Quase sem voz e sem fôlego, devido ao susto, Gaypeto reuniu todas as suas forças, aproximou-se daquele estranho senhor e começou a interrogá-lo.
- Quem é você? Como entrou aqui?
- Sou seu Mago Padrinho. Acalme-se Gaypeto, vim até aqui para realizar nossos desejos. Não vou fazer-lhe nenhum mal. Puxe uma cadeira e sente-se. Vou explicar-lhe tudo. Com certeza minha visita só lhe fará bem.
- Um pouco mais calmo, com aquela explicação, Gaypeto continuou seu interrogatório:
- Como entrou aqui? Ainda não me respondeu. Tudo estava trancado. Conferi todas as portas e janelas antes de dormir, como faço todos os dias.
- Magia, meu caro. Sente-se, por favor. Precisa parar com tantas perguntas para que eu possa esclarecer-lhe minha visita.
Incrédulo como nunca, Gaypeto ralhou com o senhor a sua frente:
- Que palhaçada é essa? O senhor quer que eu acredite, que entrou aqui através de mágica? Tenha dó. Não sou nenhum idiota, para acreditar nessas bobagens. Saia de minha casa.
A fim de poupar tempo e convencer Gaypeto de vez, seu Mago Padrinho, agitou sua varinha, apontou-a para um pequeno pedaço de madeira que estava no chão e transformou-a em uma grande cadeira.
Gaypeto assistia a tudo muito assustado e de olhos bem abertos.
- Acredita agora. Sente-se nesta cadeira e me ouça, seu teimoso.
Muito perplexo, e ciente que não lhe restava outra alternativa, o carpinteiro boiola, obedeceu.
Ao se certificar que Gaypeto havia se acomodado na cadeira, o Mago começou a dar-lhe explicações.
- Venho de um longo lugar e fui escalado pelos meus superiores a atender seu maior desejo. Só atendemos a pessoas de bom coração. Acompanho sua vida desde que você nasceu. Conheço todos os seus infortúnios, sentimentos e acompanho suas boas ações, desde seu nascimento.
Todos o respeitam e o admiram pelo seu excelente caráter. Assim sendo vim até aqui para realizar seu maior desejo. Transformar Pintóquio num ser humano.
_ Meu Deus! Nunca pensei que isso fosse possível. Quer dizer que o senhor sabe que eu sou...
- Gay? Claro que sei. Conheço seus desejo mais íntimos e solidarizo-me com eles. De mais a mais do lugar onde venho, somos todos homens e transamos entre nós sem nenhum problema.
- Ainda estou atordoado. Quer dizer que a partir de hoje meu Pintóquio, será humano. Será como nós, quer dizer, como eu... O senhor também é de carne e osso?
- Não posso responder a todas essas perguntas, mas em relação a Pintóquio, posso lhe afirmar que se você atender a meu pedido, atenderei ao seu. Amanhã quando acordar Pintóquio será como você e poderá compartilhar com ele todas as suas fantasias e necessidades. Será seu filho e seu macho.
- E qual seria seu desejo, senhor Mago? Faço qualquer coisa para que Pintóquio crie vida.
- Quero dar uma bela trepada contigo. Quero que seja minha puta hoje. Se fizer isso, amanhã terá uma nova vida ao lado desse boneco tesudo da porra que construiu.
- Mas isso não será nenhum sacrifício. Achei você o maior tesão. Bote essa piroca pra fora que vou te dar o maior trato. Serei uma putinha bem gostosa e safada pra você, meu macho.
O Mago Padrinho, retirou toda sua roupa e ofereceu uma torona bem grossa, peluda e tesuda pra sua puta.
- Mama, putinha. Mama seu touro. Cai de boca, vadia. Hoje, vais tomar de verdade nesse toba. Se prepare.
Gaypeto, despiu-se também e foi com tudo pra cima do macho mágico.
- Hummmmmmmmmmm, aiiiiiiiiiiiiii. Que rola grossa. Mago. Ishhhhhhhhhhhhh, Arregace a cabeça. Arregace. Hummmmmmmmmm, Ishhhhhhhhhhhhh. Que torona, deliciosa! Hummmmmmmmmmmmmm.
- Não morde, puta. Hummmmmmmmm, aiiiiiiiiiiiiiiiii. Agora lambe. Põe a linguinha na cabeçorra. Passe. Hummmmmmmmmmmmm. Ishhhhhhhhhhhhh.
Depois de alguns minutos de chupação, Gaypeto virou o rabo e pediu rola.
- Me penetra, tesudo. Há muito tempo que não tomo no cu com um pinto de carne e osso. Vem com tudo, meu macho.
O Mago agachou-e começou a dar linguadas profundas no toba de Gaypeto. Quando esfregava sua barba longa naquele cuzinho, Gaypeto quase subia pelas paredes de tanto prazer.
- Estou vendo, que você ainda tem algumas preguinhas. Vou estourá-las em dó. Hummmmmmmmm, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que cuzão cabeludo, gostoso, "véi". Aiiiiiiiiiiiiii, hummmmmmmmmmmm. uiiiiiiiiiiiiiiiiii.
- Mete macho. Mete tudo. Vem, vem, vem. Não estou aguentando mais. Quero rola. Hummmmmmmmm. Soca a vara aí. Soca cavalo. Hummmmmmmmmmmm.
- Toooooomaaaaaaaaaaaa biscate. Tommmmmmmmma no cu, vadia. Ishhhhhhhhhhhh. Já está tudo dentro, cadela.
Ihhhhhhhhhhh, ai, ai, ai. Rebola na tora. Rebola putinha, Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, hummmmmmmmmmm. Que tesão!
- Quero meu cuzão recheado de leite, já, já. Hummmmmmmmm, Atola tudo. Atola Mago. Ishhhhhhhhhhhhh. Puta que o pariu! Que cacete grosso. Hummmmmmmmmmm.
- Vou te rechear de porra, vadia barata. Tommaaaaaaaaaaaaaa nesse cu, cadela. Hummmmmmmmm, ishhhhhhhhhhhhhhhh.
O dois permaneceram engatados e naquela putaria por algun minutos, até que o Mago anunciou seu gozo.
- Rebola, vadia. Hummmmmmmm. Vou goozaaaaarrrrrr, Hummmmmmmm. Estou esporrando, vaca. Rebola, puta. Hummmmmmmmmm, Ishhhhhhhhh.
- Que delícia, meu macho. Hummmmmmmmmmmm. Aiiiiiiiiiiiiiiii. Não retire a piroca. Hummmmmmmm, Quero gozar com o pau no cu. HUmmmmmmmm. aiiiiiiiiiiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Estou gozaaaaannnnnnnndo. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Naquele dia a oficina não abriu e de lá só se ouvia gemidos e muita putaria. Os dois meteram até o cu de Gaypeto esfolar. Muito cansados e satisfeitos, jantaram e foram dormir.
No dia seguinte, Gaypeto acordou antes do Mago, preparou-lhe um belo café e com um delicioso beijo acordou seu macho mágico.
Sentado a mesa com seu amante padrinho, Gaypeto aguardava ansioso a realização do maior desejo de sua vida.
O mago acordou, tomou café ao lado de Gaypeto e quando terminaram, ele pegou sua varinha e anunciou que era a hora de cumprir o prometido.
Gaypeto...