Querido Diário... (04)

Querido Diário,

Eu sabia que era muito bonita. Não que me achasse nem nada do tipo, era simplesmente porque todos sempre deixavam isso claro ao se aproximarem de mim.

Eu era baixa, tinha a pele bronzeada já que nadava todas as tardes na casa da minha amiga. Meu seios eram cheios e duros, com os mamilos pontudos e rosados. Tinha a marca de um pequeno triangulo em meu traseiro, do biquíni minusculo que usava e eu sempre depilava toda minha buceta. Ela era inchada e rosinha e não importava o quanto me comessem ela sempre estava muito apertada, parecia que quanto mais eu fudesse mais fechada ficava. Meu buraco era tão pequeno que até quando me masturbava o meu dedo não entrava todo e doía bastante.

As vezes eu pegava meu avô Orlando me olhando. Ele era um militar aposentado e costumava usar a academia do prédio da mamãe. Aí sempre ele passava lá no nosso apartamento, com seu sorriso carinhoso.

Naquela tarde de domingo escutei a campainha quando estava deitada nua em minha cama e me masturbava. Me enrolei na toalha, correndo para ir atender. Vovô estava todo suado com sua bermuda e camiseta de malhar, ele era um homem bastante alto, uma marca de família e ainda possuía seu físico de lutador.

- Bebê. - ele me puxou para um abraço apertado. Seu cheiro forte de homem encheu meus pulmões.

- Achei que o senhor iria ficar em casa hoje.

Seus olhos correram pelo meu corpo e me dei conta que estava completamente nua na sua frente.

- E vou, só queria vê-la antes de ir.

Sorri e o deixei me seguir para dentro.

- Você machucou o ombro? - ele me fez parar de andar ao segurar meu braço.

Olhei para o machucado em meu ombro exposto e me lembrei da queda que tinha sofrido na escada do shopping.

- Tropecei na escada. Machuquei os joelhos também.

Ele se abaixou na minha frente e levantou a barra da minha toalha. Suas mãos grossas deslizaram na pele macia da minha coxa.

- Você precisa prestar atenção, Sophia. - eu sabia que ele podia ver minha buceta, pois mordeu o lábio com tesão - Já conversamos sobre isso.

- Eu sei. - soltei um gemido quando sua mão subiu ainda mais. - Desculpa vovô.

- Deixa o vô cuidar de você. - pulei quando senti seu dedo escorrer na umidade da minha buceta. - O vô ta com saudade do seu mel.

- Vovô, é tão gostoso.

Ele tirou seu dedos de mim e levou a sua boca, chupando.

- Sim bebê, é muito gostoso.

Ele puxou minha toalha e apertou minha bunda.

- Vem, deite aqui que estou louco para te comer.

- Mas a mamãe pode chegar a qualquer momento.

Ele não me ouviu, apenas me puxou para o chão e me colocou de quatro. Seu rosto afundou em mim e senti sua língua me lamber como um cachorro ao tomar água. Rebolei lentamente, gemendo.

- Você chupa o vô um pouco?

- O senhor vai me dá leite? - perguntei empolgada.

- Todo leite que minha gatinha quiser.

Ele envolveu meu cabelo e puxou minha cabeça em direção ao seu pau duro e escuro. Lambi os labios antes de abrir a boca e receber sua cabeça grande. Seu gosto salgado manchou minha lingua e eu gemi. Eu adora o gosto de porra quente e não via a hora de ter toda minha boca cheia para que eu pudesse saborea-lo ainda mais.

- Meu bebê gosta de mamar.

Concordei e logo ele balançou minha cabeça com força, me fazendo engasgar algumas vezes com seu pau entrando fundo na minha garganta. Mas então ele me distanciou do seu pau e eu fiz uma careta triste.

- Não vovô. Eu quero leite!

- Outro dia bebê. Senta aqui, quero sentir essa sua buceta apertada piscando em meu pau.

- Por favor, só um pouquinho - implorei, mas isso só o irritou e ele me puxou com grosseria. Abriu as bandas da minha buceta com muita força e me empurrou com tudo em seu longo pau.

- Ai! - gritei e lagrimas vieram em meus olhos. - Está machucando.

- Eu adoro quando você choraminga. - ele me beijou com selvageria e bombou forte. - Chora bebê.

Ele era muito grande e cada vez que entrava em mim parecia me partir. Senti minha excitação crescer ainda mais e escorreguei envolta do seu pau. Doia tanto e eu rebolava querendo prolongar o máximo possivel.

- Mexe assim. Sua buceta é tão guloso, toma todo meu pau.

- Não, não cabe todo.

Ele enfiou completamente dentro de mim e lagrimas molharam meu rosto. Era como ser partida ao meio. Ele chocava a cabeça do seu pau na entrado do meu utero e eu gritava pedindo mais.

- Vovô deixa eu tomar seu leite. Não goza dentro, por favor.

Ele tinha os olhos fechados. Seu peito brilhava de suor e me estiquei para ver a sua longa vara afundar em mim até ele urrar. Senti sua porra quente transbordar dentro de mim e as paredes sensiveis da minha buceta me levaram no céu quando eu gozei forte.

Meu corpo convulsionou e olhei sem jeito quando ele puxou o pau para fora de mim com um pouco de sangue. Eu gostava de ver que ele tinha voltado a me marcar. O vovô sempre gostava de dizer que eu era dele.

- Você quer que eu te coloque para dormir? - ele perguntou fazendo círculos em meu pinguelo.

Eu sabia que ele queria mais. Eu também queria.

Durma bem Diário.
Beijos

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Querido Diário... (04)

Codigo do conto:
76633

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/01/2016

Quant.de Votos:
6

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5