Sedento!

Eu e Daniel sempre fomos muito próximos. Servimos juntos na aeronáutica e depois que deixamos de servir, acabamos nos separando. Daniel começou a trabalhar como policial em São Paulo e eu continuei no Paraná, cuidando de algumas lojas de roupa que tinha.

Quando me informaram que Daniel tinha tomado um tiro, não pensei duas vezes em comprar uma passagem e ir vê-lo. O encontrei dentado na cama do hospital, com seu braço direito enfaixado e um sorriso doce em seu belo rosto.

- Então você veio?

- Eu avisei que estava chegando. Cara você me assustou.

- Sinto muito... Por sorte foi apenas um tiro de rapão, sem danos. Estou muito feliz em te ver, quanto tempo faz mesmo?

- Dois anos. Preparado para ir para casa?

- Por favor, me tire daqui. Preciso comer uma picanha gordurosa. Esse foi emu único pensamento.

O ajudei a levantar e ir até o banheiro. Estava esperando do lado de fora quando o escutei me chamar. Abri a porta e tive que prender o ar para a cena que encontrei. Daniel estava parado, em pé e nu, com a calça até a metade das pernas.

- Isso é uma merda, mas você poderia me dar uma mão?

Meus olhos foram para seu pau. Era grande e grosso, mesmo mole. Tentei não deixá-lo perceber que o admirava e levantei sua calça com rapidez, sentindo seu pau esbarrar em meu pulso.

Saímos do hospital e o esperei entrar no carro que tinha alugado. Já tinha estado em seu apartamento na minha ultima visita e assim que estacionei no seu prédio, peguei minha mala no banco traseiro e o segui até a portaria.

Na subida até seu andar, dentro do elevador, apreciei seu cheiro que tomava no pequeno ambiente. Era amadeirado e limpo. Daniel era forte, tinha uma tatuagem no ombro que descia por seu peito. Ele sempre foi mais corpulento do que eu e tinha belas mãos e braços cabeludos.

- Você pode ficar no quarto da ultima vez. - era um quarto em frente ao seu.

Deixei minhas coisas na cama e fui tomar um banho. Comemos nosso jantar e fomos nos deitar. Estava cansado da viagem, mas a euforia de rever Daniel, de saber que estava tudo bem com ele me deixou acordado. Logo escutei gemidos e xingamentos vindo de seu quarto. Me levantei abri sua porta.

Daniel estava nu em sua cama, seu pênis era massageado por sua mão esquerda e quando ele me viu tinha um olhar derrotado em seu rosto.

- Isso é uma merda! - ele puxou seu lençol e jogou por cima do seu colo, derrotado.

Me aproximei e sentei em sua cama.

- Eu posso te ajudar. - ele começou a negar, mas puxei o lençol e peguei seu grosso pau em minha mão antes que perdesse a oportunidade de lhe dar prazer. - Somos amigos e você está precisando relaxar.

Ele pareceu indeciso, mas não falou nada. Soltou o ar e descansou seu braço bom sobre seu olhos. Desci minha mão por todo seu longo comprimento, sentindo o quanto estava duro. Ele tremeu sob meu toque e voltei a subir e descer, lentamente. Eu precisava prolongar aquilo o máximo possível.

Logo uma gorda gota de sêmen brotou na cabeça roxa do seu pau. Eu tentei, juro que tentei me controlar, mas o seu cheiro forte de excitação e o calor que emanava de sua pele, me inclinaram em sua direção, como um imã. E arrastei a gota em minha língua e fiquei parado, mostrando a evidencia da minha ação ousada.

Daniel tirou o braço do rosto e me olhos com um semblante torturado de prazer. Seu pau deu um solavanco em minha mão e fechei a boca, degustando seu gosto e ele suspirou. Abri a boca e abocanhei sua cabeça, antes que ele decidisse em me parar.

- Ooh... Leo! - ele enfiou seus dedos em meu cabelo, isso me fez lamber e chupar sua grande inchada como se o beijasse na boca. - Assim... Faz assim!

Abri o máximo que consegui minha boca e deixei desaparecer por completo dentro de mim. Fiquei parado, esperando me adaptar com seu comprimento e senti seus dedos acariciarem meu couro cabeludo.

- Vou gozar logo desse jeito. - ele alertou e eu respirei fundo antes de tragar, contraindo os músculos de minha garganta em volta de seu pau. - Leo! Mas que porra é essa?!

Apertei outra vez e logo senti um liquido quente escorrer dele. O chupei completamente, sorvendo tudo que ele tinha a me oferecer e no fim fiquei sentando ao seu lado sem saber o que aconteceria.

- Venha aqui. - ele me puxou para cima dele e afogou minha boca com a sua, em um beijo molhado e urgente. - Você foi perfeito. Nunca senti nada assim.

- Eu gosto de você Daniel. Não quero que fique com raiva pelo que fiz, só que não consegui me controlar mais...

- Também gosto de você. - ele olhou para meu pau e lambeu os lábios. - Estou adorando sua ajuda.

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Comentários


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betopapaku Comentou em 25/12/2014

Safadão tesudo!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sedento!

Codigo do conto:
51077

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/07/2014

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
3