O tio Tadeu era divorciado, sua esposa o tinha traído e trocado por um cara mais jovem e mais gato. Isso o abalou demais. Ele simplesmente desanimou e praticamente não o tinha visto nos últimos anos.
- Nossa, como você cresceu, meu mel. - ele me puxou em um abraço demorado.
Ele tinha cheiro de livro novo e pasta de dente. Eu gostava do tio Tadeu, ele era tão carinhoso...
- Você vai dormir comigo esses dias. - ele mostrou o único quarto da casa que tinha uma espaçosa cama de casal. - O seu tio dormiria no sofá se ele tivesse um.
- Oh tio, não se preocupe comigo. O senhor está sendo tão bom me deixar ficar aqui e vai ser bom dormirmos juntos, eu senti muito a sua falta.
Ele passou o dia procurando desculpa pra me tocar. O tio era parecido com o papai, mas era mais jovem alguns anos e mais cabeludo.
- Vou colocar nosso jantar e podemos assistir um filme na cama antes de dormir. O que você acha?
Concordei e fui tomar banho. Como não tinha o costume de usar calcinha e sutiã para dormir, coloquei uma das minhas camisolas e fui para o quarto. Tio Tadeu sorriu e bateu no canto ao seu lado e eu subi na cama.
- O que você quer assistir? - ele me puxou para perto e alisou meu braço.
- Um filme.
Ele mudou os canais a procura de algum, mas não encontrou nada. Parou em um programa de musica que nunca tinha visto.
- Você sabe dançar assim? - ele apontou para a TV e tinha umas garotas requebrando o quadril.
- O quadradinho? Acho que sei, você quer ver?
Levantei na cama e me apoiei na janela. Empinei minha bunda para ele que abriu a boca e encarou meu traseiro com desejo, enquanto remexia minha carne para ele.
- Você gosta tio?
- Muito. Você é ótima dançando assim pro tio, meu mel.
- Quer que te ensine? - ele balançou a cabeça. - Vem, sobre aqui atras de mim.
Ele se levantou rindo e se inclinou atras de mim. Escutei quando abaixou sua cueca e deixou seu pau entre as bandas da minha bunda.
- Rebolo pro tio. - ele mandou em meu ouvido.
Mexi com força, empurrando enquanto ele se esfregava em mim duro como pedra. Ele deslizou a mão entre minhas pernas e puxou levemente o cabelo da minha buceta.
- Deixa o tio provar seu mel Nicole.
Ele enfiou um dedo em minha buceta e eu soltei um gritinho dolorido. O dedo do tio Tadeu era grosso e calejado.
- Não vamos dormir?
- Eu não queria, mas será melhor. - ele se distanciou e voltou a se deitar.
Achei graça do seu altocontrole e me deitei. O peguei algumas vezes me olhando, mas não insisti, me deitei de bruços com as pernas arreganhas e o escutei desligar a TV e se ajeitar na cama.
- Tio, boa noite. - me abracei a ele e levantei a perna sobre ele. Senti seu pau descoberto que repousava em sua barriga, ainda duro.
- Hum... Boa noite meu mel. - ele beijou minha cabeça.
- Um beijo tio. - disse me levantando e sentando sobre ele.
Seu pau entre meus grandes lábios. Me balancei para cima até sua ponta e escorrei até embaixo. Ele fez um som alto e amassou com sua grande mão a minha cintura.
- Eu quero um beijo. - pedi e ele puxou meu braço me fazendo inclinar sobre ele.
Ele puxou meu cabelo e abriu sua boca para mim, abri a minha e nossas línguas se encontraram, um choque de temperatura e ele me forçou para cima e para baixo em seu grosso eixo.
- Faça assim mel, rebole sobre mim.
- Tio... Eu quero que me coma. Minha buceta está ardendo de tanto tesão.
- Nicole, você é um bebê ainda.
- Por favor. - me mexi bastante até parar quando recebi uma tapa forte da sua mão. - Aí tio!
- Como você quer?
- Primeiro você coloca um pouquinho. Seu pau é muito grosso, acho que não cabe.
Ele soltou uma gargalhada e me arrastou mais para cima dele, abocanhando um seio meu em sua grade boca e chupando vigorosamente.
- Levante esse rabo alegre, que vou te dar o que está pedindo.
Me inclinei para cima e e esperei até que dua cabeça começou a entrar, e era tão grossa, machucava, mas era tão quente.
- Desça em minha pica!
- Não consigo...
Ele me empurrou para baixo com um golpe grosseiro e eu gritei ao senti-lo me rasgar, lagrimas arderam em meu olhos. Mas não tive tempo de ganhar folego quando ele começou a se mover em rito rápido e constante. Me segurei apoiei na cabeceira enquanto ele tinha um do meus mamilos entre seus dentes e meu canal o apertou tanto que o senti se libertar dentro de mim.
- Você é como uma luva. - ele voltou a bater em minha bunda. - Descanse um pouco, quero sua nata no meu café da manhã.
Boa noite, Diário.
Nic.
Bom, direto e excitante ! Votado !!!
Show muito bom
Q delicia de conto, gostei
Gostei,adorei,amei... ;)