- Não é possível! isto é uma miragem! Isto não está acontecendo.
Devido ao cuidado e talento de Gaypeto ao construir Pintóquio, o boneco foi transformado em um lindo homem. Seu rosto era perfeito, seu sorriso esplendoroso. O mesmo acentuava um corpo musculoso, forte e muito tesudo. Pêlos não lhe faltavam. Acima de um exótico queixo quadrado, havia um belo e bem aparado cavanhaque. Pintóquio era um verdadeiro Deus Grego. Com certeza e sem nenhum esforço Pintóquio pegaria quem quisesse e onde estivesse.
- Tranquilize-se Geraldo. Vou explicar´lhe tudo e como é o único que me viu como boneco, depois que entender tudo, vou dar-lhe um bom trato para que guarde segredo, ok? Se ficar de boca fechada, vou convencer papai a colocá-lo em nossas putarias. Para adiantar o assunto , todos acham eu morava com a irmã do meu paizão e que a mudei pra cá, para lhe fazer companhia devido a sua idade e solidão.
Pintóquio, contou tudo para o policial, com riqueza de detalhes e com o maior tesão no macho. Quando assegurou-se do entendimento de Geraldo partiu pra cima dele, no maior fogo.
- Agora que já entendeu tudo, feche essa porra de delegacia, tire essa roupa e soca eesa varona em minha boca. Estou louca para engoli-la todinha.
Na mesma hora Geraldo obedeceu. Peladaço e com a "manguasca" dura na mão, meteu-a na boca do putnho.
- Engula minha tora, viado. Hummmmmmmmmm. Quero ver qual boca é mais gostosa. Seu pai mama super bem, quero ver essa sua boquinha linda, o que sabe fazer. Ishhhhhhhhh. Lambe a cabeçona da naba, Mama vadia. Hummmmmmmmmm.
- Hummmmm, Que delícia de cacete, Geraldão! Aiiiiiiiiii. hummmmmmmmm. Enfia o dedão polegar e meu rego. Enfia. Se sentar gostoso, vou rebolar bastante, nele. HUmmmmm. Ishhhhhhhhhhhh, Atocha esse dedo, macho. Anda! Hummmmmmm.
Pintóquio, sentia o dedo de Geraldo girando e entrando com a maior força. Com o cu bem dilatado, mandou o policial deitar no chão.
- Deita tesudo, vou agachar meu cu em sua boca e lhe bater uma bela bronha. Quero que me penetre o rabo com esa língua grossa.
- Senta essa bunda cabeluda na minha cara, Senta, viadinho lindo. Huuuummmmmmmm, Ishhhhhhhh. Nunca vi macho mais lindo e gostoso. Huuuuummmmmm. Que tesão da porra. Ishhhhhhhhhhhhh.
Pintóquio sentou na cara de Geraldo, começou a rebolar e a pedir beijo no cu.
- Beija meu cuzinho, Beija Ishhhhhhhhhhhhhh. Que gostoso, cavalo chucro. Huuuummmmmmmmm. Agora lambe. Ishhhhhhhhhhhhhhhh Ôh linguinha boa. Huuuummmmmmmm. Vou dar um peidinho em sua boca. Olha que delícia!
- Peida macho vadio. Pode fazer comigo o que quiser. Hummmmmmmmmmm.
Pintóquio soltou um belo peido na boca de Geraldo que ao sentir o cheiro, sussurrou:
_ Puta que o pariu. Seu peido tem cheiro de sucupira, puto safado. Peida mas, Peida. Que cheiro gostoso. Huuummmmmmmmmm.
Pintóquio soltou vários peidos de cheiro amadeirado e pediu tora no rabo.
- Come mu cu, Geraldão, Fode meu toba, seu cadelo peludo. Hummmmmmmmmm. Aaaaiiiiiiiiiiiiiiii. Uuuuiiiiiiiiiiiiiiiiii. Quero os cabelos de sua rola esfregando nos pelos do meu rego. Atocha essa verga bem fundo. Vai.
HUmmmmmmmmmm. Ohhh delícia! Ishhhhhhhhhhhhhhh.
- Tooooomaaaa tora, cadelinha insaciável. Toooomaaaaaaaaaaa. Morde meu cacete com sua bundona. Morde. Aaaaiiiiiiiiiiiiii. Que gostosura esse seu anel de expelir merda, viado. Huuummmmmmmmmmmm. Posso gozar, Posso biscatinha?
- Não. Vais gozar de outra forma. Agora quem vai esguichar gala sou eu. Huuuummmmmmmm. Estou quase.... Ishhhhhhhhhhhh. Gozaannnnnndoooooooooo. Aaaaaiiiiiiiiiiiiiii. Uuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Me deixe gozar, Pintóquio. Estou com a porra na portinha do cacete. Deixa putão do caralho.
- Não. Vire esse rabo, que vou comer seu cu na língua. Quando ela estiver enterrada nesse cuzão, você rebola e goza. Vira o rabo. Vira.
Pintóquio, colocou, Geraldo de frango, e atolou-lhe a lingua no toba. Enfiava e rodava a "linguona" naquele brioco arregaçado.
- Agora pode esporrar, cadela. Huuummmmmm. Ishhhhhhhhhh. Goza com a lingua no cu. Goza safado da pleura.
Hummmmmmmmmmmmm. Ishhhhhhhhhhh. Toma língua nesse cu, "cadelo" barato. Tomaaaaaaaaaaaa.
- Aaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Está vindo. Hummmmmmmm. Esta viiindooooooooooooo. Aaaiiiiiiiiiiiiiiiii. Estou gozaaannnnnndooooooooooo de cu atolado de língua. Uuuiiiiiiiiiiiii. Que prazer dos infernos, meu macho sacana. Hummmmmmmmmmm. Primeira vez que gozo com uma língua no rego. Ishhhhhhhhhhhhh.
Assim que aquela foda tesuda findou, Pintóquio se despediu, dizendo que estava ansioso para conhecer outros moradores da vila.
Geraldo, despediu-se de Pintóquio, inebriado com aquele belo exemplar de macho. Pensativo , Geraldo resolveu que era hora de tomar uma decisão em relação a sua vida. Não abriu mais a delegacia, naquele dia e foi pra sua casa.
Gaypeto, trabalhava sem parar, pois a partir de agora tinha seu filho para sustentar e até que Pintóquio conseguisse emprego, era ele que iria bancá-los.
De qualquer forma, o carpinteiro trabalhou durante todo o dia muito contente com os últimos acontecimentos.
Tarde da noite, Pintóquio ainda não tinha chegado e Gaypeto, experiente como era , já imaginava o que o filho estava fazendo.
- Quer saber? Vou me deitar e dormir. Na vila não tem bandido. Pintóquio com certeza não corre nenhum risco, então vou relaxar e descansar. Tomara que Pintóquio me chifre até o sol raiar. Quem sabe amanhã aquela piroca já terá crescido o suficiente para saciar meu reto, pensava Gaypeto.
Pintóquio, não apareceu naquela noite e até o anoitecer do dia seguinte, nada do moleque aparecer.
Gaypeto começou a se preocupar e resolveu que era hora de sair procura do filho.
Gaypeto,trocou de roupa e abaixou-se para amarrar os cadarços de seus sapatos, decidido a sair e procurar pelo filho.
Mais uma vez, Gaypeto se assusta.
Pintóquio chegou em silêncio, andou bem devagarzinho até onde o pai estava, agarrou-o pela cintura, aproveitando a posição em que ele se encontrava e na maior felicidade começou a esfregar sua rola...