Entreguei a esposa ao porteiro mulato 2

Esta é a segunda parte do meu relato a respeito deste assunto, sugiro ler a primeira parte para acompanhar o desenrolar dos acontecimentos.
Durante a ausência da minha esposa no salão, escolhi e separei as roupinhas que ela deveria usar para a ocasião de ser possuída pelo porteiro. Faço isto com o maior tesão, pois me dá a certeza do meu papel de corno manso e submisso que adora entregar sua mulher para um macho garanhão foder na minha frente. Separei uma calcinha fio dental rosinha que ficava bem enterrada em sua bunda formando aquele triângulo que deixa os homens doidos e ao mesmo tempo marca bem a buceta, dividindo os dois lábios e dando-lhe realce. Uma legging branquinha justíssima completaria o look, deixando a bucetona dela ainda mais inchada e ao mesmo tempo marcava o triângulo na bunda, dando para ver a cor rosa. A blusa seria uma de seda preta, que marcava bem os peitos dela sem sutiâ, e dava aquela sensação sedosa ao toque. Para calçar um tamanquinho dourado salto 15, que realçaria ainda mais sua linda bunda. As jóias e maquiagem ficariam por conta dela.
Quando ela chegou do salão por volta das 15 horas estava lindíssima, já que além da depilação, das unhas e do cabelo ela já estava toda maquiada, dizendo-me ainda que havia aproveitado para fazer uma massagem com óeos essenciais que deixaram sua pele maravilhosamente sedosa.
Como o turno do porteiro somente acabaria às 17:20 ela passou uma mensagem para ele marcando apanhá-lo às 17:45 em uma esquina perto do nosso prédio. Perguntei a ela se ainda estava disposta ao que me respondeu que não via a hora e que o porteiro lha havia jogado um beijo da portaria no que sua buceta havia se inundado gostosamente.
Ela se vestiu, ficou gostosíssima e saímos às 17:30 horas horário em que já estava escuro em SP. Ela me pediu para sentar no banco traseiro do nosso carro filmado e eu concordei já imaginando a razão. Quando chegamos na esquina combinada o mulato já se encontrava lá, ainda vestindo a calça do uniforme de serviço. Baixei o vidro e mandei-o entrar atrás de mim o que ele fez imediatamente, ficando surpreso ao encontrar minha esposa que não havia visto devido aos vidros escuros. Ela o cumprimentou com um beijo no rosto mas ele logo procurou sua boca para beijá-la sofregamente, levando suas mãos abusadas para o meio das pernas dela. Tive que reconhecer que o tesão acumulado dos últimos meses quase enlouqueceu os dois pois a minha esposa não só cedeu às suas investidas, como passou a esfregar a rola do safado, gemendo de aprovação. A mim só coube observar e dirigir atré o motel escolhido na Ricardo Jafet onde chegamos cerca de 20 minutos depois com minha esposa mergulhada no meio das pernas do porteiro já com a rola dele na boca mas que eu não conseguia ver por causa de seus cabelos. Depois das formalidades na portaria fomos ao reservado e baixei a cortina da garagem, pedindo aos dois que saissem do carro, o que fizeram rapidamente, com o mulato ajeitando as calças numa desnecessária preocupação comigo. Subiram as a escada na minha frente, ocasião em que pude admirar a beleza da minha mulher, sendo encoxada pelo garanhão que havíamos escolhido para cobri-la. Esta é uma visão maravilhosa para um corno manso e conformado como eu, vendo sua esposa escolhendo um dono para o seu sexo na sua frente sem rodeios. No apartamento logo procurei uma poltrona em frente à cama para assistir o show que começou em seguida com os dois desavergonhados entregando-se ao mais puro e maravilhoso sexo que se pode imaginar. Minha mulher parecia uma louca chupando a bela rola do porteiro, que media cerca de 21 cm mas era ebm grossa com uma cabeçorra admirável. Minha mulher não se esqueceu de mim e me chamou com um dedo para ajudá-la a lamber aquele mastro o que eu fiz imediatamente somente interrompendo para beijar-lhe a boca inundada de saliva e pré-gozo do macho. Depois ele a levantou e começou a tirar sua roupa, desnudando seu corpo e jogando ao chão todas as roupinhas que eu havia escolhido com tanto cuidado. Não me incomodei, pois neste instante ele era seu dono e eu estava adorando cada momento.
O momento mais lindo para mim é quando o macho tira a calcinha da minha mulhern pois significa que ela quer ser invadida nas suas intimidades e está franqueando ao macho o devido acesso. Daí começou uma fodelança maluca, onde o mulato a possuia com sua rolona de todas as formas rendo arrancando dela várias gozadas aos gritos e gemidos. Fodeu-a por trás, pelo lado e por cima onde os dois uniam suas bocas num louco e interminável beijo. Por fim o garanhão gozou dentro dela aos gemidos roucos que parecia sair da garganta de um leão. Quando cairam de lado vi um rio de gala saindo da bucetona da minha mulher e não resisti e fui limpá-la, sorvendo todo o leite e beijando suas carnes tão judiadas pelo macho que a havia coberto e com certeza desencadearia um novo ciclo de paixão da minha esposa com o meu consentimento e participação.