PERDENDO MEU CABAÇO - O MACHO DE COVINHA - 01/02

A mim, não cabem julgamentos morais, sociais ou religiosos, porém sinto muito orgulho de minha formação social e consciência moral e devo isso a meus pais.

Devido a uma criação e educação bem liberal e baseada em muito diálogo, mas com alguns limites, só iniciei minha vida sexual depois dos meus dezoitos anos. Também aprendi a respeitar crianças e adolescentes em sua totalidade e indiferente disso meus objetos de desejo sempre foram homens maduros, peludos e permissivos.

Face ao exposto, eram homens mais velhos que sempre alimentavam minha libido e foi com homem bem experiente que minha virgindade foi "pras cucuias".

Bem parecida com minhas duas experiências posteriores( PERDENDO MEU CABAÇO - GILSON, O VIZINHO CASADO e PERDENDO MEU CABAÇO - O LOIRO HÉTERO E DESCONHECIDO), minha primeira vez, não foi planejada e não aconteceu no primeiro encontro.

Em meados dos anos de 1980, morávamos em uma cidade do interior, aqui chamada de Cidade de X. Meu pai era engenheiro, minha mães decoradora e eu até então, estudante.

O interior de nossa casa era espaçoso e contávamos também com um belo quintal.

Para meu pai, o único problema era a garagem. A mesma era bem pequena e comportava apenas um carro e devido a sua profissão, possuíamos dois carros, um para ocasiões sociais e outro para compromissos de trabalho. Meu pai levava e trazia diariamente em uma kombi, os peões contratados para as obras que supervisionava.

Para solucionar o problema da garagem, papai alugou um lote em frente a nossa casa, onde não só construiu um barraco de madeira, como foi feito de depósito para armazenar diversas ferramentas e tranqueiras.

Com meus 18 anos, meus hormônios ferviam. Meu desejo era enorme, mas minha inexperiência me impedia de realizá-lo. Como todo adolescente, eram minhas punhetas que me aliviavam momentaneamente e amenizavam meu tesão.

Numa tarde de um dia qualquer nesta época, obedecendo a uma ordem de minha mãe, saí par fazer um determinado pagamento em um banco da Cidade de X.

Enquanto caminhava rumo ao meu destino, percebi um casal a mim desconhecido, aproximar-se de mim. Era uma senhora muito recatada, de saias bem longas, cabelos presos e com uma bíblia em baixo do braço. Tal senhora era muito sisuda e pouco simpática. Ao contrário da mulher o homem que a acompanhava,de braços dados era muito simpático. Possuía um belo porte físico, era alto, forte, bem branco e bastante peludo. Possuía ainda, um enorme e branco sorriso e uma excitante covinha, recoberta por fartos e aparados pelos pretos, bem no meio de seu quadrado queixo.

Assim que os vi, senti-me extremamente atraído pelo marido e assim que o casal passou por mim, o homem sorriu e me cumprimentou.

- Bom dia, me rapaz, Como Vai?

- Bom dia senhor. Tudo bem. E vocês?

A mulher apenas balançou a cabeça completamente sem graça, puxou o marido pelo braço e apertou o passo.

Continuei minha caminhada, com muito tesão e admirando a bunda do macho por um bom tempo. Sempre que possível, o marido olhava pra trás, piscava e sorria pra mim.

Adorei a situação, continuei minha caminhada, efetuei o pagamento para minha mãe e voltei pra casa. Assim que cheguei, fui tomar banho e dei uma bela gozada em homenagem ao macho, mas nem de longe podia imaginar o que pouco tempo depois aconteceu.

A partir daquele dia, não se passavam muitos dias sem que eu visse ou encontrasse com o casal e depois de uns quatro contatos com os dois, tive a oportunidade de me aproximar do tesudo.

Devido a um compromisso assumido com minha mãe, precisei tomar uma lotação ( Nesta época eram como chamávamos os ônibus que circulavam nas cidades), para chegar mais rápido em casa e atender a mais um pedido de minha progenitora.

Entrei no tal ônibus, que estava bem cheio e depois de alguns pontos, consegui sentar um uma poltrona. Mais alguns pontos e pra minha surpresa e deleite, o casal embarcou.

Assim que o marido me viu, abriu-me um belo sorriso. A esposa felizmente não percebeu minha presença.

Assim que outro banco do veículo vagou, a mulher sentou-se e o marido fingindo procurar outro banco vazio, ultrapassou alguns passageiros e postou-se em pé, ao meu lado. Sem nenhum pudor, encostou seu cacete em meu braço que estava esticado segurando a poltrona da frente e acompanhando os movimentos do ônibus, me esfregava sua rola, que naquele momento pude perceber ter um belo tamanho e espessura.

Mesmo muito constrangido, o tesão falou mais alto e não só permaneci com o braço na mesma posição, como também na medida do posível, esfregava-o no membro do macho.

Continuamos nesse esfrega-esfrega mais alguns minutos e até chegar ao meu ponto de descida.

Contrariado por ter que descer, mas precisando cumprir o compromisso com mamãe, dei sinal e quando levantei, senti que um pedaço de papel, havia sido introduzido em uma de minhas mãos.

- Me liga, ok? Disse-me o safado.

Desci rapidamente e quando percebi que a lotação tinha partido, abri o bilhete e vi um número de telefone escrito.

Corri para casa e mesmo muito desconfiado resolvi que assim que fosse possível ligaria para o macho.

Passei o dia meio confuso e amedrontado, mas não resisti e no final do dia decidi ligar.

-Alô. Alô. Aaalôôôô.

Infelizmente, a voz do outro lado do aparelho era feminina. Com certeza é a esposa. Pensei, indignado.

No dia seguinte, no final da manhã, liguei novamente e desta vez quem atendeu foi o marido.

- Alô. Quem fala?

- Alô. Meu nome é Frederico. O senhor, me deu seu número ontem no ônibus. Está lembrado?

- Ahhhhh. Oi Frederico. Que bom que ligou. Meu nome é Gerson. Não vou poder falar muito com você, pois a Maria está na cozinha. Gostaria de me encontrar com você. O que acha?

- Senhor, não estou entendendo nada. O que o senhor quer comigo?

- Sei muito bem que você sabe o que quero, senão você não teria ligado. Te espero as 13:00 na descida da mata(descrita no relato: MACHO ALTO - SUBI NOS TIJOLOS E AGASALHEI A COBRA) que fica bem perto de sua casa.

- Como o senhor sabe onde moro? Sei não...

- Preciso desligar. Lá te explico tudo. Não falte. Tchau.

- Mas senhor....

O tesão era tão grande, que mesmo muito apreensivo, 10 minutos antes do horário marcado, eu já estava no local indicado por Gerson.

Pra meu espanto, quando cheguei o macho já estava me esperando e assim que me aproximei, ele disse:

- Vamos entrar na mata, ficar aqui é muito arriscado.

- Como assim! Entrar na mata? Nem lhe conheço, senhor.

- Prometo que jamais lhe faria mal. Pode confiar.

Antes que eu pudesse argumentar, Gerson pegou meu braço e me puxou em direção a algumas árvores bem próximas de onde estávamos. Os troncos das mesmas eram bem largos e ninguém nos veria lá.

Asssim que nos posicionamos atrás das frondosas árvores, avistamos algumas pedras e nos acomodamos.

Afim de me tranquilizar, Gerson começou a dar-me explicações.

- Frederico. Não se assuste. Não vou lhe fazer nenhum mal. Queria apenas ficar a sós com você. Desde o primeiro dia que te vi, que não tiro-lhe da cabeça.

Um pouco mais calmo e atento a tudo, cedi um pouco.

- Também não paro de pensar, no senhor.

- Vou fazer-lhe um pedido, ok? Meu nome é Gerson e não quero que me chame mais de senhor.

- Está bem, Ger... Gerson.

- Quantos anis tem Frederico?

- 18 anos e alguns meses. E o sen.... e você?

- tenho 31 anos e fico muito aliviado em saber que já tem 18 anos.

- Não entendi. Não gosta de conversar com adolescentes, Gerson?

- De jeito nenhum. Tenho quatro sobrinhos bem jovens e adoro conversar com todos. Com você tenho outros planos, ir além de conversas. Entende? Tenho certeza que este também é seu desejo. Sou bem experiente e não me engano quando o assunto é tesão.

Corei-me um pouco, mas resolvi que não deveria parecer muito inexperiente.

- Acho que entendo bem o que você quer comigo e tenho que confessar que também fiquei bem interessado. Você é tão bonito e parece ser bem gostoso. Adoro homens peludos.

- Você já transou com alguém Frederico?

- Pra falar a verdade, nunca. Mas estou louco para transar. Você quer ser meu primeiro homem, Gerson?

- Sabe muito bem, que é o que mais desejo no momento, porém sou casado, minha mulher é evangélica e nunca pode ficar sabendo disso. Se prometer guardar segredo, podemos dar uma boa trepada e asseguro-lhe que sou bem carinhoso.

- Você é evangélico?

- Explicar isso é bem complicado. Digamos que acompanho minha patroa na igreja e mesmo contrariado participo as vezes. Não sou batizado na igreja que frequentamos e nem pretendo ser.

Quanto mais eu ouvia Gerson falando, mais meu pinto crescia, dentro de minha bermuda e meu cuzinho piscava.

Percebi também que a recíproca era verdadeira.

Continuamos aquele papo, mais um tempo até que tomei a iniciativa de passar a mão nas pernas de Gerson, que se deliciando com minha atitude retribui e começou a alisar minhas costas.

- Você já beijou na boca, Frederico?

- Não. Nunca beijei ninguém. Você quer me ensinar?

- Quero lhe beijar e muito mais, meu tesãozinho. Feche os olhos.

Assim que fechei os olhos Senti a boca de Gerson colando na minha e em segundos uma línguona forçando uma abertura em meus lábios.

- Abre a boquinha. Deixe eu enfiar minha língua nela. Deixa.

- Sua língua é muito grande. Depois que você enfiá-la em minha boca o que devo fazer?

- Chupe-a com vontade, que também chuparei a sua.

Fui a loucura e com aquela aula em pouco tempo já era professor.

- Nossa, Frederico! Que boca carnuda e tesuda. Seu cuspe é docinho, cara. Que delícia! Huuummmmmmmm!

- Quero lamber sua covinha. Achei seu queixo uma gostosura, machão.

- Lambe, chupa, beija. Faça o que quiser com o buraquinho de meu queixo, safadinho.

- Huuuummmmmmmmm. Que covinha cabeluda, tesão. Hummmmmmmmmmm. Que delícia de covinha. Isshhhhhh. Huummmmmmmm.

A partir daí, a putaria correu solta. Neste dia avançamos bem.

- Deixa eu ver sua bundinha, Frederico? Vou fazer uma coisa que vai adorar. Tire a bermuda e vire a bundinha pra mim. Tira, safadinho.

Tirei a bermuda, pus-me de quatro no chão e quase morri de tesão quando senti pela primeira vez uma língua de macho em meu cuzinho virgem.

- Meu Deus, Frederico! Que butãozinho mais fechado. Hummmmmmmmm. Ele é todo cabeludinho, também, heim? Isshhhhhhhh. Sinta minha língua, em sua bundinha. Sinta. Hummmmmmmmm, issshhhhhhhhhhh.

- Aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que delíííííciiiiaaaaaaaaaa! Hummmmmmmmmmmmm, uuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Não pare, não pare. Huummmmmmmmm. AAAAAIIIIIIIIIIIIIIII, QUE TESÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOO. AAAAAIIIIIIIIIIIIIIII!

Com a boca toda atolada em minha bunda, Gerson desafivelou o cinto de sua calça e soltou colocou seu cacetão. De quatro e com a cabeça abaixada, quase enlouqueci com a quela visão e sensação. De repente eu tinha uma língua enfiada no cu e um cacete grande e grosso sendo punhetando bem atrás de mim. Imediatamente, comecei a me punhetar.

- Estique seu braço pra tras. Segure meu pau, Frederico. Pegue nele. Pegue enquanto te lambo o rabo. Huuummmmmmmmmmmmm. Ooohhhhh delícia!

- Gerson, quero que lamba meus bagos, agora. Meta a bica em meus ovos. Meta, gostoso. Huummmmmmmmmm. Aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que bommmmmm! Iiishhhhhhhhhhhhhhh!

De repente, Gerson virou meu cacete pra trás e uma hora chupava meu saco escrotal, outra hora engolia minha pica desesperadamente.

- Não estou conseguindo segurar. Preciso gozer. Chupa meu cu de novo. Vou gozar com sua língua em meu cu. Chupa, gostoso. Huuuuummmmmmmmmm. Chuuuuppaaaaaaaaaaaaa!

Aceleramos as punhetas no meio das lambidas e sussurros, esporrei pra valer.

- Aaaaiiiiiiiiiiiiiiii. Está vindoooooo. Hummmmmm, ishhhhhhh, aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii, uuuuiiiiiiiiiiii. Estou gozaaannddddooooooooooooooo. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

- Goza tesão. Goza. Hummmmmmmmmmmmm, aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Agora sou eu. Hummmmmmm.

aaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Esta vinddooooooooooo. Hummmmm. Tommmmaaaaaaaaaaaaaa. Tomaaaaaaaaaaa poraaaaaaaaaaaaaaa, tesudo. Hummmmmmmmmmmmmmm!

De corpos exauridos e satisfeitos, nos recompomos, voltamos a conversar, pois sabíamos que o que acabara de acontecer era apenas o início de minha primeira experiência.

- Quer ir para outro lugar, Frederico? Quero muito mais com você.

- Acho que hoje está de bom tamanho, mas se quiser amanhã a tarde, estarei sozinho em casa e podemos avançar mais um pouco. O que acha?

- Perfeito. Esperarei ansioso seu telefonema.

Depois de marcarmos um novo encontro, fomos embora.

O resto do dia custou a passar,porém assim que me deitei para dormir, percebi que estava diferente e louco para o que me esperava com Gerson. Depois de mais uma punheta, adormeci,

No dia seguinte....


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Comentários


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mrpr2 Comentou em 28/09/2014

Excitante e delicioso conto ! Tesão!!!!!!!!!!!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
PERDENDO MEU CABAÇO - O MACHO DE COVINHA - 01/02

Codigo do conto:
53213

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/09/2014

Quant.de Votos:
4

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