- Gaypeto estupefato, mas muito feliz com o que via, Perguntou ao moleque sacana:
- Filho, que pirocão é eeesseeeee? Como este caralho cresceu, Meu Deus! Nunca vi uma rola tão graaaaaande e groooooossa como esta. O que você fez, Pintóquio?
- Pensa que sou burro, papai? Sei de tudo, respondeu-lhe o filho.
- Disse ao senhor que mesmo quando eu ainda era um boneco, sentia, percebia e ouvia tudo nesta casa. Acha mesmo que acreditei, nessa história de hemorroidas? Não liberou essa bunda pra mim, pelo tamanho que meu caralho tinha. Resolvi mudar logo essa situação.
- Nesse momento, Gaypeto percebeu que seu filho era mais esperto que pensava e resolveu que nunca mais mentiria para Pintóquio. Se quisesse ser feliz ao lado de seu filho e macho teria que contar conversar sobre tudo com ele.
- Desculpe-me filho. Não queria magoá-lo falando do tamanho de sua rola. Também desejei suas traições. Como sabes de tudo, seu cacete só aumentaria se me traísse. Como sou egoísta. Meu cu é muito largo, toda vez que tomei no cu, foi com rolas grandes e grossas. A sua nem de longe iria saciar a fome do meu rabo, entende?
- Foi exatamente por isso, que resolvi o problema todo de uma só vez. Trepei com sete machos da vila. Comecei com Geraldo e depois meti com todos os que me queriam, até que percebi que se lhe traísse mais, também teríamos um problema. Como eu poderia foder essa bunda que tanto desejo, se meu pau ficasse maior do que isto. Veja.
Pintóquio arriou calça e apontou o pau pra Gaypeto, que mais uma vez quase morreu de susto.
- Fiiiilhooooo. O que é issooooooo? Que rolona grossa e enorme é essaaaaaa? Santo Deus, que piroca de responsa, tenho agora. Hummmmmmmmmmm.
- Lhe corneei só para lhe dar um pau grande. Gostou, da caceta? Agora só vou trepar com outro ou outros machos, se você estiver junto, ok papai? Te amo muito.
Gaypeto abraçou o filho e comovido beijou-lhe a boca com paixão.
- Que lição você me deu, filhão. Obrigado por me amar. Também te amo mais que tudo. Quando tiver desejo por alguém, me fale. Vamos fazer a três, ok?
- Que bom que entendeu, paizão. Não se esqueça que fogo e tara é que não me falta, heim.
Que tal, testar essa rolona? O que acha? Estou louco para experimentá-la, filhão.
- È pra já, papai. Abre bem a boca para a rola caber. Afinal meu pau não só cresceu, como também engrossou pra burro. Arreganhe bem essa bocona, pra mamar. Hummmmmmmmmm.
Estava ficando tão tesuda aquela sacanagem , que ninguém lembrou de trancar a porta da casa.
E dá-lhe putaria.
Com muito custo, Gaypeto acomodou aquele taco de músculo na boca. A rola estava tão grossa que o coroa sentia os cantos de sua boca tão esticados, que se fizesse movimentos muito bruscos, os rasgaria.
Assim que Pintóquio, retirou a rola de sua boca, Gaypeto disse:
- Porra filho. Até minha boca acostumar, vai ser difícil, mamar essa tora. Põe ela de novo, na boca do pai. Ishhhhhhh. Huummmmmmmmm. Devagar, filhão. Devagar. Huummmmmmm.Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Os dois estavam tão concentrados naquela putaria toda, que nem perceberam que alguém assistia a tudo se deliciando.
Pintóquio foi o primeiro a ver Geraldo.
O policial havia chegado sorrateiramente e ao se deparar com aquela cena, não quis interrompê-la. Preferiu se punhetar por um tempo, como mero expectador.
- Papai. Veja. Temos visita.
Gaypeto, não sabia o que fazer. Estava com a boca entalada na rola do filho e se punhetava igual a um louco.
Sem tirar a tora da goela, Gaypeto relaxou e apenas fez sinal para Geraldo se aproximar e participar da trepada.
- Ôpa. Está pra mim. Já que quer duas rolas, seu safado, enquanto se engasga nessa tora, bata uma pra mim, cadela safada.
Gaypeto sugava com dificuldade a trolha gigante de Pintóquio e punhetava Geraldo sem parar. Da boca cheia do carpinteiro só se ouvia: Huuuuuuuuuuuu. Schuuussspppp.
Pintóquio, pegou o queixo de Geraldo com força e pediu para o puto meter a língua em sua boca.
- Chupa minha língua, viadinho descabaçado. Hummmmmmmm. Quero ver se agora, vai aguentar minha tora nessa bunda gulosa, policialzinho de merda. Chupa minha língua. Chupa. isshhhhhhhhhhhhh.
Gaypeto, retirou a rolana da boca bem devagar e pediu um e participou do beijo. Era língua e baba nas três bocas e rostos.
Enfastiado de beijar, Gaypeto pediu rola no cu.
- Quero rola. Quero as duas, mas como a trolha do Geraldo é menor, ele vem primeiro. Depois quando meu rego estiver bem aberto, vem você filhão e atocha essa rola. Lembra do que o papai fez com você. Cravei-lhe a pica de uma vez.
Mesmo imaginando o que me espera, quero ser rasgado até o talo na primeira estocada, entendeu filhão caralhudo?
Não tenha piedade. Meta tudo, sem dó. Agora venha Geraldo, me fode, Vem. Pintóquio enquanto rebolo na guasca de Geraldo, quero que dê uma bela mamada no papai, ok?
- Está falando muito, Gaypeto. Abre logo essa "raba", que estou louco pra te atolar minha jeba. Anda, abre essa bunda, vadia, ordenou o policial.
Assim que o trio começou a sacanagem, uma luz intensa clareia o ambiente. Era o Mago padrinho se materializando bem diante dos três.
- Iam me deixar de fora, cambada? Quero entrar ai nesse meio. Nem pensar que fico de fora dessa deliciosa e incestuosa orgia. Não parem, vou cair de boca na rola do Pintóquio.
- Porra moleque. Tu é safado, heim! Em suas primeiras horas de vida humana, já traiu seu pai pra caralho. Olha o tamanho de tua rola. Que bisnagona seu pau ficou, taradinho puto do cacete. Acho que vou querer experimentá-la também, ok? Este naco parece estar delicioso.
- Tudo bem, padrinho. Mas só depois de mim, falou imediatamente Gaypeto.
O único que não se despiu de jeito nenhum foi o Mago. toda hora o velho enfiava a mão no bolso de sua túnica verde, como se estivesse segurando algo em seu interior.
A orgia não tinha limites. Falavam todo tipo de sacanagem um pro outro, até que Gaypeto resolveu que era hora de rebolar na rolona nova do filho.
Um grito ecoou alto naquela sala.
posicionado de quatro, Gaypeto urrou, ao sentir seu cu se rasgando na sucupira grossa de Pintóquio.
- AAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. SEGURE MINHA MÃO GERALDO. PUTA QUE O PARIU, FILHÃO. ESTÁ ME RASGANDO. AAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. UUUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. PARE DE MEXER ESSA PORRA DESSA ROLA, FILHO. ESTÁ PENSANDO QUE SOU O QUÊ? UM DESFILADEIRO SEM FIM, SEU PUTO ORDINÁRIO. AAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.
- Desculpe-me papai. Foi o senhor quem pediu assim, esqueceu?
- NÃO PORRA. NÃO ESQUECI. MAS PARE COM ESSA PORRA AI DENTRO DE MEU CU ATÉ EU ACOSTUMAR, CARALHO. AAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII QUE DOR DA PORRA. AAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.
O Mago Padrinho e Geraldo, que faziam troca-troca, não aguentaram de tesão e deram uma bela esporrada. Nessa hora era Geraldo quem atolava a jeba no mágico, que de cu cheio de gala, espirrou sua porra longe.
A orgia varou a noite. Todos meteram em todos. Todos foram ficaram sangrando pelo cu por conta da rola de Pintóquio. Exauridos e satisfeitos, resolveram dar um tempo para descansar.
Já refeito Geraldo, anunciou o fim de seu casamento e pediu para fazer parte daquela pequena família.
Gaypeto e Pintóquio não só aceitaram aquele macho na relação como convidaram-no para morar com eles.
Poucos minutos depois, foi a vez do Mago Padrinho se manifestar.
- Meus queridos safados. Trouxe-lhes um presente e preciso entregar-lhes logo.
O velho enfiou a mão no bolso e dele retirou uma pequena casinha.
- Este presente é muito especial, para vocês. Principalmente para você Pintóquio. Abra a porta da casinha. Abra.
Assim que Pintóquio abriu a pequena porta, um grilo saltou para fora e começou a xingar sem parar.
- Até que enfim, seu velho caduco. Já estava me sufocando e tive que participar dessa foda toda, só com meus ouvidos. Isso é sacanagem, seu mágico sacana. Cadê meu pupilo. è você, disse o grilo apontando o dedinho para Pintóquio.
O trio assistia aquilo sem nada entender, até que o Mago, morrendo de rir com a rabugice do grilo, o apresentou.
- Este é o Grelo Falante. A partir de hoje ele estará 24 horas com Pintóquio.
- Grelo Falante? Que nome estranho e engraçado, esse grilo tem.
Em meu pais todos os insetos são gays e bem dotados, mas este chato aí é que possuiu a maior verga. Para combinar com a rola de Pintóquio, resolvi que seria ele o seu mentor.
Grelo falante, era muito inteligente e confiável, mas muito tagarela e desbocado. De repente pôs-se a falar.
- Que hora vou assistir a próxima sacanagem? Quero bater muita bronha, vendo pau em cu, heim?
Todos cairam na risada, com a forma desengonçada do inseto. Sua voz também era bem diferente.
Depois de conversarem mais um pouco, Mago padrinho partiu, deixando na casa mais um integrante.
Naquela noite, apesar da insistência de grelo falante, para ver sexo, os três não mais aguentavam nada. Já tinham gozado muito e seus cus ardiam feito brasa.
No dia seguinte, Geraldo se mudou para casa de Gaypeto e recomeçaram a suruba. Grelo Falante se fartou de ver putaria e também de narrá-las.
Nunca mais Pintóquio traiu Gaypeto. Sempre que seu tesão se direcionava para algum macho do vilarejo, todos participavam.
Como em todo final de história e apesar de Grelo Falante nunca fechar a boca, todos viveram felizes para sempre.