiu de cima, pegou uma camisinha e mandou que eu colocasse nele. Abri a embalagem e o vesti com a boca. Ele me pediu que deitasse de lado na cama, e foi logo tentando me penetrar, sem lubrificante nem nada. Mesmo seu pau sendo pequeno, doeu ao entrar. Uma vez lá dentro, já não doía mais, mas também não senti muito prazer. Marcelo era bom de beijos e arretos, mas não era muito bom de foda não. Foram algumas bombadinhas e logo ele gemeu, anunciando o gozo. Em poucos minutos de penetração ele já estava gozando, fiquei decepcionado. Imagino que com boquete ele gozaria em segundos, por isso que ele dizia não gostar de sexo oral.
Ele tirou a camisinha e foi para o banho. Ainda tentei acariciar seu pau, para ver se sairia uma segunda rodada que pudesse me agradar, mas ele foi enfático: “Depois que eu gozo, não sinto mais prazer. É uma gozada e só”. Pensei comigo, em silêncio: “Putz, que cara fraco!”. Bom, ele saiu do banho, e então fui me lavar também. Nos vestimos, descemos para a garagem e fomos embora. No caminho de volta conversamos um pouco, ele perguntou se eu já havia comido muitas mulheres, no que respondi que ainda era virgem e só havia feito sexo com homens, sendo sempre o passivo na transa. Ele riu e duvidou que eu nunca tivesse comido uma buceta. Confirmei, falei que já havia namorado umas garotas e mulheres, mas nunca tinha chegado aos finalmentes. Ele ria, dizendo: “Nasceu pra ser viado mesmo então... mas tu tem que experimentar uma buceta uma hora dessas, vai que tu gosta”. Ele me largou na porta de casa, pedi seu telefone, no que ele disse que era melhor não, por ter namorada. Falou que se desse na telha ele me ligaria de volta. Não ligou e nunca mais o vi.
É, nem todas as fodas são tão boas, mas vale pelo relato.

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Comentários


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aquarius Comentou em 11/09/2014

A realidade é bem essa. Nem sempre temos transas maravilhosas. As vezes esperamos demais de um cara, e na hora H, não rola nada!!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dando para o Marcelo, o carioca marrento de Poa

Codigo do conto:
46484

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/04/2014

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