A Vizinha.

Eu já tinha percebido que Sheila me esperava na varada da sua casa eu chegar em casa do trabalho. Ela tinha começado a usar roupas cada vez mais pequenas e hoje ela estava... Quente!
Tinha um tope vermelho sem sutiã que mostrava sua barriga plana e seus pelinhos loiros do umbigo que desapareciam sob sua minuscula saia jeans.

Aquela mulher queria me matar. Meu pau deu um solavanco dentro de minha calça, e me mexi incomodado quando a vi saltitando em minha direção.

- Gabriel, hoje você demorou! - ela fez um beicinho descontente.

Não duvidava nada que estivesse me esperando desde que seu marido saiu na hora do almoço para o trabalho.

- Tive que checar uns documentos antes de sair. - expliquei como se devesse alguma coisa a ela.

Sheila era uma delicia bronzeada. A maquinha do seu biquíni se mostrava sobre sua clavícula e desci meus olhos para o desenho de seus seios cheios e redondos.

- Quer entrar um pouco? Beber alguma coisa... Pro tempo passar.

Ela me pegou encarando suas delicias e sorriu descaradamente.

- Marcela já chegou da casa dos seus sogros?

- Não.

- Então, entra um pouco Gabriel, você parece faminto. Marcela deve estar muito ocupada com a chegada dos bebês. Eu posso te dar a atenção que precisa.

Levantei uma sobrancelha para seu comentário ousado. - Será?

- Tenho quase total certeza, mas qualquer coisa você me ensina. Sou uma ótima aluna, aprendo rápido.

Olhei minha casa que tinha as luzes apagadas e imaginei ter que ficar sozinho mais uma noite. Marcela retornava amanhã pela tarde e Sheila esta sendo tão proativa em me ajudar...

- Mostre o caminho. - falei e ela abriu a boca surpresa depois se prendeu em meu braço e praticamente nos fez correr até sua casa.

Não fiquei interessado em observar a decoração de sua casa, segui seu rabo grande que rebola em direção a sala.

- Quer beber alguma coisa?

- Não.

- Tenho cerveja, vinho, uísque, vodca.

- Eu não quero Sheila.

- O que você quer?

- Você está disposta a me dar o que eu quero?

- Eu te dou o que você quiser Rodrigo.

Ok. Ela conseguiu me deixar ainda mais duro. Olhei suas pernas meio abertas, deixando a mostra sua carne rosada e minha boca encheu de água.

- Venha aqui Sheila.

Ela andou alguns passos até onde estava. Enfiei a mão sob sua saia e alisei sua bochecha roliça e gorda, a puxado mais para perto de mim. Ela fez um olhar de dor e mordeu o lábio inferior. Aquela mulher era muito safada.

- Escute o que quero que você faça. - tirei seu cabelo do rosto e começando a mexer meus dedos em seu clitóris. - Você vai ficar de quatro, e eu vou comer você bem aqui, no meio da sua sala.

- Vai sim...

- O que você esta esperando? - abaixei a mão dela e esperei.

Sheila levantou sua saia e se ajoelhou no tapete felpudo, curvou sua coluna, deixando bem a mostra sua buceta inchada e molhada e seu cu enrugado e fechado.

Enfiei dois dedos em minha boca e enchi de saliva, depois molhei em seu cu. Ela saltou e se virou para me olhar, segurei sua cintura, quado entendeu o que eu faria e tentou escapar.

- Nada disso boneca. - a apertei com força e cuspi em linha reta a seu buraquinho.

- Não Rodrigo, assim não... - ela choramingou e eu alisei o polegar em sua enrugada entrada.

- Em suas mãos e joelhos. - aliviou o dedo fora de seu canal tão rápido quanto o tinha cutucado. - Quero uma bela visão de meu pau tomando seu rabo doce.

- Vai doer e eu não estou preparada.

- Shh... Vai ser gostoso. Vou fazer devagarzinho, você vai gostar.

Enfiei um dedo com lentidão, sentindo ela piscar com a invasão repentina.

- Uh-huh… Arde.

- Relaxe ou vai doer.

Sheila esta aflita e eu recuei um passo abrindo meu zíper e liberando meu pau. Apertei uma de suas bandas e acariciei meu pau olhado seu orifício pulsante. Voltei a introduzir um dedo e ela ficou tensa.

- Vamos mel, dê isso pra mim. - falei suavemente, tentado acalmá-la.

O cu de Sheila relaxou, e meu dedo deslizou dentro, imediatamente se empurrando todo e tomando seu rabo. Não lhe dei tempo de se ajustar. Assim que a trabalhei um pouco aberto, retirei e deslizei dois dedos para dentro, massageando seu canal apertado com um profundo movimento de saca-rolha dentro e fora, estirando seu anel flamejante com cada turno.

Me inclinei sobre ela e deslizei minha mão entre suas pernas, começando a trabalhar em sua buceta.

- Porra Rodrigo! - ela se mexeu sob mim.

Sua barriga apertou e sua buceta se contraiu enquanto olhava incapaz de rasgar seu olhar longe, enquanto meus dedos desapareciam em seu reto novamente e novamente.

Ela pastava seu clítoris a cada golpe, se esfregando na palma da minha mão, porém empurrou um terceiro dedo e ampliou sua passagem, mesmo com mais esse agonizante prazer doloroso,

- Eu quero mais. - ela pediu com uma voz cortada.

Suas paredes estremeceram ao redor da invasão, agarrando com um aperto forte.

- Jesus. - Sheila olhou para cima e encontrou seus olhos com os meus. Aliviei meus dedos até onde podia levá-los, e então, lentamente, os puxava de volta, dirigindo seu traseiro insano por mais.

- Você tem um cuzinho incrivelmente apertado. Não quer me deixar ir.

- Mais do que o de Marcela?

- Bem mais. Eu sou o primeiro a comer comer é doce, esta todo fechadinho.

Ela pareceu inflamar, e sorriu satisfeita empinado mais ainda seu rabo para mim.

- Fode meu rabo. Duro. - empurrou, emperrando seu anel esticado nos meus dedos.

Não podia deixar que isso fosse nada além de sexo. Gritou essas palavras em sua mente, acima da luxúria e paixão, e não calou a voz até que a mensagem endureceu seu coração.

-Faça Rodrigo! Enfie seu pau bem fundo, agora! - exigiu, e não recuou.

Tinha os dedos enterrados em sua bunda até a segunda junta, com seu canal ardente cerrando apertado, e estremecendo em torno da penetração.

A visão inchou suas bolas, deixando-as pesadas e doloridas, e ele sabia que sua resposta seria mil vezes melhor quando seu pau se encaixasse no sufocante buraco de Sheila.

Retirei os dedos do cu de Sheila e bati em seu quadril, ganhando total atenção do homem. - Respire pra mim.

Olhou abaixo e brincou com o dedo em sua entrada aberta novamente, focado mais uma vez apenas no sexo. Sheila esfregando a bunda direto em sua ereção. - Agora, por favor.

Comecei a deslizar meu pau entre suas pregas, montando sua fenda e enviando cada terminação nervosa de meu pau em um frenesi. Embrulhei a mão em sua garganta, puxou sua cabeça para trás e tomei sua boca em um beijo duro, empurrado, profundo e agressivo o suficiente para fazer Sheila empurrar e querer mais.

Um gemido quase silencioso escapou de sua boca gostosa, implorando por mais.

- Ahh… porra, porra. Com a primeira penetração, Sheila caiu em suas mãos e empurrou seu peso para trás no meu pau, forçando minha ereção a entrar mais fundo. - Foda-me, Rodrigo.

Sheila começou a se ajudar bombeando os quadris para trás e deslizando seu canal ao longo do meu pau.

- Me foda.

Ele tinha seu pau pela metade no cu apertado e quente daquela mulher quente e safada, e seu cérebro não conseguia processar nada mais importante ou relevante do que isso.

Olhou para baixo e assistiu-se empurrar seu pau no buraco esticado, invadindo o corpo do homem, sem nada entre eles. Sheila gemia descaradamente a cada vez que enchia seu canal, os ofego e gritinhos de dor e prazer, faziam minha mente girar sem controle.

Uma pancada forte, que aprofundou alguns sentimentos, mas não seu pau todo.

Lambi seu pescoço e ombro. - Me dê o resto - disse, com a voz áspera. Enfiei a língua em seu ouvido, enquanto tirava e afundava seu pau de volta em seu cu, tomando tanto quanto ela lhe dava. - Quero tudo.

Sheila respirava fortemente sob mim, e suor escorreu na curva sexy de suas costas, fazendo-a lisa e escorregadia.

- Tome tudo. - Ela empurrou de volta em cada bombada do meu pau, tão desesperado por mais quanto eu. - Eu quero muito isso.

Suas pernas caíram mais abertas e ele deslizou para os cotovelos, a testa cavando no chão.

- Faça-me sua. Eu pertenço a você.

Com aquela permissão dolorosa, perdi o pouco de controle que me restava. Desci e o empurrei toda a distância até o chão, desmoronando os braços e pernas sobre ela enquanto batia os quadris em sua bunda e enfiava meu pau com força crua, quebrando o segundo anel de músculos e a invadindo até o cabo.

Sheila gritava, mas não conseguia parar de tomar sua bunda com golpes rápidos e completos. Segurei seus ombros frágeis puxou quase todo o caminho fora, só para empurrar de volta dentro daquele calor apertado sufocante, até que a base do meu pau beijava o anel esticado.

Se movia em um frenético movimento de bombeamento, suas bolas a estapeando com cada batida, o som se misturando com sua própria respiração pesada e os gemidos baixos e ofegos a procura de ar de Sheila. Tentei me controlar e pensei nos golpes castigados que investia no seu buraco ardido.

- Tudo bem?- perguntei, eu sabia que doía.

Aquele seu rabo nunca tinha sido levado antes e eu estava causando estragos graças ao prazer maravilhoso que sentia em seu corpo.

Ela não respondeu, então dei uma tapa forte em sua buceta e ela contraiu seu buraco a minha volta violentamente e minha boca caiu aberta enquanto engasgava e tentava obrigar meu corpo a não se mover.

- Você… Oh, foda, tão apertada… está tudo ok?”

Sheila esticou a mão para trás e raspou os dedos através de suas nádegas, agarrando para adquirir.

- Não pare. - Sua voz estava enferrujada e ofegante. - Oh Deus, me sinto tão cheia com você!

Ele bateu a bunda para cima em seu pau, proporcionando um atrito delicioso que teve Grey rosnando de prazer e batendo de novo.

- É isso aí, é isso…” Sheila olhou de volta para mim e seu olhar estava cheio de luxúria. - Me deixe sentir você gozando dentro de mim.

O cabelo que grudava em seu rosto, em suas costas. Sua cor que estava levemente avermelhada e o cheiro forte de sua buceta me deixavam louco. Enterrei a mão no cabelo seu cabelo molhado torcendo sua cabeça para mim, necessitando de sua boca.

- Eu quero que você - ela sussurrou. Sua língua navegou dentro da minha boca.

Com seu pau enfiado no fundo apertado do cu flamejante, minhas bolas se juntaram e sua espinha correu com aquele formigamento familiar. Sem tempo para fugir, fechei meus olhos enquanto profundamente sentia seu corpo começar a tremer. Empurrei e me derreti dentro do seu corpo, estremecendo com cada gota de semente que ela ordenhava.

Sheila estremeceu e seu reto se contraiu em espasmos apertados em volta de seu pau ainda enfiado e incrivelmente sensível. Ela estava largada no chão, seus olhos meio-fechados, boca aberta e babando levemente.

- Caralho. - Sheila sorriu satisfeita. - Somos bons nisso.

Rolei para o lado, tirado meu peso de seu pequeno corpo e deslizando meu pau para fora de seu buraco e começava a me empurrar.

Sheila pulou em mim e beliscou meus lábios com um beijo rápido, e depois em seu rosto.

- Essa foda merecia um prêmio. - cada palavra que dizia colocava leveza no ar, varrendo a intensidade do sexo que tinham acabado de fazer na sala.

- Deveríamos procurar um campeonato de foda. O que você acha? Nós ganhos, depois dessa tenha certeza.

Nós rimos e alisei seu corpo gostoso e suado. Seus olhos brilhavam e ela era bonita pra caralho. Eu não deveria, mas estava inclinado a um repeteco com aquela boca grande.

Foto 1 do Conto erotico: A Vizinha.

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Comentários


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jobmaersk Comentou em 31/07/2014

Simplesmente DELICIOSO. Parabens.

foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 31/07/2014

conto muito bom, excitante, fiquei molhadinha, queria ser a Sheila...




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Ficha do conto

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ocoiote

Nome do conto:
A Vizinha.

Codigo do conto:
51075

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/07/2014

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