Mesmo com febre, comecei a contar os minutos para a noite chegar logo, pois com certeza só o supositório de papai poderia curar de verdade minha enfermidade.
SUPOSITÓRIO DE PAPAI 4
Assim que meu pai abriu a porta para minha mãe , ele retornou ao trabalho. Assim que mamãe entrou em casa ela correu para me ver. Entrou em meu quarto e parou próximo a minha cama. Fiquei imóvel e senti sua mão encostando em minha testa.
Ela media minha temperatura, confirmando que realmente eu estava febril. Fiquei imóvel e fingi um sono profundo.
Acreditando em meu sono, mamãe saiu do quarto, fechou a porta e foi cuidar de seu afazeres.
Dentro do quarto ouvia minha mãe espirrando compulsivamente. Ela era alérgica e a única coisa que a fazia melhorar era um remédio, que quando ingerido por ela fazia-a dormir feito pedra. Mas meus pensamentos estavam em outra pessoa e precisava me aliviar.
Bati uma bela bronha, sonhando com o bastão de meu pai atolado em minha bunda peluda. Ejaculei rapidamente, pois estava com muito tesão. Virei para o lado e adormeci.
No início da noite, ouço minha mãe me chamando na porta do quarto.
- Frederico, meu filho, acorde. Você está melhor?
Percebi imediatamente ao despertar que minha febre havia passado.
- Ohhhh mãezinha, estou bem melhor. Não sinto mais nada.
- Levante então filhão e vá tomar banho para jantarmos juntos. Seu pai está quase chegando.
Entrei no banheiro, vedei a banheira, liguei o chuveiro, tirei minha roupa e comecei a me lavar. Meu pau estava estourando de tão duro e só pensava na trolha que meu pai me "entoncharia" no rabo mais tarde.
De repente, a porta do banheiro abre e lá estava meu pai com a maior cara de safado.
- O remédio do Toninho foi bom mesmo, heim filho. Pelo jeito ( falou olhando meu caralhão duro e esfregando o seu) está novinho em folha.
Segurei minha jeba, apontei para o velho e disse:
- A primeira dose de remédio, já está fazendo efeito, mas com certeza pra eu ficar 100% preciso do seu supositório paizinho e se passar de hoje ele não fará efeito.
Papai aproximou-se da banheira, que já estava quase cheia e onde eu me encontrava deitado, segurou meu cacete e disse-me bem baixinho.
- Sua mãe está com crise alérgica e com certeza tomará aquele remédio, que mais parece um sossega leão. Sabe que quando ela o toma dorme igual a uma pedra.
- Cuide bem dela, viu papai. Mas como não temos culpa de sua alergia com certeza, isso facilitar nossa putaria, né paizão?
- Isso mesmo filho. Assim que eu colocá-la na cama, venho pra cá viu, taradinho tesudo. Me aguarde. Passei a tarde pensando no seu cuzão cabeludo. Já, já te passo a rolona, hummmmmmmmmm, ishhhhhhh.
- Hummmmmmmm paizão. Como você é sacana. Ishhhhhhhhhhh. Aiiiiiiiiiiiiiii.
Durante toda nossa conversa, papai me punhetava bem lentamente e babava em meu cacete.
- Agora saia daí antes que sua mãe entre aqui, putinha safada do pai. Hummmmmmmm tesãozinho gostoso. Que pintão tesudo. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
- Nosso pai, se continuar a me "bronhar", esporro agora mesmo.
Meu paizão, estava tão excitado, que não queria esperar muito e me deu uma orientação.
- Pode parar Fredinho. Venha jantar e não demore a se deitar. Também vou sugerir a sua mãe para deitarmos mais cedo e assim que ela dormir, venho te enrabar gostoso, viu meu viadinho enfermo? Não quero que goze agora. Guarde essa gala toda pra mim, ok?
Muito contrariado, obedeci a meu pai.
Conforme combinado com meu velho, jantamos, conversamos um pouco e logo fui dormir.
Passado alguns minutos, ouço as janelas e portas da casa serem fechadas e um enorme silêncio.
Comecei a rolar na cama, doido para papai entrar. Meu pau babava e meu toba piscava sem parar.
Não demorou muito e meu pai já estava de joelhos a minha frente, mamando meu cacetão e me falando putarias.
- HUmmmmmmmmm filhão. Que piroca boa de mamar. Ishhhhhhhhhhhhh, ishhhhhhhhhhhhh, ishhhhhhhhhhh. Quando eu ficar doente, vou querer seu supositório também viu?
- Aiiiiiiiiiiiiiiii pai, chupa, chupa. Hummmmmmmmmm, lambe a cabecinha, lambe. Uiiiiiiiiiiiii. Pode deixar paizão. Quando precisar, ishhhhhhhhhhhm te introduzo meu supositório, viu? Aiiiiiiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que bocona mais quente. Ishhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
- Pai? Minha febre abaixou, mas sabe aquela coceirinha que tenho no cu, de vez em quando?
- Ishhhhhhhhhhhh, ahhhh. Que paizão tesudo. issssssss. Sei filhão. O que tem essa coceirinha?
- Ela voltou. Hummmmmmmmmmmm. Está coçando tanto. Aiiiiiiiiii, Hummmmmmmmm. O senhor precisa introduzir, aiiiiiiiiiiiiiiiii, ishhhhhhhhhh, seu supositório, para hummmmmmmm, aiiiiiiiiii ela passar. Ishhhhhhhhhhhhh. Venha me dar seu renmedinho, venha. Ishhhhhhhhh. Está coçando tanto. Hummmmmmm, aiiiiiiiiiiii.
- Fica de franguinho, fica viadinho. Vou te dedar um pouco e beber seu leitinho primeiro. Esse seu pistolão está tão gostoso. Dê leitinho na boquinha do pai, putinho safado.
Virei-me de frente, ofereci meu caralho e meu rego pra papai, que mamou, babou, cuspiu por minutos deliciosos.
- Que cuzão mais sugador de dedo, filho. Ishhhhhhhhhhh, aiiiiiiiiiiiiiiiii, hummmmmmmmm. Mastiga o dedão do seu pai com esse cu, mastiga, putinha chucra. Hummmmmmmmmm, ishhhhhhh.
- Mete o dedão pai. O indicador está tão fininho. Aiiiiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiiii.
- Já que pediu. Tommmmmmmmmmaaaaaaaaa dedada, safada. Hummmmmmmm. Ohhhhhhhh cuzão do caralho, "sô".
- Aiiiiiiiiiiiii, hummmmmmmmm. Que delícia paizão "cadelo". Hummmmmmmmmm. Agora soca três dedos, soca. HUmmmmmmm. Quero coisa grossa na bunda. HUmmmmmmmmmm, Ishhhhhhhhh.
- Porra viadinho do pai. Ishhhhhhhhhhhhh, hummmmmmmmm. Que cu insaciável. Vou logo de meter quatro dedos, prostituta barata do cão. Toomaaaaaaaaaaaaaa baitola. Tomaaaaaaaaaaa dedada cadela.
ficamos nessa putaria por um tempo até que não mais aguentamos.
Gozei muita porra leitosa em sua boca e recebi um belo jato de gala grossa e amarela na barriga.
Começamos a nos beijar e a chupar nossas línguas, até que nos levantamos e fomos tomar banho.
Ligamos o chuveiro e ...