Era fevereiro de 2013, ainda na semana de carnaval. Havia retornado de viagem na terça, mas teria todo o restante da semana livre. Comecei a procurar por algum ativo no chat do Terra, mas como sempre, muitos enrolões antes de achar um sério. Comecei a conversar com um cara, disse ter 49, se descreveu como magro, alto, olhos verdes e loiro, disse morar em Sapucaia do Sul, uma cidade próxima de onde eu morava. Passei minhas descrições, conversamos um pouco e marcamos na casa dele. Fui tomar banho, me depilei, fiz higiene interna e segui para o endereço indicado. Em poucos minutos estava em frente a sua casa. Toquei a campainha e veio aquele coroa me atender. Estava mais pra ruivo do que loiro. Era charmoso. Me convidou para entrar, indicou o caminho até o fundo do pátio, onde tinha uma peça separada da casa, com uma cama estrategicamente colocada. Ali era o matadouro dele. Eu estava com água na boca, com muita vontade de mamar um cacete. Estava tão sedento por leite que, mal entrei naquele quartinho, nem bem deixei ele fechar a porta e já fiquei de joelhos e baixei sua bermuda e cueca num só movimento. Seu pau estava a meia bomba, mas comecei a fazer carinho em suas bolas, passar a língua de leve na sua cabeça e punhetar devagar, e em pouquinho tempo seu pau já estava duro como aço. Era um pau comprido, bem branco, mais fino que o normal, bolas fartas e pelos bem aparados. Apesar de fino, era um cacete bem gostoso. Fiquei ali de joelhos por um tempo, ele em pé encostado a porta, e eu chupando com vontade naquele pau. Ele me puxou para ficar em pé, tirou a sua roupa e começou a tirar a minha. Alisou meu corpo, apalpou e mordeu minha bunda, lambeu MUITO o meu cuzinho, me fazendo ver estrelas. Foi até a cama, me puxando pela mão. Deitou-se de barriga para cima e ordenou: “Mama mais” . Nem precisava pedir, era tudo o que eu queria. Caí de boca, chupei forte, tirei gemidos daquele macho. Lambia bastante, babava bem, punhetava, esfregava e batia o pau dele no meu rosto. Sem avisar, ele jorrou jatos de leite quente na minha boca. Quando senti o primeiro caldo, selei os lábios ao redor do cacete e não deixei cair uma gota sequer. Suguei tudo, enchi a boca. Quando tirei seu pau da minha boca, engoli todo o esperma e vi o sorriso de felicidade no rosto daquele homem. “Gostou do leitinho é?”, perguntou ele. Mostrei a língua, para que visse que não havia sobrado nada na minha boca, e respondi que sim, que era delicioso. Deitamos de conchinha na cama, para recuperamos o fôlego. Ele ficava me acariciando, apalpando minha bunda, dedilhando meu cuzinho. Comecei a retribuir e a massagear seu pau, que logo começou a dar sinais de vida novamente. Quando estava a meia bomba, sem que precisasse pedir, voltei ao boquete. Ele segurou minha nuca e começou a foder minha boca, coisa que eu adoro. Após um tempo chupando, ele ficou em pé e foi até um gaveteiro pegar uma camisinha. Não resisti, e nem mesmo deixei ele encapar o cacete. Fiquei de joelhos novamente e caí no boquete. Ele riu, e perguntou se eu queria ficar só chupando, se eu tava com sede e queria mais leitinho. Sem tirar o pau da boca, só balbuciei um som afirmativo, e continuei chupando. Ele pediu então que eu sentasse na cama, e começou a foder minha boca com muita força. Seu pau era comprido, e as vezes batia na minha garganta. Quando ele sentiu que iria gozar, me botou de joelhos novamente, e gozou parte na minha boca e outra parte esparramou nos meus lábios e rosto. Ficou espalhando aquela porra grossa com seu pau sobre meu rosto, lambuzando toda minha cara. Fui até o banheiro, me limpei, botei minhas roupas e subimos até o segundo piso da casa, onde tomamos um café, conversamos um pouco. Depois nos despedimos e fui embora, feliz por ter deixado um macho satisfeito.
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