Era final de janeiro de 2004, eu estava na época com 22 anos. Fazia um calor infernal e eu estava sozinho em casa. Ainda morava no mesmo apartamento próximo ao Bourbon da Assis Brasil em Porto Alegre. Entrei no bate papo e saí a caça, perguntando se tinha algum ativo de Poa, acima de 30 anos, pois eu tinha local. Alguns se apontaram, mas nada com resultado. Após algumas tentativas, um cara com nick de Safado36 me chamou, disse que era só ativo e estava louco pra comer um cuzinho naquela tarde quente. Conversamos, ele me deu suas características (bem alto, quase 1,90, magro para a altura, com cerca de 75kg, cabelos escuros, etc etc etc), disse que era 100% ativo e gostava muito de ser chupado e que tinha o pau bem comprido. Respondi, dizendo que era bem mais baixo, cerca de 1,70, 70kg, moreno bronzeado da praia, cabelos escuros, bunda grande lisinha, que eu era 100% passivo e adorava chupar. A resposta dele foi um direto “Então tá ótimo, nós combinamos bem. Eu gosto de ser chupado e tu gosta de chupar. Sintonia perfeita. Que horas e que local?”. Passei meu telefone, ele me ligou e então passei meu endereço. Ele falou que chegaria por volta das 16h. Fui para o banho, me limpei bem. Fiz uma depilação mais completa, raspei a bunda, cuzinho, saco, pentelhos, coxas, peito e axilas. Fiquei bem lisinho, só não depilei mesmo as pernas, pois ficaria estranho em casa. Me perfumei, passei hidratante, leite de colônia, botei uma bermudinha justa e sem cueca e fiquei sem camiseta. Cerca de meia hora antes das 16, recebo uma ligação e ele só diz “to aqui na frente”. Instruí para que ele passasse direto pela portaria, pois o porteiro era novo e ainda não conhecia os moradores, e para que seguisse reto até o final do corredor. Passei o número do apartamento e abri a porta. Fiquei olhando o corredor, e lá vinha aquele cara bem alto, magro e com uma pinta de safado mesmo, que fazia jus ao nickname. Era levemente calvo, com jeito de malandro da lapa, daqueles de novela. Entrou em meu apartamento e lhe disse para que não reparasse na desorganização. Ele só respondeu: “não vim aqui como decorador, vim como comedor”, e se riu, me dando um tapa e um aperto na bunda. Caramba, já de cara notei que ele era bem ousado e solto. Primeira impressão foi muito boa. Ele perguntou se meu nome era mesmo Daniel, no que confirmei. Até então ele não havia me dito seu nome, nem no chat nem no telefone. Apresentou-se ali como Cláudio. Levei ele direto ao meu quarto, e lá ele disse: “aqui que é o matadouro? Então vamos pra folia, que já to de pau duro”, e nisso já foi tirando sua camisa e logo em seguida abrindo sua calça, na velocidade da luz. Quando notei, ele já estava só de cueca, uma boxer cinza escura bem justa, que marcava bem seu cacete. Antes que eu pudesse puxar sua cueca, ele baixou meu short, me virou de costas pra ele, se abaixou e mordeu minha bunda. Sim, antes de lamber meu cuzinho ele me deu uma mordida na bunda, enquanto a apalpava e apertava com as duas mãos, e depois disse “Que bundinha gostosa hein Dani? Parece de mulher! Tinha que botar uma calcinha pra ficar melhor”. Respondi com um obrigado, disse que infelizmente não tinha calcinha, dei uma rebolada provocante e disse que era toda dele, pra ele usar e abusar. “Hum, assim que eu gosto Danizinha, uma guria bem putinha mesmo”. Este era o segundo cara que me chamava no feminino, e cada vez mais eu gostava disso. Mais um ponto pra ele! Nisso eu já tava salivando com vontade de mamar, e com o cu piscando de vontade de ser penetrado. Sentei na cama, enquanto ele ficou em pé na minha frente. Fui com a ponta dos dedos na barra da sua cueca e comecei a baixa-la até os seus joelhos, fazendo o seu cacete saltar. Ele logo se desvencilhou da cueca e seu pau apontava para meu rosto. Seu pau não era grosso, mas era comprido, com a cabeça meio fina, roxa e comprida, com um prepúcio bem volumoso. Era diferente da maioria dos paus, mas legal. Seu saco era bem volumoso e contrastava com aquele cacete meio fino. Ele havia depilado os pentelhos e o saco, ficando bem lisinho. Ele então segurou seu pau duro, balançando-o e dizendo “Gosta disso aqui guria? Gosta de cacete né putinha?” Respondi que adorava, e então ele começou a me dar uma surra de pau no rosto, dizendo: “Se gosta de cacete, então vai tomar uma surra de piça”. Eu tentava abocanhar e ele não deixava, só batia seu pau nos meus lábios. Depois de um tempo me judiando assim, ele segurou seu pau pela base e disse “tá, agora mama aqui guriazinha”. Segurei suas bolas raspadas e comecei a passar a língua pela cabeça e prepúcio, alternando entre linguadas e beijos. “Isso minha puta, vai, chupa teu macho vai”. Como as bolas eram bem depiladas, aproveitei e abocanhei elas, mamando em seus ovos, antes de chupar o seu pau. Depois de uns arretos em seu cacete, meti todo ele na boca e comecei o boquete com maestria. Ele apertava os meus mamilos com a ponta de seus dedos, e dava uns tapas leves em meu rosto, sempre me chamando de guriazinha, putinha, vadia e etc, sempre termos no feminino. Após uma sessão de mamada, ele me mandou deitar de bunda pra cima na cama, e lambeu meu cu, apertando minha bunda com força, sussurando e dizendo “porra, que bunda gostosa, tem muita guria que não tem bunda assim. Esse teu rabo vai levar ferro hoje, não vai nem sentar depois”. Ri com suas palavras e o modo dele falar aquilo. Depois de umas lambidas no meu cuzinho, ele encamisou o seu pau, pegou o hidratante que estava em cima da mesinha, lambuzou meu rabo e seu pau, e sem cerimônia começou a empurrar a cabeça pra dentro. Como seu pau não era grosso e eu havia feito uma boa preparação com bananas naquele dia, o cacete entrou com facilidade. Me fodeu ali deitado por um tempo, e então me puxou para ficarmos de quatro, só que ele não me fodeu de quatro da forma tradicional, segurando pela cintura ou ombros. Ele ficou quase em pé, meio arqueado, me fodendo de cima para baixo, igual fazem em filmes pornô. Aquela posição para mim era nova, e foi bem bacana. Depois ele saiu e disse: “deita de lado e ergue essa perna, putinha...”. Obedeci, e ele se posicionou nas minhas costas e foi me penetrando de ladinho. Fodeu um tempo assim, e desconectou novamente, dessa vez passando para a minha frente, ficamos um de frente para o outro, com os rostos próximos, mas em nenhum momento ele tentou me beijar. Ele se posicionou entre minhas pernas, me penetrando ali como se fosse um homem comendo uma mulher, e dessa forma ele podia olhar meu rosto e ver minhas expressões. Assim de frente, ele via que meu pau não ficava duro, mas que eu estava gostando muito de ser enrabado, e então ele largou mais uma pérola de safadeza: “Bah, mas nem esse teu pauzinho mixaria fica duro. Tu é bem guria hein? Nasceu pra agradar macho mesmo. Teu negócio é dar esse cuzinho pra macho... Tá gostando né? Tá até virando os olhinhos!”. Ri e concordei com ele. Não sou afeminado e nem dou pinta, apesar da minha bunda realmente ser bem arredondada e grande, bem feminina até. Meu pau é bem pequeno mesmo e não fica duro quando dou a bunda. Um tempo nessa posição e ele resolveu mudar novamente, me mandou “ficar de franguinho”. Eu já sabia como era, e me posicionei, esperando seu cacete, que logo me preencheu. Mais um tempo fodendo assim de frango, ele saiu, sentou na beira da cama e ordenou: “Senta no meu cacete, de costas pra mim”. Obedeci, cavalguei um pouco, enquanto ele apertava minha bunda com as mãos, sempre me chamando de putinha. Um tempo nessa posição, e lá fomos nós mudar novamente: Dessa vez ele deitou na cama, com a barriga pra cima, e mandou que eu cavalgasse de frente. Já estávamos fodendo fazia um bom tempo, praticamente uma hora, e eu sabia que não iria durar muito mais, o cara não podia ser tão vigoroso assim. Cavalguei um tempo, enfiando um dedo em meu cuzinho junto com seu pau, e com os outros eu dedilhava suas bolas. Com isso ele anunciou: “Ah, sai de cima que daqui a pouco vou gozar”. Saí, ele tirou a camisinha e a jogou no chão. Sem que ele mandasse, eu comecei a chupar seu pau de forma rápida, fazendo praticamente uma punheta com a boca, até que senti o caldo quente na minha língua. No sobe e desce da minha cabeça, um pouco do esperma escorreu pelo longo do seu cacete, e o restante eu engoli tudo, e depois limpei aquela porra que escorreu pelo seu pau até a região depilada dos pentelhos. Suguei todo o leite que escorreu, deixando ele totalmente limpinho. Fui ao banheiro, peguei um papel para limpar minha bundinha e enrolar a camisinha, e lhe perguntei se queria tomar um banho pra refrescar. Ele topou, e fomos para o Box do chuveiro, que era bem grande. Me molhei para tirar o suor, ensaboei meu corpo e cedi espaço para ele, que também se molhou. Como eu estava com o sabonete na mão, fiz o trabalho de lhe ensaboar, começando logo pelo seu pau. Tiramos a espuma, eu fiz uns carinhos em seu cacete e dei uma mamadinha rápida nele. Saímos do banho, nos secamos e fomos para o quarto, onde ele começou a se vestir novamente. Me agradeceu pela foda, disse que tinha curtido muito, e eu o agradeci igualmente por ter tirado meu atraso. O acompanhei até a porta, nos despedimos e lá se foi aquele macho malandro, cheio de safadeza, me deixando com um sorriso no rosto de satisfação e com boas lembranças.
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