Eu sabia que era muito bonita. Não que me achasse nem nada do tipo, era simplesmente porque todos sempre deixavam isso claro ao se aproximarem de mim.
Eu era baixa, tinha a pele bronzeada já que nadava todas as tardes na casa da minha amiga. Meu seios eram cheios e duros, com os mamilos pontudos e rosados. Tinha a marca de um pequeno triangulo em meu traseiro, do biquíni minusculo que usava e eu sempre depilava toda minha buceta. Ela era inchada e rosinha e não importava o quanto me comessem ela sempre estava muito apertada, parecia que quanto mais eu fudesse mais fechada ficava. Meu buraco era tão pequeno que até quando me masturbava o meu dedo não entrava todo e doía bastante.
As vezes eu pegava meu avô Orlando me olhando. Ele era um militar aposentado e costumava usar a academia do prédio da mamãe. Aí sempre ele passava lá no nosso apartamento, com seu sorriso carinhoso.
Naquela tarde de domingo escutei a campainha quando estava deitada nua em minha cama e me masturbava. Me enrolei na toalha, correndo para ir atender. Vovô estava todo suado com sua bermuda e camiseta de malhar, ele era um homem bastante alto, uma marca de família e ainda possuía seu físico de lutador.
- Bebê. - ele me puxou para um abraço apertado. Seu cheiro forte de homem encheu meus pulmões.
- Achei que o senhor iria ficar em casa hoje.
Seus olhos correram pelo meu corpo e me dei conta que estava completamente nua na sua frente.
- E vou, só queria vê-la antes de ir.
Sorri e o deixei me seguir para dentro.
- Você machucou o ombro? - ele me fez parar de andar ao segurar meu braço.
Olhei para o machucado em meu ombro exposto e me lembrei da queda que tinha sofrido na escada do shopping.
- Tropecei na escada. Machuquei os joelhos também.
Ele se abaixou na minha frente e levantou a barra da minha toalha. Suas mãos grossas deslizaram na pele macia da minha coxa.
- Você precisa prestar atenção, Sophia. - eu sabia que ele podia ver minha buceta, pois mordeu o lábio com tesão - Já conversamos sobre isso.
- Eu sei. - soltei um gemido quando sua mão subiu ainda mais. - Desculpa vovô.
- Deixa o vô cuidar de você. - pulei quando senti seu dedo escorrer na umidade da minha buceta. - O vô ta com saudade do seu mel.
- Vovô, é tão gostoso.
Ele tirou seu dedos de mim e levou a sua boca, chupando.
- Sim bebê, é muito gostoso.
Ele puxou minha toalha e apertou minha bunda.
- Vem, deite aqui que estou louco para te comer.
- Mas a mamãe pode chegar a qualquer momento.
Ele não me ouviu, apenas me puxou para o chão e me colocou de quatro. Seu rosto afundou em mim e senti sua língua me lamber como um cachorro ao tomar água. Rebolei lentamente, gemendo.
- Você chupa o vô um pouco?
- O senhor vai me dá leite? - perguntei empolgada.
- Todo leite que minha gatinha quiser.
Ele envolveu meu cabelo e puxou minha cabeça em direção ao seu pau duro e escuro. Lambi os labios antes de abrir a boca e receber sua cabeça grande. Seu gosto salgado manchou minha lingua e eu gemi. Eu adora o gosto de porra quente e não via a hora de ter toda minha boca cheia para que eu pudesse saborea-lo ainda mais.
- Meu bebê gosta de mamar.
Concordei e logo ele balançou minha cabeça com força, me fazendo engasgar algumas vezes com seu pau entrando fundo na minha garganta. Mas então ele me distanciou do seu pau e eu fiz uma careta triste.
- Não vovô. Eu quero leite!
- Outro dia bebê. Senta aqui, quero sentir essa sua buceta apertada piscando em meu pau.
- Por favor, só um pouquinho - implorei, mas isso só o irritou e ele me puxou com grosseria. Abriu as bandas da minha buceta com muita força e me empurrou com tudo em seu longo pau.
- Ai! - gritei e lagrimas vieram em meus olhos. - Está machucando.
- Eu adoro quando você choraminga. - ele me beijou com selvageria e bombou forte. - Chora bebê.
Ele era muito grande e cada vez que entrava em mim parecia me partir. Senti minha excitação crescer ainda mais e escorreguei envolta do seu pau. Doia tanto e eu rebolava querendo prolongar o máximo possivel.
- Mexe assim. Sua buceta é tão guloso, toma todo meu pau.
- Não, não cabe todo.
Ele enfiou completamente dentro de mim e lagrimas molharam meu rosto. Era como ser partida ao meio. Ele chocava a cabeça do seu pau na entrado do meu utero e eu gritava pedindo mais.
- Vovô deixa eu tomar seu leite. Não goza dentro, por favor.
Ele tinha os olhos fechados. Seu peito brilhava de suor e me estiquei para ver a sua longa vara afundar em mim até ele urrar. Senti sua porra quente transbordar dentro de mim e as paredes sensiveis da minha buceta me levaram no céu quando eu gozei forte.
Meu corpo convulsionou e olhei sem jeito quando ele puxou o pau para fora de mim com um pouco de sangue. Eu gostava de ver que ele tinha voltado a me marcar. O vovô sempre gostava de dizer que eu era dele.
- Você quer que eu te coloque para dormir? - ele perguntou fazendo círculos em meu pinguelo.
Eu sabia que ele queria mais. Eu também queria.
Durma bem Diário.
Beijos