O filho da nossa faxineira come a minha esposa 2

Passaram-se duas semanas e a minha mulher sempre perguntava à nossa faxineira educadamente a respeito da recuperação do filho. Durante a terceira semana a mesma informou que o menino estava curado, tendo recuperado todos os seus movimentos mas que estava surpreendentemente calmo já que não saíra ainda atrás de suas antigas namoradas, permanecendo em casa. A minha esposa ficou num cio impressionante e me disse: "Corninho, não aguento mais esperar, estou louca para rever o moleque, não consigo nem me concentrar nos meus afazeres, que faço?" Decidi ajudá-la e como conhecia o marido da faxineira que já havia prestado-nos alguns serviços de jardinagem, fui procurá-lo em sua casa sob o pretexto de que queria adquirir algumas plantas através dele.
Chegando à casa, fui recebido pelo moleque que estava sozinho demonstrando um certo desconforto com a minha chegada, certamente preocupado com o incidente na visita da minha esposa à sua mãe. Procurei deixá-lo bem a vontade e lhe disse: "Minha mulher achou você muito simpático e me disse que você a procuraria após sua recuperação!" Ele, gaguejando um pouco respondeu: "Mas o senhor não se incomoda que eu vá visitá-los?" "Claro que não", respondi, "ela está te esperando, vá em um dia que a tua mãe não esteja lá!" Era uma terça-feira, a mãe dele somente iria na sexta, então lhe disse: "Você poderia ir amanhã mesmo, ela vai ficar muito feliz com sua visita!"
Sómente depois deste diálogo olhei um pouco mais detalhadamente para o rapaz e constatei que o que a minha mulher havia dito não foi em nada exagerado, pois era um homem jovem com um físico impressionante e muito bonito.
Deixei ainda um recado para seu pai que não se encontrava em casa, pedi que me telefonasse, orientei o menino de como chegar e se anunciar na portaria e voltei para casa, relatando a visita à minha esposa que ficou radiante e passou a marcar salão para a manhã de quarta para esperar seu jovem garanhão em toda sua beleza.
As horas custaram a passar, ela voltou do salão às 13 horas, lindíssima, inclusive maquiada e decidiu vestir as roupas que eu já havia separado para ela. Como ela não sairia de casa, escolhi uma minissaia bem escandalosa que eu havia lhe comprado e que ela vestia somente dentro de casa quando eu a queria bem putinha para mim. Por baixo um fio dental bem enfiadinho, somente com um triângulo na frente, estufando sua bucetona depiladinha, uma blusinha de lycra bem justa e um tamanquinho salto 12.
Às 14:30 ela estava prontinha aguardando nervosamente pela chamada da portaria. Finalmente às 15:15 veio o tão aguardado chamado, eu atendi e autorizei a entrada do garoto. Quando ele bateu na porta fui atendê-lo e fiquei impressionado mais uma vez com sua beleza e vigor, fi-lo entrar e fui chamar minha esposa que na realidade estava esperando ansiosamente na outra sala.
Quando ela chegou e foi se dirigindo para cumprimentá-lo, notei nos olhos do moleque a expressão de surpresa e desejo, pois minha mulher estava simplesmente divina, com suas grossas coxas todas à mostra, caminhando rebolando como puta ao seu encontro. Notei que o menino estava um pouco constrangido com a minha prersença, mas o que havia de constrangimento logo sumiu quando minha esposa o cumprimentou com um selinho ao mesmo tempo que delizava sua mão direita para o meio das pernas do garoto. Foi aí que venceu seu espírito de pegador e ele enlaçou minha mulher, colocando suas duas mãos em sua bunda e procurando a boca dela para um beijo como um desesperado.
Minha mulher se virou para mim e disse: "Viu meu corninho que garanhão arrumei para me dar o que tanto preciso?" Em seguida se entrelaçaram e se dirigiram ao sofá da sala, onde minha mulher sentou-se juntinho a ele cruzando suas pernas e liberando ao menino uma visão completa das suas coxas. Logo a mão do moleque sumiu entre suas coxas, ela descruzou suas pernas, liberando-lhe o acesso à sua buceta, coberta somente pelo fino tecido da calcinha. Passaram a beijar-se sofregamente, ela alisando a rola do menino e ele com a mão mergulhada em sua bucetona. Eu estava sentado em outra poltrona me deliciando com a visão que eu tinha e notei que o moleque nem estava mais dando bola para a minha presença. Em seguida minha esposa puxou o bermudão do macho, descortinando uma rola realmente linda e um saco admirável pelo tamanho das bolas e a beleza da pele. No mesmo momento ela mergulhou para o meio das pernas do jovem garanhão, engolindo a cabeçorra da rola e massageando os testículos, fazendo o jovem gemer com os olhos fechados. Seguiu-se um longo período durante o qual ela deu um banho de língua na rola e no saco do jovem macho, deixando-o alucinado. Em seguida ela se levantou e puxou-o pela mão, guiando-o até nosso quarto, pois ela queria ser possuída por ele em nossa cama. Foi uma visão linda dela em sua minissaia, apresentando as polpas da sua bem feita bunda, fazendo o macho a encoxar durante o trajeto, roçando seu ferro nela.
Já na cama sua fantasia de ser enrabada por ele por trás se realizou, pois ela ficou de quatro na cama oferendo seu trazeiro, o menino somente colocou o fio da calcinha para o lado e lentamente enterrou sua rola na buceta da minha esposa, àquela altura completamente encharcada com seus fluidos. Seguiu-se uma fodelança impressionante, tendo minha esposa sido possuída por trás, pelo lado, montada no macho e por fim com o macho montado por cima dela, estocando-lhe vigorosamente sendo que suas bocas pareciam fundidas por um beijo interminável. Foi para um corno submisso como eu uma visão maravilhosa, avassaladora, observando a minha esposa totalmente entregue a este macho jovem mas impressionantemente competente.
A foda deles durou quase 2 horas, tendo minha mulher gozado tres vezes e o menino se mantinha com o pau duríssimo parecendo insaciável.
Foi quando minha mulher o deitou de costas na cama e passou a chupar o lindo caralho e as bolas enormes dele que ela me fez um sinal para me aproximar pedindo que eu lhe beijasse já que ela adora esta minha prova de submissão, quando me beija com a boca cheio dos fluidos do seu macho dominante. Aproveitei demais esta oportunidade e dei vazão a um longo gozo sem mesmo me tocar, tão empolgado que eu havia ficado com todos os acontecimentos daquela tarde. O moleque estava completamente dominado pela boca da minha mulher vindo a gozar abundantemente nela quando ela me chamou com o dedo indicador para que eu recebesse a carga de gala do moleque como prêmio pela minha cornice e submissão.
Foi uma tarde simplesmente divina para nós tres e os dois ainda ficaram namorando na cama até às 19:30, quando o menino foi tomar uma ducha e se despediu, nos deixando sozinhos curtindo as lembranças do recente.
Como corno manso e submisso afirmo que não existe nada mais gostoso do que ver a mulher da gente sendo puta de outro em nossa própria cama, é uma sensação inenarrável!
Depois desta primeira transa os dois iniciaram um longo relacionamento, tendo o menino se tornado o amante fixo da minha mulher, frequentando nossa casa sempre que sua mãe não se encontrava. Minha mulher saía com ele em São Paulo, frequentando shoppings e restaurantes onde andavam de mãos dadas, beijando-se em público e minha mulher muitas vezes me relatava os olhares invejosos de outras mulheres quando a viam sendo tão cortejada pelo seu jovem macho, que recebia dela vários presentes como relógio, roupas de griffe, perfumes e tênis. A nossa faxineira chegou a comentar com a patroa que achava que o filho havia arrumado uma mulher casada, pois fazia um mistério danado tendo aparecido em casa com vários presentes. A mãe estava preocupada mas o pai o encorajava, dizendo-lhe para aproveitar pois só se é jovem uma vez!
Sem saber, a nossa faxineira arrumava a bagunça do próprio filho em nossa casa, lavando a roupa de cama e as lingeries da minha esposa sujas da gala do jovem garanhão.
Ele continuava frequentando a nossa casa e a nossa cama com uma frequência muito grande e a paixão e o cio da minha mulher só cresciam. No próximo conto vou relatar o dia que ela me franqueou para ajudá-la a fazer um boquete no seu macho, iniciando uma nova fase de relacionamento.