- Mago, gostaria de reparar uma parte de Pintóquio antes de sua transformação. Seria possível, meu Padrinho gostoso?
- Vou esclarecer algumas coisas, antes de agitar minha varinha.
Gaypeto ouvia a tudo com a maior atenção.
- Não tenho condições e nem permissão para mudar nada em sua criação. Pintóquio ganhará vida exatamente como está.
Percebendo a decepção de Gaypeto o mago continuou suas explicações:
- Entretanto como já esclarecido, conheço todos os seus pensamentos e sei que não anda muito satisfeito com o tamanho do caralho do boneco. Preciso ainda lhe explicar que mesmo nascendo com 20 anos, Pintóquio não conhece nada da vida e precisará ser castigado toda vez que falhar contigo, até que sua personalidade esteja formada e não precise mais ser punido.
- Como assim? Não estou compreendendo esta parte.
- Devido ao fogo sexual com que construiu Pintóquio, o mesmo será um taradão safado e muito sacana. Se por acaso, ele resolver lhe trair com outro homem, o que terá uma boa probabilidade, seu cacete crescerá um centímetro por traição, permitindo assim que você tome conhecimento do ocorrido e tome providências.
- Quer dizer que ele só terá uma pistola maior se me trair?
- Exatamente. Lembre-se ainda que como Pintóquio será humano, ele sentirá dor como todos os humanos. Isso significa que seus planos de trocar o cacete do boneco por outro, foram por água abaixo. Ou se contenta com o tamanho da naba de seu "filho" ou deixa-o trai-lo até que o tamanho de seu cacete esteja do tamanho que te satisfaça. Se sua opção for a segunda, cuidado. O pau de Pintóquio nunca vai parar de crescer. Quando o tamanho do "bicho" estiver bom, faça-o parar. Se Pintóquio não parar, vai chegar uma hora que seu rabo não vai aguentar agasalhar o taco. Voltará a ficar só nas punhetas.
- E se eu participar das putarias de Pintóquio? Ainda assim seu naco crescerá?
- Claro que não. Se você estiver junto, significa que tem conhecimento e isso não se configura traição.
- Ok, Mago. Já entendi tudo, agora já pode dar vida a meu filhão gostoso. Estou louco para dar uma bela sentada naquela rola, que agora será de músculo puro.
- Acalme-se putinha. Nada acontecerá de imediato.
- O quê? Como assim? Ainda precisarei esperar mais?
- Sei que tens muitas encomendas para entregar e sei também que quando Pintóquio despertar, por muitos dias a putaria vai correr solta nesta casa. Desta forma, Pintóquio só será humano, quando todas as encomendas atrasadas forem entregues.
- Puxa vida! Com essa meu cu até parou de piscar. Mas se não há outro jeito, vou me apressar para terminar e entregar toda a mercadoria.
Com tudo esclarecido, o Mago aproximou-se da mesa onde Pintóquio encontra-se deitado, apontou sua varinha mágica para ele, agitou-a por alguns segundos e antes de partir, deu a Gaypeto um ultimo conselho.
- Minha missão termina aqui. porém vou dar-lhe um conselho.
- Pode dizer, tesudo. Sou todo ouvidos.
- Encontre um homem bem macho e que lhe dê muito tesão e transe com ele e com Pintóquio do jeito que está. Desta forma, se for preciso conter as traições de Pintóquio numa suruba, já começará a se acostumar.
- Adorei sua ideia e até já sei com quem eu e meu boneco vamos meter. Tenho um cliente, de nome Geraldo, muito tesudo e macho, que sempre quis torar minha bunda. Como não queria me envolver com mais ninguém, nunca rebolei no caralho dele. Mas agora meu ânimo voltou. Vou trabalhar na poltrona que ele me encomendou e no dia da entrega, vou me esbaldar com o safado, juntamente com meu "filhão peludo".
- Agora preciso partir para meu reino. Quero só mais uma mamada de minha putinha predileta. Vem, cai de boca aqui, vadia.
- È pra já. Não posso dispensar uma tora grossa dessa de jeito nenhum. Levante essa túnica, que vais ganhar um belo boquete.
- Chupa minha rola, safada. Hummmmmmmm. Ishhhhhhhh. Ohhh boquinha abençoada, cadela. Hummmmmmmmmm. Aiiiiiiiiiiiiiiiii.
- Hummmmmmmmmmm, uiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ishhhhhhhhhhhhh. Vou querer uma gala bem grossa, meu homem. Igual a requeijão cremoso. HUmmmmmmmmm. Que rolona, dura! Ishhhhhhhhhhhh.
O mago tratou de atender seu afilhado putinho. Depois um tempo sendo chupado e mamado, esguichou porra grossa na goela de sua putinha safada e muito satisfeito, se desmaterializou na frente do guloso e num instante já estava de volta ao seu reino.
Com a boca cheia de porra, Gaypeto se punhetou com muito prazer e quando sentiu que a porra estava pra sair, levantou-se rapidamente, chegou perto da mesa em que o boneco estava deitado e esguichou seu leite na boca de Pintóquio que ainda permanecia imóvel.
Renovado e enfastiado de tanto gozar, Gaypeto não perdeu tempo. Tratou de trabalhar, para entregar suas encomendas o mais rápido possível.
Naquele mesmo dia, ao anoitecer a poltrona de Geraldo estava prontinha. Gaypeto chamou o garoto de recados da vila, deu-lhe alguns trocados e pediu para que ele avisasse Geraldo para buscar seu móvel, imediatamente.
- Vou tomar meu banho, pois hoje pretendo me fartar, com Geraldo e Pintóquio. Oh beleza!
Algum tempo depois, Gaypeto, ouve batidas na porta da oficina e super contente, correu para abri-la
Parado na porta estava Geraldo. Um dos machos mais cobiçados da vila.
Geraldo não era muito alto, mas era bem troncudo e possuía pernas muito grossas, uma bunda bem redonda, e era bem cabeludo. O tesudo era um dos poucos policiais do povoado. Mesmo nos finais de semana ele estava vestido com sua farda. Nunca se via o machão sem seu uniforme. Tal farda era muito justa, e realçava todo seu corpo. De frente, podia-se ver uma bela trolha no meio de suas pernas e de costas, sua bunda engolia o tecido da calça, dando a sensação que aquela bunda sugava tudo que via pela frente. Que tesão de homem era Geraldo!
- Boa noite, Geraldo, cumprimentou-lhe o carpinteiro. Estava mesmo te esperando. Entre. Fique a vontade. Seu sofá está lá no fundo. Me acompanhe, por favor.
- Oi Gaypeto. Até que enfim, essa porra ficou pronta. Eu, já estava impaciente.
Caminhando a frente de Geraldo, Gaypeto percebia que ele não tirava o olho de seu rabo. Quanto mais o policial encarava aquela bunda, mais Gaypeto rebolava, tesando mais e mais o machão.
- Aqui está sua poltrona, Geraldo. Caprichei pra você.
De rola dura, Geraldo não parava de alisá-la.
- Ficou muito bonita. Parece bem resistente.
- Acho que você deve experimentá-la antes de levá-la. Quero ter certeza de sua satisfação.
Geraldo sentou, balançou seu corpo bastante no sofá e sem mais nem menos, disse:
- O peso do meu corpo, esta porra aguentou sem problema. Mais e se eu for torar minha esposa nessa merda, será que ela aguenta? Precisava testá-la com mais peso. Não quer se sentar no meu colo, para nos certificarmos de sua resistência.
Gaypeto, não se fez de rogado e ...
Muito bom esse conto. Quem me dera ser o Gaypeto.