Mais 2 meses se passaram e o moleque filho da faxineira continuava a fuder a buceta da minha esposa com regularidade, era uma paixão avassaladora, minha mulher vivia no cio, sempre com a calcinha ensopada pensando no macho dela. Muitas vezes, em dias nos quais a faxineira estava em nossa casa minha mulher saía para se encontrar com ele fora ao menos para fazer um boquete nele dentro do carro mesmo. Até que um dia aconteceu o inesperado: A faxineira apareceu em nossa casa muito nervosa, chorando e exigindo ver minha mulher imediatamente. A minha mulher estava no banheiro fazendo uma hidratação em seus cabelos e apareceu com uma toalha enrolada na cabeça e foi recebida pela faxineira aos gritos: "Sua puta, vadia, não se enxerga sua coroa quer fuder com menino, mas não vai ser com o meu rameira, e este teu corno safado ainda encobre tuas sem-vergonhices", disse, dirigindo-se a mim. Ainda tentamos contraargumentar, até para tentar descobrir o que ela sabia, mas aí ela falou que ficara sabendo por terceiros mas que o menino já lhe havia confessado tudo. Não havia o que fazer e pedimos a ela que se retirasse, ocasião em que ela gritou que não continuaria a trabalhar para nós, jogou a chave da nossa casa no chão e se retirou proferindo mais ofensas em altos brados afirmando que nos preparássemos já que mandaria seu marido falar conosco. Minha mulher ficou totalmente arrasada, passou a noite chorando e lamentando a perda do amante, o macho que tanto a satisfazia. Ela ainda tentou entrar em contato com o garoto, mas o telefone estava constantemente desligado. Eu fiquei mais preocupado com a anunciada visita do marido da faxineira. Ele era um mulato muito forte de cerca de 1,92 m pesando mais de 100 kg, rude e rústico com mãos enormes, cara de mau e conhecido na vila onde residiam como valentão que não levava desaforos para casa. Falava um portugues péssimo e sempre andava com sandálias havaianas desgastadas e barba por fazer. Só nos restava esperar e no fundo tínhamos uma pequena esperança de que ele nem apareceria, mas estávamos enganados porque ao final do segundo dia a portaria anunciava sua presença. Com medo de que ele faria um escândalo na portaria, liberamos sua entrada e minha esposa desapareceu no quarto e me pediu que o recebesse, acalmasse o quanto desse, e que ela não demoraria. Foi com um enorme constrangimento que eu o recebi, pois não sabia se minha atuação como Sissy era do conhecimento dele e enfim não sabia o que ele faria quando nos visse. Ele entrou e exigiu falar com minha esposa, informei-lhe que ela ainda demoraria um pouco e tentei quebrar o gelo, mas ele não me deu conversa. Pude olhar bem para ele e vi como era forte, forjado no serviço braçal. Vestia uma calça de tecido bem fino, camisa e as indefectíveis havaianas velhas. Seus pés eram cheios de calos e sujos, deveria calçar número 45 ou mais porque os pés, assim como as mãos, eram enormes. De repente ouvimos uma porta batendo e a minha esposa apareceu, fiquei pasmo, porque ela se arrumou toda, estava vestida sobriamente de madame com uma blusa fechada, uma saia branca até uns 4 dedos dos joelhos, sapatos fechados de salto e estava levemente maquiada. Enfim, vestida como uma senhora de classe alta que vai ao teatro. A aparência dela causou uma forte impressão neste homem simples, acostumado a receber ordens de senhoras onde prestava serviços. Ele chegou a se levantar quando ela entrou na sala e murmurou algo como um cumprimento. Minha esposa mandou que ficasse sentado no sofá e sentou-se frente a ele em uma outra poltrona, cruzando as pernas educadamente. Então ela se dirigiu a ele, indagando da razão de sua visita. Esta atitude desarmou o bronco e ele começou a desenrolar uma cantilena a respeito do fato da minha mulher ter mantido um romance com seu filho. Minha esposa só ouvia e seguidamente descruzava e cruzava as pernas, ocasião em que pude observar atônito que ela cada vez lhe dava uma brecha para ver sua calcinha cobrindo sua bucetona. Era uma calcinha vermelha, lindíssima e que eu logo reconheci pois fui eu quem lhe dera depois de uma viagem a Paris, feita de um tecido fininho e bem brilhante, muito chamativa. Senti uma profunda admiração pela minha esposa pois ela havia escolhido o meio mais eficaz para dominar um homem. Observei que o sujeito estava ficando desconcertado, a veemência nas suas frases já diminuía e ele começava a esperar pelo próximo lance da minha esposa. Esta ficava cada vez mais atrevida, chegando a ficar com as pernas abertas por alguns segundos sem ser vulgar mas franqueando a ele uma visão que ele jamais esperara. A certa altura ela ofereceu-lhe um café e foi buscá-lo na cozinha, tendo o homem seguido seu deslocamento com um olhar de gula. Quando ela voltou da cozinha, sentou-se ao seu lado para servir o café, entregando-lhe a chícara e começando a falar sobre vários assuntos com ele, esporadicamente tocando a perna dele com a mão, um costume que ela tem de tocar nas pessoas com as quais conversa. Os assuntos já eram genéricos, parecia até que não havia mais tensão no ar. Minha esposa agora começou a tocar a perna dele com mais frequência, chegando a deixar sua mão pousada em sua perna por alguns segundos. Observei que aquele homenzarrão estava começando a ficar preocupado, mexendo-se muito, aparentemente tentando esconder uma ereção. É claro que a minha mulher notara a mesma coisa até porque ela, por estar sentada ao lado dele, tinha uma visão direta das pernas dele. Aí, em certo momento, ela sentou-se mais perto dele, colocou a mão na sua perna e não tirou mais, aguardando uma reação. Esta reação não veio, ele já estava totalmente dominado por ela, e ela passou a acariciar a perna dele, chegando cada vez mais perto da sua virilha. Até que sua mão achou o que estava procurando e aquela linda mão, unhas vermelhas impecavelmente feitas, com suas jóias, segurava o troféu e pela cara dela era algo muito interessante. Agora já com aquele jeitinho de puta,falou: "Nossa, ....., o que você tem nesta calça? É um cabo de madeira?" Ela sabia que não podia perder tempo para não dar chance ao homem de acordar de sua letargia, e porisso começou a acariciá-lo com as duas mãos, deslizando suas mãos até o zipper da calça que abriu, mergulhando uma das mãos em seu interior e retirando uma jeba enorme, super grossa, duríssima a qual passou a acariciar com as duas mãos, descendo até o saco que apertava, exclamando: "...., você tem uma rola tão linda e gostosa, posso prová-la?" E,antes de receber qualquer resposta, mergulhou seus perfumados cabelos nas pernas do homem e passou a beijar aquele pau, passando em seguida a tentar engoli-lo, tarefa impossível, pois a rola do mulato era do tamanho da do pedreiro da Praia Grande (cerca de 24 cm) mas muito mais grossa com uma cabeçorra que parecia um cogumelo. Estava explicado por quem o seu filho havia puxado, mas a rola do pai era ainda maior e mais grossa, ela não conseguia engolir muito além da glande. O pau era realmente majestoso e a minha putinha lhe disse: "...., porque você escondeu este monumento de mim todo este tempo? Vou tarar nesta rola. Venha para a cama que eu preciso te apresentar minha buceta que está louca para engolir este caralho!" O homem a esta altura havia enfiado sua mãozona para o meio das pernas da minha esposa, tendo enfiado um dedo, quase da grossura da minha rola, em sua buceta, fazendo ela gemer. Levantou-se, puxou-o pelas duas mãos, virou-se de costas para ele, dando-lhe a oportunidade de encoxá-la e foi puxando-o para o quarto. A rola dele estava tão dura que ele levantou toda sua saia, expondo sua bunda e sua linda calcinha e enfiando o pau entre suas pernas. Desta maneira foram para o quarto, onde ela o despiu, desvendando um corpo musculoso e muito forte, ao passo que ela tirou sua saia e blusa, deitando-se só de calcinha com a bunda para cima, passando a lhe fazer um boquete como só ela é capaz de fazer. Passados 20 minutos, ele a pegou, virou de bruços na cama, puxou-a para a quina da cama, onde ela ficou de quatro, ocasião em qual ele lhe enfiou aquela jeba por trás na buceta, sem mesmo tirar a calcinha passando a fudê-la como um animal. Foi uma visão sensacional ver aquele bruto fudendo minha esposa em nossa cama urrando como um leão. A minha mulher passou a gemer e gritar e gozou em seguida mas sempre exigindo mais, quando ele a virou e montou nela pela frente, empurrando-lhe a majestosa vara, procurando sua boca para um beijo animalesco, estocando-a sem dó. Nesta posição gozou, tendo caído para o lado e eu observei apavorado um rio de gala saindo da buceta da minha mulher molhando toda a cama. Ela passou a chupá-lo, sorvendo o restinho de gala da uretra e limpando a vara com sua língua. O bruto não quis mais muita conversa, provavelmente porque estava envergonhado por ter sido desarmado desta forma e foi embora, minha mulher o levou até a porta e ainda teve a cara de pau de lhe pedir para vir outras vezes, bastava telefonar antes. Depois de eu limpar sua buceta com a minha língua, ela me disse que o pau dele era incrível, porque era enorme e a cabeça era dura e a pele da glande parecia uma lixa enlouquecendo os lábios da sua buceta. Em outro conto relato o que passou a ocorrer.
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que delicia saber que sua esposa é uma mulher linda ,,,gosta de usar leggings super marcadas e o faz de coro manso o tempo todo ,,,leio sempre esses contos pensando em sua esposa e em sua cornitude mas ,,também não tenho como deixar de imaginar a minha esposa vivendo situação parecida ,,eu adoro tudo isso com a minha esposa ,,estou lendo todos seus contos amigo parabéns pela belíssima esposa
skype.. silvio.silva231