Fodendo Michele Bem Gostoso

Estava cansado de brigas e discussões e o assunto sempre era Michele. Algumas vezes eu deixava Becca gritar comigo e minha mente viajava para longe. Eu não queria me separar dela. Eu a amava. Tínhamos vivido muitas coisas juntos e superados obstáculos durante nossas vidas juntos, mas esse novo problema chamado Michele e com sete meses de gravidez tinha o tamanho de uma montanha.

Becca passou a me evitar e minhas investidas foram sessando junto com suas recusas. Porra o sexo era gostoso com ela. Porque sempre foi mais do que uma foda louca com ela, eu a amava. Qualquer assunto nos levava para Becca e ela me cobrava uma solução, mas eu nunca tinha uma a lhe oferecer. O que ela esperava? Que desaparecesse com uma mulher gravida e seguíssemos como se nada tivesse acontecido? Às vezes eu só queria um momento longe dela.

Michele era só sorrisos quando me encontrava. Ela achava desculpas para aproximar seu corpo quente no meu e eu nunca estava realmente disposto a distanciá-la. Seu cheiro passava a ser mais forte do que nunca, e não me refiro a perfume ou nenhuma dessas coisas que as pessoas usam para mascarar seu verdadeiro odor. Michele tinha um cheiro forte e almiscarado que fazia meu pau pulsar dentro do meu jeans velho. As vezes achava que ela se masturbava antes de me ver, ou se excitava tanto em minha presença que deixava sua calcinha molhada o suficiente para impregnar o ar.

Seu cabelo castanho claro tinha sido cortado na altura do seu ombro e ela os usava ao natural, as vezes se encontravam mais brilhosos do que o comum, ou mais crespos e sentia uma vontade louca de deslizar meus dedos em sua juba macia. Eu sabia que ela pirraçava Becca com suas ligações inapropriadas, em horários surreais – as vezes ela ligava três da madrugada -, e Becca apenas pedia meu fígado assado. Mas eu me peguei gostando de ouvir sua voz rouca contando seus projetos futuros, o brilho dos seus olhos ao citar os nomes que tinha escolhido para o bebê e principalmente as mudanças em seu corpo.

Michele tinha um tom de pele avelã e os pelos do seu corpo eram loiros, todos os pelos, de toda parte. Uma delicia de se observar. Seus seios sempre foram pequenos e com o progresso da gravidez, apenas ia triplicado de tamanho e ela tinha esse péssimo costume de recusar-se a colocar um sutiã, e seus mamilos sempre duros e empinados, com vestidos de tecido muito fino e transparente ela andava a minha volta em seu apartamento e observava o subir e descer de seus seios com água na boca. E recordava que quando estávamos juntos, ela me permitia sugar seu peito durante a noite adentro. Era muito bom fuder com ela pelos cantos.

Michele era uma mulher livre e a frente do seu tempo. Sempre disposta a se conhecer e eu adorava, adorava demais aquela sua boca-despertador, sempre me acordando na hora certa. Eu só queria...

- Pedro? – sua voz suave me despertou.

Michele esta parada na entrada do quarto que seria do bebê. Tinha o cabelo solto em volta de seu belo rosto. Seu vestido dessa vez era branco e podia ver a aréola do seu seio através do tecido. Salivei por seu gosto e voltei meus olhos para sua boca enorme, que se movimentava, mas eu não escutava nada, porque eu só queria afunda nela até escutá-la se engasgar. Mas eu nunca escutaria, porque Michele era o melhor boquete que um pobre jovem mortal seria capaz de provar. Eu morreria sem prova-la novamente? Eu merecia um pouco de carinho.

Becca mais parecia uma inimiga, e só me mantinha distante porque eu estava querendo participar do crescimento do meu filho. Porra, era meu primeiro filho! Eu queria ser um bom pai, e a criança não tem culpa de uma camisinha que estoura.


Cruzei o pequeno caminho que nos separavam e ela se calou surpresa por minha aproximação repentina e me inclinei sobre sua boca carnuda, ela abriu e tocou sua língua úmida na minha. Segurei sua nuca a inclinando para que o beijo se aprofundasse e nossas línguas se emaranharam em uma dança erótica e molhada. Quando nos separamos ela estávamos sem folego e excitados.

- Pedro, por favor...

- O que, doce? O que você quer?

- Foda comigo. Eu preciso sentir você dentro de mim. Não aguento mais.

- Eu não sei. Eu amo minha esposa.

- Ama? – ela segurou meu pau através do tecido grosso da calça. – Ama, mas está louco para foder comigo!

- Estou.

- Então, por favor Pedro. Eu não tive mais ninguém desde você e nós sabemos o quanto somos bons juntos.

Não. O que eu sabia era que ela era boa demais. Abaixei uma das taças do seu vestido e o seu seio saltou para fora. Nossa, era melhor do que imagina. Abaixei a boca aberta em direção a seu mamilo e o abocanhei com desejo, o sugando duro. Um risco doce escapou e me distanciei surpreso. Encarei Michele que tinha um olhar quente para mim.

- É doce, Chel. – disse, e ela acenou para mim.

Inclinei-me novamente e chupei mais e mais até a sentir protestar. Depois me lancei ao outro seio, e chupei tão duro quando o outro e tirei seu vestido e tive uma resposta que levou um sorriso sacana a meus lábios. Michele não usava calcinha, dali vinha o forte cheiro de sua excitação.

- Não sei por onde começar. Quero chupar você toda.

Ela soltou o ar e se deitou na cama, abrindo suas pernas para mim. Ela estava completamente depilada, sua buceta brilhava e escorria pelas bochechas de sua bunda sua nata almiscarada. Me sentei a sua frente e passei o dedo em seu clitóris duro e sua abertura encharcada. Ela se arqueou chamando meu nome.

Afundei meu rosto em sua buceta inchada e chupei seus grandes lábios, depois seu caminho molhado, enfiando com precisão minha língua em sua abertura e deslizei com lentidão em seu clitóris.

- Assim, aí Pedro.

Ela gemeu e se arqueou em minha direção, pedindo por mais. Escorregando um dedo em sua buceta e senti seus músculos espremerem todo o meu dedo.

- Você é tão apertada e esta encharcada. Goze para mim, doce. – pedi e girei o dedo entre suas dobras, a ouvindo engasgar com o ar. - Quero que goze antes de me enterrar em você.

Enfiei outro dedo e trabalhei em seu clitóris com gosto. Raspei meus dentes antes de dar um beliscão nele e senti todo seu corpo empurrou para baixo e suas dobras quentes e aveludadas apertaram entorno dos meus dedos.

Removendo meus dedos levantei e os suguei, sob seu olhar de satisfação. Não deixei uma gosta do seu mel escapar enquanto subia na cama e me posicionava entre suas pernas. Abri a calça e alinhei meu pau na sua entrada, afundei no calor do seu corpo e caralho, ela era apertada.

- Pedro, - ela arfava e tremia sob meu corpo. - Chupe meu peito de novo.

Segurei um dos seus seios, sentindo o peso em minha mão, sua pele estava quente e seu bico tinha crescido e engrossado desde a ultima vez que transamos. Dei pequenas chupadas, sucções úmidas para não magoa-la dessa vez.

- Por favor, eu preciso de você com força dentro de mim!

Segurei seu quadril com força e em um puxão me enterrei de vez em sua carne macia. Ela gritou e não esperei um segundo a mais e bombeei dentro e fora dela com força. Conseguia sentir meu pau abrindo espaço e sendo achatado por todos os lados. Senti o bebê se mexer, mas isso foi mais um ato de ternura, que colocou um sorriso cúmplice em nossos lábios.

Ela estava carregando nosso filho. Isso era muito importante para mim. Becca não estava querendo foder, mas eu estava satisfeito em ficar ara sempre entre as pernas de Michele.

- Diga que essa boceta é minha.

- É sua.

- Alto, Michele! – bati em sua coxa.

- ESSA BUCETA É SUA! – ela gritou e continuei descendo e subindo em meu pau.

Continuei esse entra e sai por longos minutos, movimentos frenéticos que fazia poças de suor entre seus seios.

- Eu vou gozar. – ela disse alto, e puxou minha boca para sua.

Eu não iria aguentar muito, aqueles seus apertos estavam me deixando doido.

- Que.Buceta.Mais.Gostosa.Você.Tem! – cada palavra, cada estocada e deixei que sua buceta apertasse a ultima gosta de porra do meu pau.

Estava exausto. O que mais queria era me deitar ao seu lado e dormir agarrado a ela. Mas já estava tarde e precisava voltar para casa. Levantei e me vesti, Michele se levantou confusa.

- Você já vai?

- Está tarde, doce.

- Você volta?

Olhei aquela sua boca grande, a sua bunda que tinha ganhado bastante carne e me lembrei que não tínhamos feito bastantes coisas. A puxei para perto de mim, beijando sua boca, seu pescoço, seu peito. Deslizando a mão entre suas pernas e senti escorrer seu gozo e o meu por suas coxas e movimentei os dedos com carinho, quente por já estar ligado tão rápido.

- Volto, ah, eu volto sim, doce.


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Comentários


foto perfil usuario gugu7l

gugu7l Comentou em 28/07/2014

otimo conto, votado, que blz essa michele hein, divide ela ai mano...

foto perfil usuario sol45ma

sol45ma Comentou em 27/07/2014

ótimos contos, são eróticos, votei em todos .




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Ficha do conto

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ocoiote

Nome do conto:
Fodendo Michele Bem Gostoso

Codigo do conto:
50845

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/07/2014

Quant.de Votos:
4

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