Era a comemoração do aniversario do nosso pai. Eu tinha duas irmãs, uma mais velha, Carolina de 28anos e uma mais nova, Carla de 18, eu tinha 24. Éramos muito unidas e papai sempre andava com olhos atentos sobre nós. Mamãe era mais protetora, com seu jeito cordial e simpático. Nossa família era perfeita, não existia nada de errado. Carol estava casada e tinha um filho de dois anos. Carla vivia namorando, mas nada sério e eu tinha o Rafael. Ele era o que faltava.
Nesse dia, 16 de Abril, tudo mudou. Eu estava subindo a escada para o andar de cima onde ficava meu antigo quarto, quando escutei uma movimentação. Segui até a porta do banheiro e escutei a voz de Rafael. Achei estranho, ele estaria conversando escondido no celular? Olhei pela passagem da chave e vi pernas femininas. Eu não esperei, entrei no armário ao lado do banheiro e subi em um dos bancos, um buraco na parede, que deixava que alguém de fora visse, mas ninguém de dentro pudesse ver, deixou amostra Rafael e Carolina.
Senti a amargurada tomar conta de mim. Senti raiva. Senti traição. Inveja. Ciúmes. Me senti trocada. Senti uma tristeza que não achava possível. Já me preparava para descer e chorar quando o vi prendê-la na parede.
- Diga o que você quer que eu faça.
- Quero que você me coma.
Ele levantou seu vestido floral vermelho a curvou sobre o batente da pia. O traseiro de Carolina anunciava em minha direção. Pude ver o reflexo dos dois pelo enorme espelho a sua frente. Rafael lambia os lábios e puxou para baixo sua calcinha, antes de guarda-la em um bolso da sua calça, depois deu um passo atrás, tirou o seu cinto e levantou a mão.
- Conte comigo.
- Rafael, alguém pode nos escutar. Meu marido está lá em baixo...
Ele abaixou sua mão com força e o estalo do couro sobre a pele branca fez algo em mim escorrer. Carolina ofegou e vi além de dor em seu rosto. Ela gostou. Uma tira vermelha deu logo sinal em sua carne.
- Quero ouvir você contar. - sua voz era um frio rouco.
Ele voltou a bater, e o estalo lembrava uma chicotada. Eu sabia que doía. Rafael era musculoso, bastante maior do que qualquer um naquela casa, e as suas veias se projetavam em seus braços enquanto apertava com força o cinto.
- Um. – ela voltou a ofegar e uma coloração vermelha vibrou em seu pescoço.
- Bote um dos seus seios para fora do vestido. Se apoie no espelho e não tire seus olhos do meu rosto.
Ele desceu a mão e não diminuiu a força. A bunda de Carolina estava um vermelho escarlate e por um momento senti pena, quis pedir que parasse, mas eu também queria ver até onde aquilo iria.
O numero da sorte foi dezesseis. Coincidência ou não com a data do dia, ele parou ainda com cinto na mão e se aproximou de Carolina. Sua enorme mão passeou por sua carne machucada com um carinho, e ela gemeu como um gato no cio. Não achava que poderia sentir prazer, vendo-a sentir prazer, mas senti. Ele massageou entre suas pernas, a encarando no espelho.
- Você gosta de apanhar.
- Só com você.
- Sim, eu vejo. – ele tirou o dedo e chupou. - Você está pingando pra mim bebê.
Ele tirou seu pai e... Uau! Como ele estava duro e grande para ela. Caroline se virou em expectativa e ele fez um sinal para o chão. Ela caiu de joelho a sua frente e lambeu sua cabeça, como se fosse um sorvete.
- Não podemos demorar.
- O meu tempo.
- Rafael...
Ele segurou seu cabelo e se enfiou por completo em sua boca. Carol balançava a cabeça e parecia em puro êxtase, logo ele saiu e bateu algumas vezes com seu pau em seu rosto.
- Você quer?
Ela balançou a cabeça, mas ele negou e a levantou. Depois chupou um dos seus peitos, levantou uma de suas pernas até seu ombro e fui obrigada a invejar sua elasticidade. Então ele entrou nela, com um único golpe. Ela mordeu o lábio, sufocando um grito e ele a distanciou para ver seu rosto.
- Gosto de vê-la assim.
- Você é mau.
Ele pareceu digerir aquele comentário e logo depois sorriu.
- Não. – ele bateu levemente em seu rosto. - Eu sou grande demais para essa buceta pequena.
E ele começou a se mexer em golpes fortes e rápidos, Carolina fechou seus olhos e gemeu abertamente. Rafael a beijou à medida que ficava cada vez mais rápido. Logo os vi tremer juntos e ficaram a se beijar, sussurrando palavras que imagina serem carinhosas um para o outro.
- Eu amo você. – ele disse.
Rafael nunca disse que me amava tão abertamente, e isso me machucou, mas também me deu um tesão da porra.
- Eu também te amo. – ela lhe beijou novamente antes de se separarem e se vestirem.
- Sente-se em uma cadeira a minha frente no jantar.
- Por que?
- Quero ver seu rosto se contrair em dor, quando se sentar.
Ele bateu com força em sua bunda antes de saírem para o corredor. Enquanto eu tinha meus dedos dentro de minha buceta em uma masturbação vigorosa com a imagem dos dois em minha cabeça.