Eu tinha me oferecido para ajuda com as crianças. Sabrina e Dário tinham dois filhos pequenos e ele simplesmente estava perdido demais para fazer tudo sozinho.
Já tinha colocado as crianças para dormir, todos estava esgotados, o dia tinha sido longo. Dário estava no sofá com a TV ligada, mas duvidava que prestasse atenção no que se passava. Peguei um vinho e duas taças antes de me aproximar e sentar ao seu lado.
- Tudo bem com você?
Ele forçou um sorriso, mas as marcas da noite acordado eram visíveis nas olheiras e uma pequena camada de barba.
- O que importa é que ela esta bem.
- Não sei o que faria sem ela.
- Ela vai adorar saber que sua irmãzinha cuidou de tudo.
Continuamos a conversar e a beber, lembrando de situações engraçadas que Sabrina nos colocava ao decorrer de nossas vidas. Acabamos caindo no sono.
Acordei com o som da TV, em algum momento da noite eu e Dário tínhamos nos abraçado e agora estava sentada sobre seu colo e podia sentir o quanto estava excitado.
Dario era muito bonito, e sempre me senti atraída por ele, mas trair a confiança da minha irmã estava fora de cogitação. Tentei levantar e sair do seu colo, mas ele gemeu a apertou ainda mais minha bunda.
- Não Sabrina. - ele apertou minha carne e me esfregou em sua protuberância.
Ele estava dormindo e achava que eu era Sabrina, me aproximei mais, tentando acorda-lo e sua mão subiu segurando minha nuca, ele me puxou para um beijo selvagem.
Sua mão invadiu a lateral da minha calcinha e ele movimentou seus dedos com facilidade na minha buceta já encharcada. Gemi, mas não o empurrei.
- Você está tão pronta amor. - ele sussurrou em meu ouvido e introduziu um dedo em minha brecha escorregadia.
- Dário... - pensei em para-lo, mas ele enfiou um dedo em mim e mexeu. - Aah.. Não pare... Oh, Deus, não pare!
Ele a beijou novamente, de maneira voraz e profunda. Empurrando a língua em sua boca, imitando cada apunhalada que queria dar em sua buceta.
Enfiei as mãos entre nós e abri seu zíper e sua ereção voou livre e pesada sobre sua coxa. Dário estava duro como rocha, e era para ela, não Sabrina. Ela teve essa certeza quando levantou os olhos e o encarou.
- Jessica, eu não vou me desculpar. Estou louco pra te comer e parece que você quer isso também.
- Eu sempre quis Dário.
Ele apertou minha nuca e me deu um beijo rápido antes de tirar meu vestido por minha cabeça e joga-lo no chão. Dário se inclinou sobre meus seios e lambeu um dos meus mamilos que estavam sensíveis.
- Se levante. - ele mandou.
Fiquei em pé a sua frente, minha buceta em frente a seu rosto. Ele arreganhou meus grandes lábios e tocou com sua língua meu clitóris.
- Mmmm, por favor...
- O que você quer Jess?? - seu halito me dava arrepios. - Por que eu estou doido pra enfiar meu pau nessa sua buceta miúda!
- Me foda Dario.
- Você será boazinha?
Ele esfregou sua boca em minha carne exposta, e arranhou a pele sensível com sua barba.
- Oohh, sim. Vou ser boazinha pra você.
Ele se distanciou, alisou minhas pernas e minha barriga com carinho.
- Desça com calma, quero ver meu pau ser engolido por essa bucetinha.
Comecei a descer , Dario segurou a base do seu pau e o apoiou direto para sua fenda. O senti em minha entrada, prendi o ar em antecipação.
- Me ajude... - maneei meu quadril, choramingando na pressão maravilhosa empurrando contra seu pequeno buraco.
- Porra, quero você dentro de mim.
Dario segurou meu rosto e me obrigou a encará-lo. Havia um quente tesão em seu olhar e ele estava tão desesperado quanto eu.
- Respire fundo. - ele empurrou para cima e eu para baixo, e com um flash de dor minha pequena entrada desistiu da luta e o deixou entrar.
Minha buceta queimou com a invasão, mas imediatamente apertou o cerco contra o pau de Dário.
- Aííí... - me apoiei em seu peito e empurrei mais de seu cumprimento dentro do meu corpo. - Me coma, me coma!
- Oh, sim delicia.- seu pau cresceu mais em mim, puxando minhas dobras a cada saída sua. - Sinta cada centímetro do meu pau nessa buceta apertada porra!
Dário puxou seu lábio inferior entre os dentes e o mordeu, tirado sangue, e isso prolongou mais o meu prazer. Não conseguia evitar ofegar e me contorcer sobre ele, e meus joelhos escorregaram mais separados no sofá, empurrando minha buceta ainda mais em seu pau.
Não me importava e não conseguia parar de me balançar em direção a seus golpes violentos. Minhas coxas tremiam e meus braços pareciam mais fracos do que nunca, e simplesmente quando achava que não poderia aguentar mais nenhuma sensação, Dário entortou dois dedos enterrados em seu cu e acariciou em um ponto doce, me empurrando direto no céu.
Clamando quando o segundo lançamento me acertou mais forte e mais afiado do que o primeiro, Dário afundou os dedos pelo menos meia polegada mais fundo nos músculos do meu cu.
Seu corpo inteiro convulsionou, meu buraco se fechou em torno dos dedos, e do seu pau, e jurei ter sentido porra escorrendo através de meu intestino, antes de finalmente Dário tirar seu pau e disparar um fluxo de sêmen quente em minha barriga.
- Você é uma porra apertada que me fez lutar uma maldita batalha para não gozar de primeira menina! - ele acariciou seu pau perto de minha barriga. - Esse sera nosso segredinho, viu?
- Não vou falar nada. - minha voz saia ofegante. - Nunca.
Ele segurou meus seios e chupou um com lentidão.
- É bom mesmo, ou então não poderemos repetir.
conto muito excitante e as fotos são lindas...