Era um domingo do mês de julho de 2010, inverno bem frio. Entrei no bate-papo, procurando alguém que pudesse me esquentar. Depois de muitas conversas, um Digo-poAtivo foi o que mais ficou no papo. Dizia ter 30 anos, moreno, tatuado, 1.70 e 75k. Na época, eu com 28, passei minhas características e etc, ele informou que possuía local e marcamos de nos encontrar ao final da tarde, por volta das 17. Fui para o banho, me depilei, limpei bem e me dirigi ao seu apartamento em Porto Alegre. Chegando lá, chamei no seu telefone e logo ele desceu. Tinha um cabelo meio moicano, barba por fazer, corpo médio e peito largo. Curti. Nos cumprimentamos e subimos. Chegando em seu quarto, conversamos um pouco, tirei a jaqueta e sentei no sofá. Ele me disse, “se quiser tirar a roupa, fique a vontade”. Aceitei, então tirei os calçados e camiseta, e numa tacada só tirei a calça e cueca juntos. Fiquei nu em sua frente, de costas para ele, e quando me virei de frente vi que seu pau já estava duro e marcando sob a calça branca. Ele falou, “olha só, já ficou duro só de ver esse teu rabo”. Ri e lhe plagiei, dizendo “se quiser tirar a roupa, fique a vontade”. Como resposta ele me deu um baita beijo de língua, mordendo meus lábios. Beijamos-nos um tempo e então sentei na beira da cama, ele se aproximou e foi abrindo o ziper da calça. Fiz o resto do serviço, baixando-a até o meio das suas pernas. Acariciei seu pau por cima da cueca, botei meus dedos no elástico e fui puxando-a para baixo, lentamente. Logo o seu pau saltou na minha cara. Um pau de tamanho médio, creio que uns 15cm (média da população), grossura legal, com cabeça bonita. Era bem bronzeado, reto e de cabeça vermelhinha, com o saco depilado e num tamanho muito bom. Peguei em seu pau com a mão direita, puxei a pele, deixando a cabeça visível e a lambi, arrancando o primeiro gemidinho daquele macho. Punhetei de leve, enquanto lambia, e logo comecei a mamar. Rodrigo tinha o peito e barriga cobertos por pelos densos e escuros, com pentelhos aparados (não raspados, apenas bem aparados). Passei um tempo assim, chupando sentado na cama, e ele em pé. Por algumas vezes ele fodeu minha boca, levando seu pau até minha garganta. Chupei seus ovos, voltei a mamar na cabeça e então ele me pediu para ficar em pé, me dando mais um beijo. Me botou de costas, me abraçou e ficou beijando e lambendo minha orelha e pescoço, enquanto acariciava todo meu corpo com as mãos e encaixava seu pau durinho entre minhas nádegas, e logo foi escorregando e se abaixando, para me fazer uma linguada no cuzinho. Fui a loucura com aquilo. Ele me lambeu um tempo e depois ficou em pé novamente. Já que estávamos ali em pé, não resisti e fiquei de joelho para mamar novamente. Ficar de joelhos para chupar um pau é uma maravilha. Tem um simbolismo de submissão e dominação, e todo macho adora ver seu pau entrando e saindo de uma boca, além de poder olhar nos olhos do passivo e ver que ele também sente prazer ao chupar e que, principalmente, gosta de fazer aquilo. Depois de um tempo assim, ele deitou-se na cama, de barriga para cima. Deitei-me entre suas pernas e segui mamando. Foram longas sessões de boquete. Devo ter passado quase uma hora chupando. Eventualmente dava uma pausa pra dar um descanso e mudar de posição. Depois de muito boquete, Rodrigo disse “agora é hora de provar esse rabão”. Levantou-se, foi até o guarda-roupas e pegou camisinha e lubrificante. Encapou seu cacete, o lubrificou e pediu para que eu me deitasse de bunda pra cima. Obedeci e abri as nádegas. Senti mais uma linguada quente e logo em seguida um gel frio, seguido por seus dedos me penetrando e brincando no meu buraquinho. Instantes depois, ele se posiciona sobre meu corpo e começa a apontar seu pau na entradinha, forçando de leve. Sempre a entrada é um pouco ardida e tem que ser com calma, mas ele foi com jeito e conseguiu botar pra dentro sem maiores problemas. Enfiou até o fundo, senti seus pentelhos em minha bunda, e logo ele começou o vai-e-vem, batendo seu saco em minhas nádegas, fazendo aquele barulho típico do sexo. Me comeu assim por um tempo, e pediu que eu ficasse de quatro, mas sem que me desconectasse de seu pau. Mudamos de posição com cuidado, e logo ele estava me comendo como se eu fosse uma puta, uma cadela. Rodrigo começou a bombar forte e muito rápido, cravando seus dedos na minha cintura, como se fosse um cachorro. Em pouco tempo ele gemeu, dizendo que estava gozando. Enfiou até o talo com muita força, e então começou a relaxar. Ficou uns instantes ainda enfiado dentro de mim, e depois tirou seu pau, que já começava a perder a dureza, tirou a camisinha e esfregou o pau lambuzado nas minhas costas e bunda, como um cachorro marcando território. Olhei pra ele com cara de pidão, e sem dizer nada ele só me respondeu: “tu mamou muito, me deixou explodindo, não consegui segurar”. Lhe disse que queria que tivesse demorado mais e que tivesse gozado na minha boca. Ele riu e disse “Queria um leitinho então? Na próxima eu te dou”. Fomos tomar um banho bem quente, enquanto demos muitos beijos e arretos. Chupei novamente durante o banho e fiz seu pau ficar duro como pedra. Ele disse que infelizmente não teria tempo para outra foda naquele dia, pois logo teria que sair para seu plantão. Saímos do banho, nos secamos, vestimos nossas roupas e descemos. Nos despedimos e ficou aquele gosto de quero mais... e foram muitos outros mais. Entre 2010 e 2013 já foram diversas fodas. Menos do que eu gostaria, mas já dá pra dizer que foram várias.
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