Eu tinha chegado do meu grupo de estudos tarde e acabei caindo no sono de tanto estudar para o Vestibular. Já era tarde quado escutei vozes fora do quarto. Levantei andei até a sala, lá encontrei meu papai e um amigo do trabalho.
- Oi bebê, acordei você? - papai tinha uma cerveja na mão e olhava preocupado.
- Não, dormi demais. - observei o que assistiam, era um jogo de futebol gravado. - Vou tomar um banho no seu quarto, tudo bem?
Ele concordou sem olhar para mim. Entrei em seu quarto, papai era solteiro e morávamos juntos a quatro anos. Já tínhamos nos acostumado em compartilhar tudo e era tão bom ter um amigo como pai.
Tirei a roupa e entrei no seu pequeno banheiro, mas o único na casa que possuía água quente. Eu estava coberta de espuma quando me lembrei que tinha esquecido meu óleo corporal. Gritei por papai e pedi que me trouxesse. Ele apareceu momentos depois e ficou me encarando abertamente.
Eu me sentia atraída por ele. Papai era muito bonito, alto, forte, moreno, com seu cabelo grisalho, e tinha aquele sorriso que me fazia derreter toda vez que pedia para dormir comigo na cama.
- Aqui. - ele estendeu o frasco, mas não se mexeu.
- Deixa eu me enxaguar aí você pode passar em mim.
Ele continuou parado, vendo enquanto tirava o sabão do corpo. Fechei o chuveiro e andei até ele.
- Não vai se secar?
- É melhor de deslizar molhada.
Ele engoliu em seco e colocou em sua palma grande e pele áspera pelo trabalho um pouco do óleo e deslizou por meus ombros e foi descendo sobre meus seios, barriga e parou.
- Pronto. - ele soltou o ar nervoso. - Quer jogar um pouco comigo e a galera?
- Chegou mais alguém?
- Sim, uns três amigos.
- Tudo bem. - concordei e fui pegar uma camisola pequena. - Posso ficar sem calcinha?
- Você pode tudo, bebê. - ele deu um beijou perto da minha boca.
Na sala encontrei seus amigos sentados ao chão. Cerveja ao lado de cada um e baralho estendido entre eles.
- Nicole vai jogar também. - papai anunciou e todos levantaram os olhos para mim.
Eu reconhecia todos. Jorge, um vizinho casado. Ele tinha uma barba baixa e já se encontrava na casa dos 50. Denis trabalhava com papai desde sempre e tinha uma barriga engraçada. José era o mais jovem, talvez uns 29, ele era bonito e fumava. Ricardo tinha 34 e dois filhos. Vitor eu não fazia ideia da sua idade, mas seu cabelo grisalho o denunciavam.
Eles logo passaram minhas cartas e tratei de me sentar de uma maneira que todos me olhassem. Cruzei as pernas de maneira que pusessem ver o que quisessem. Papai não tirava os olhos de mim, e ele tinha aquele olhar predador que lançava as mulheres na praia.
- Vamos apostar. - José falou e todos concordaram.
- Eu não tenho dinheiro. - fingi um olhar triste e papai riu alto.
- Cadê sua mesada? Eu te passei aquela grana, quarta-feira.
- Papai, hoje é sexta! Quem guarda dinheiro por tanto tempo.
- Nicole. - ele repreendeu e encolhi sobre seu olhar.
- Deixe a menina. Ela ainda é nova, tem mais é que gastar o seu dinheiro mesmo Guilherme. - Ricardo brincou com meu pai, mas ele não sorriu.
- Vamos apostar roupa. - Vitor incentivou.
- Roupa? - perguntei olhando para todos.
- Sim, você não tem 18? - José perguntou.
Concordei e olhei para papai. Ele continuou com seu olhar pesado, mas não falou nada. Parecia esperar para ver o que diria.
- Tudo bem. - disse e senti a atmosfera mudar drasticamente.
Todos beberam rápido suas bebidas e o baralho foi rapidamente separado para cada um. Existia uma atenção sobre o jogo que eu prontamente fingi não perceber.
- Eu aposto tudo. - senti os olhos de todos sobre mim, enquanto me inclinava para frente e colocava empurrava minhas fichas para o centro.
- Tem certeza, bebê? - papai perguntou sem me olhar.
- Tenho.
Ele deu de ombros e jogou suas cartas no centro. Todos ficaram momentaneamente quietos.
- O que significa?
- Significa que ganhei e você tem que tirar uma peça de roupa.
- Ah, parabéns, papai! - fiquei de quatro e engatinhei até ele.
Garanti que todos tivessem uma boa vista do meu traseiro pelado e o beijei na boca, um beijo de verdade.
- O senhor é o melhor papai. - sussurrei sobre seu lábios e ele levantou o canto da boca em um sorriso lento.
- Você é tão dissimulada, bebê.
- Obrigada papai. - fiquei de joelho em sua frente e tirei a minuscula camisola. - Agora podemos brincar do que cada um deseja fazer.
- Concordo. - papai bebeu o resto de sua bebida e esperou que eu voltasse ao meu lugar antes de colocá-la no centro e girá-la.
A ponta caiu para Ricardo e ele me olhou demoradamente, antes de falar.
- Quero chupar seu peito.
Levantei até ele e fiquei de joelho a sua frente. Ele abocanhou meu seio com força e arqueei o corpo a procura de mais. Soltei um gemido encarando papai.
Ele tirou seu pau do short leve que usava e se masturbou. Logo todos os outros o seguiam.
- Ricardo, deixe um pouco para mim. - José gritou e com um estado puxei meu seio da boca dele.
- Eu vou querer mais. - ele alertou, me deixando voltar para o meu lugar.
Em seguida foi vitor. Ele pediu um beijo. Eu gostei, mas logo ele me puxou para seu colo, me fazendo sentar sobre ele. Seu pau pulsou entre minhas pernas e ele segurou minha cabeça aprofundando o beijo demoradamente.
Depois foi Jorge, este foi o melhor, pediu pra chupar meu cu. Fiquei de quatro na sua frente enquanto esperava ansiosa por seu contato. Papai foi o único que continuou no seu lugar, ele me olhava enquanto acariciava seu pau. Jorge lambeu meu cu como se o beijasse. Eu nunca tinha sido chupada naquele lugar e isso me deu bastante prazer. No fim me peguei gemendo e chamando seu nome.
Papai foi o ultimo e o melhor. Ele simplesmente me chamou, segurou o pau e mandou em descer. Fiz o que mandou e senti seu pau fundo dentro de mim, enquanto ele me levantava e abaixava sem problema. Seu olha vagava por meu rosto e seios e puxei sua boca para mim. Ele foi o primeiro a me comer, e gozou em meu rosto.
Depois levei dois de cada vez. Um na boca e outro na buceta. Era bom e dolorido. Porque não permitiam que eu gozasse e perdesse o interesse. Eles me tutoraram em um prazer prolongado que durou toda a noite. Foi tão gostoso ser fodida por papai e seus amigos que não vejo a hora de repetir.
Boa noite Diário.
Nic, beijos.
Este conto é muito excitante. Quero foder você também.
Gostei !!! Votado !!
Muito bom