Coroa casado de 53 anos me comeu

Era abril de 2007, haviam se passado 3 anos desde a foda com o Cláudio (o safado, do relato anterior). Eu havia tirado uma semana de férias, para emendar após a páscoa, mas não tinha plano de viajar, só iria fazer uns serviços em casa. Como todo mundo estava trabalhando, eu ficaria sozinho no apartamento. Nessa época eu morava perto do Shopping Lindóia, zona norte de Porto Alegre. Apesar de ser abril, ainda fazia calor, e fui tomar um banho pra aliviar. Nisso fiz a barba, e de repente me peguei já depilando minha bunda, saco, pentelhos, axilas e peito. Aproveitei pra limpar por dentro do cuzinho, e daí pronto, me bateu uma vontade de dar o rabo. Saí do banho e fui para o bate-papo gay do Terra. Perguntei se tinha algum macho ativo mais maduro afim de algo naquela tarde, pois eu tinha local. Conversa com um e outro, muitos caôzeiros que só trovam e depois somem, até que um “poativo46” apareceu. Conversamos, trocas de características e etc. Eu menti minha idade, dizendo ter 22 anos (na verdade estava com 25 anos na época, mas sempre aparentei ser mais novo). Disse que gostava muito de chupar, e ele se interessou, dizendo que adorava uma mamada bem executada. Falou que era casado e que trabalhava ali perto do shopping numa loja de carros, e como seguidamente tinha que sair para levar ou buscar documentos veiculares, então seria fácil inventar uma desculpa pra dar uma fugidinha.
Ele me ligou, marcamos o horário e o encontrei na rua, perto da entrada do meu prédio. Ele me perguntou se eu tinha gostado dele e se toparia a transa, pelo fato de ele ser bem mais velho. Disse que sim, e que estava louco pra dar. Carlos era bem grisalho (mas não era calvo), magro normal, mesma altura que eu, aparentava bem menos idade do que realmente tinha. Ele então disse que na verdade não tinha 46 anos, mas sim 53. Perguntou novamente se tinha algum problema, no que eu disse que não. Nisso também disse que havia mentido a idade, e que eu tinha 25 anos. Ele riu e disse “sem problema, tu parece ser bem mais novo mesmo”. Perguntou se eu gostava mesmo de chupar, como havia dito no bate-papo, no que confirmei dizendo que adorava mamar. “- Tudinho, até o fim?” perguntou ele. “- Sim, até a última gota”, respondi. Ali mesmo já notei sua excitação com minhas respostas. Ele me olhava dos pés a cabeça, analisando cada centímetro. Discretamente se posicionou de modo que pudesse olhar minha bunda, sem que as outras pessoas da rua notassem nada de anormal. Me fez um elogio, dizendo que parecia ser uma bela bunda, e perguntou se eu curtia beijos. Respondi que não muito. Ele respeitou e disse: “vamos lá pro teu ap então?”.
Subimos para meu apartamento, e fomos direto para o quarto. Liguei o ventilador, e sentei nos pés da cama. Ele parou na minha frente e eu já levei as mãos para sua calça. Abri a fivela do cinto com muita calma, abri o botão, zíper e baixei sua calça até os tornozelos. Ele vestia uma cueca tradicional, azul escura. O volume marcado na cueca era normal, pois seu pau estava a meia bomba. Com a ponta dos dedos puxei sua cueca para baixo, deixando seu pau ganhar a liberdade. O cacete ainda estava praticamente mole, dava um ou outro sinalzinho de movimento. Segurei suas bolas, fazendo uma massagem, dei uma puxada na pele do pau, fazendo a cabeça ficar a mostra e então passei a língua ali na glande, região da coroa e prepúcio. Provoquei um tempo assim, e logo ele começou a dar sinal de vida, mas ainda não estava 100%. Comecei o boquete propriamente dito, e então seu pau ganhou vida, ficando bem duro. Era um pau do tipo “curto e grosso”, com cabeça bem roxa, prepúcio volumoso, saco grande e pentelhos grisalhos. Mamei, mamei e mamei mais um pouco, e então ele me pediu para levantar e tirar minha roupa. Obedeci, ele me ajudou a me despir, o que não foi tarefa difícil, pois eu só estava com uma camiseta leve e um short, sem cueca. Ele também tirou sua roupa, tirou os calçados e se livrou da calça e cueca que estavam em seus tornozelos, tirou sua camisa, e me disse para que apoiasse o joelho na beira da cama. Obedeci novamente, e ele caiu de língua no meu cuzinho. Caramba, que coisa bem boa é uma língua de macho no cu! É uma delícia, quem nunca experimentou deve experimentar, pois dá um arrepio na espinha! Depois do cunete, ele me fez deitar na cama e subiu em mim, roçando seu pau na minha bunda e no meu cu, me fazendo carícias por todo o corpo. Eu estava pegando fogo e pedi pra ele me comer. Ele falou que não tinha camisinha, e perguntou se eu tinha. Disse que não, e que então teríamos que finalizar na chupada mesmo. Ele se deitou na cama com o pau apontado para o teto, e eu caí de boca, mamando com vontade. Ele então ficou em pé, disse que queria me ver chupando. Fiquei de joelhos no chão e voltei a chupar. Chupei e punhetei de várias formas, com força e empenho, até que ele anunciou que iria gozar, dizendo: “vou gozar, bebe o leitinho, engole tudo”. Ele nem precisava pedir, pois eu faria aquilo de qualquer forma. Quando veio o primeiro jato de esperma, eu abocanhei bem o seu cacete e prensei os lábios contra o corpo do pau, e senti alguns outros jatos de porra quentinha batendo na minha garganta e língua. Comecei a tirar o pau da boca, sempre apertando bem os lábios para que não pingasse nada. Quando retirei todo seu cacete, eu olhei para cima e então engoli o esperma que tinha na boca, e apertei seu pau para tirar aquelas ultimas gotinhas que ficam presas. Lambi as gotinhas e deixei ele todo limpinho, de modo que ele nem precisou se limpar. Carlos se vestiu e disse que teria que voltar ao trabalho, mas que amanhã voltaria na parte da tarde e com camisinhas para completarmos a foda.
Como prometido, na tarde seguinte Carlos toca o interfone e já sobe direto. Mal abri a porta, ele entrou e foi se pelando, ainda no corredor mesmo. Tirou os sapatos e a calça ali, na porta do apartamento, ficando só de cueca e meias, e já foi caminhando para o quarto, me puxando pela mão. No quarto, tirou minha camiseta e baixou minha bermuda com força. Deu uma apalpada na minha bundinha, uma lambidinha no cuzinho, baixou a cueca e ordenou, de forma bem direta: “mama!”. Seu pau já estava um pouco mais duro que no dia anterior, então me ajoelhei e caí de boca, segurando em suas pernas. Mamei com vontade, e em poucos instantes seu pau estava duro como pedra. Depois de uns 15 minutos de boquete, ele pegou a camisinha no bolso da calça que estava no chão, e mandou que eu colocasse. Como estava ali ajoelhado e mamando, aproveitei e o encapei com a boca. A camisinha tinha sabor de morango, bem diferente.
Passei um pouco de hidratante na porta do cuzinho, me posicionei de quatro na beira da cama, deixando meu rabo na mira daquele coroa que estava ali para se deleitar com minha bunda. Ele estava em pé, logo apontou seu pau em direção ao buraquinho e atingiu no alvo em cheio. Com bastante jeito e prática, fez seu pau entrar todo em meu rabinho sem muitas dificuldades, e começou a bombar. Exclamava, dizendo que meu cuzinho era muito gostoso, apertadinho e etc, enquanto me segurava pelas ancas. Me comeu nessa posição por um tempo, e pediu para que eu deitasse com as costas para cima, e então me penetrou novamente e largou todo seu peso sobre meu corpo, depois começou a bombar, roçando seus pentelhos e pelos do peito contra minha bunda e minhas costas. Tirou o cacete, retirou a camisinha e me pediu para que ficasse de ladinho e o mamasse mais um pouco, mas com calma. Chupei com carinho durante alguns minutos, ele pegou outra camisinha, vestiu seu pau e me disse para ficar naquela mesma posição, pois iria me enrabar assim mesmo. Me fodeu por alguns minutinhos assim e pediu para que ficasse de frango. Me espetou de frango assado durante alguns minutos, depois se deitou e pediu para que eu o cavalgasse. Cavalguei um pouco, massageando suas bolas, e notei que logo ele iria gozar. Saí de cima dele, tirei sua camisinha e caí de boca, esperando o leite que viria. Logo senti os jatos de porra quentinha na minha boca, mas dessa vez eu também queria leite no rosto. Espalhei seu gozo na minha face, lábios, queixo. Engoli um pouco, e uma parte escorreu pelo seu pau, ficando misturada em seus pentelhos e pelos da barriga. Punhetei um pouco, dei uma ultima chupadinha e ele tremeu de arrepio. Peguei duas toalhas e o convidei para irmos ao chuveiro. O Box era pequeno, ficávamos os dois bem juntos ali. Lavei seu pau, ensaboei seus pelos pubianos e peito. Ele terminou de se lavar, e eu tentei dar uma chupada, mas seu pau não respondia. Ele me disse: “Daniel, eu tenho 53 anos, não tenho o mesmo vigor dos 30. Dou uma gozada e depois demora muito até meu pau se animar de novo”. Parei de chupar e respondi: “Bom, que pena, queria aproveitar a tarde toda hoje”. Ele riu e disse que só se tomasse um azulzinho. Nos secamos, ele se vestiu mas eu continuei pelado. O acompanhei até a porta e nos despedimos. Para um coroa de 53 anos, que era mais velho do que meu pai, ele tinha um corpo legal e sabia foder muito bem. Gostei daquela transa e fiquei com ótimas lembranças.

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Comentários


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betopapaku Comentou em 21/01/2015

Caralho, que delícia! Votado

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jcarlos21brs Comentou em 20/01/2015

Fico muito excitado com cada relato que voce posta!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Coroa casado de 53 anos me comeu

Codigo do conto:
59323

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/01/2015

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