Gaypeto tinha 48 anos, era alto, forte, viril, peludo e muito fogoso. Apesar de gostar muito de uma boa rola, o carpinteiro era muito contido e só se permitia foder, com seus companheiros.
Gaypeto só se permitia viver relações monogâmicas e apesar de sempre ser fiel a seus machos, Gaypeto não dava sorte. Seus relacionamentos nunca duravam.
O pai de Gaypeto sempre foi seu maior objeto de desejo. Apesar de respeitá-lo muito, tinha o maior tesão no seu velho.
Sua família no entanto era rígida e prezava pelos bons cotumes. Pedofilia era crime e simplesmente impensável.
De acordo com os princípios de seus familiares, sua criação e educação, Gaypeto abominava sexo com crianças ou adolescentes e só realizou seu sonho incestuoso, com seu pai aos 20 anos.
Apesar da trepada ter superado suas expectativas, seu progenitor arrependeu-se do ocorrido e o expulsou de casa pouco tempo depois.
Gaypeto recolheu alguns poucos trocados que havia economizado, algumas roupas e mudou-se para um vilarelo distante.
Assim que chegou, começou a procurar trabalho para poder se sustentar e seguir com sua vida. Estava muito triste e preocupado com eu futuro.
No mesmo dia em que chegou naquele povoado, Gaypeto conheceu um velhinho artesão, que o contratou para ajudá-lo em sua oficina e ainda lhe ofereceu moradia.
Assim que Gaypeto começou a trabalhar com madeiras, percebeu seu talento para com as mesmas e rapidamente transformou-se no melhor carpinteiro da região. Ele era muito talentoso e sentia-se muito orgulhoso de sua profissão.
Gaypeto muito grato ao velhinho pelo apoio recebido, o ajudava em tudo. Tratava-o e cuidava do bom senhor como a um pai.
Poucos meses depois o artesão adoeceu e faleceu, deixando como herança para Gaypeto, sua casa e sua oficina.
Apesar de muito triste o carpinteiro, precisava seguir sua vida. E assim o fez.
O tempo foi passando e apesar de seu talento profissional, seus relacionamentos homo-afetivos sempre fracassavam .
Gaypeto, fazia de tudo para realizar seus homens. Pagava-lhes as contas, cuidava da casa, preparava-lhes prato deliciosos e ainda fodia bem gostoso. Era um verdadeiro tarado na cama. Contudo em pouco tempo, todos o abandonavam, deixando-lhe sozinho e na base da punheta.
Os anos se passaram e ao fazer um balanço de sua vida, Gaypeto percebeu sua solidão e sua indisposição para um novo relacionamento.
- O que fazer? Sinto-me tão infeliz. Preciso de um companheiro. Pensava e suspirava Gaypeto.
Em um belo dia, o carpinteiro, cansado de se lamentar teve uma ideia.
- Vou construir um boneco de madeira para me fazer companhia.
De repente ao se lembrar de sua criação, achou melhor construir um boneco que já nasceria com 20 anos. Idade em que vivenciou sua primeira experiência homossexual e a mudança radical de sua vida.
Durante 3 dias Gaypeto dedicou-e apenas a construção de seu boneco adulto.
O carpinteiro pensou em tudo. Seu boneco "homem", era seu maior projeto. O mesmo foi esculpido com extremo esmero e cuidado. Todos os detalhes eram milimetricamente pensados e executados.
O boneco, possuía um belo rosto, um corpo bem musculoso, pernas grossas bem delineadas, uma bela bunda e um membro de 14 cms de sucupira nobre. Pêlos foram afixados em todo seu corpo o que lhe deixou com um aspecto de macho alfa. Um verdadeiro tesão de boneco peludo.
Gaypeto admirava sua criação e ao observar o caralho de pau do boneco, resolveu que dar-lhe um nome e transformá-lo em seu amante. Como não pode continuar realizando suas fantasias sexuais com seu pai, resolveu que aquele seria eu filho e que com ele treparia sempre que quisesse.
_ Você será o meu filho. Vou chamá-lo de Pintóquio
Imediatamente, Gaypeto fechou a oficna de carpintaria, tirou sua roupa e caiu de boca em Pintóquio.
Gaypeto, chupava e lambia aquele toco de sucupira imóvel e sussurava:
_ Hummmmmm. Que delícia de pistola. Durinha. Hummmmmmmm. Aiiiiiiiiiiiiii.
O Carpinteiro chupou, mamou e lambeu por muito tempo aquele naco de madeira, ate que resolveu, enfiá-lo em sua bunda.
Como Pintóquio fora esculpido no tamanho de um adulto e com várias dobraduras que imitavam articulações de um humano, Gaypeto colocou-o sentado num sofazinho que ficava no canto da carpintaria, lambuzou sua mão com cuspe, levou-a até sua bunda, lubrificando seu orifício anal, abriu bastante as nádega e atolou o caralho ereto de Pintóquio em eu reto.
Enquanto cavalgava o boneco se punhetava sem parar.
- Ihhhhhhhhhhhh, filhão. Que pauzão duro. Noossssssssssssaaaaaaaaaaaa. Aiiiiiiiiiiiiiiiiii, Hummmmmmmmmmmmm. Ishhhhhhhhhhhhh.
Gaypeto tirou seu atraso, cavalgou Pintóquio por muito tempo até que exaurido de tanto tomar na bunda, ejaculou como louco.
Por muitos dias Gaypeto trepava com o boneco, sentindo-se reaolizado.
Numa bela noite, Gaypeto começou a desejar mais, da vida e começou a ter um desejo que imaginava ser impossível de ser realizado.
A partir daquela noite, depoi das trepadas com Pintóquio, Gaypeto sempre lamentava em voz alta.
- Puxa vida! Se esse boneco ganhasse vida! Seria uma glória. Sou uma pessoa tão boa com todos. Ficaria tão feliz se meu filhão fosse humano.Gostaria tanto de ver meu Pintóquio criar vida.
Todos os dias Gaypeto se lamentava, olhando para Pintóquio.
Esse desejo começou a virar uma verdadeira obsessão para Gaypeto.
Numa noite após Gaypeto se satisfazer sexualmente com Pintóquio, Gaypeto foi dormir e sonhou que seu sonho havia se realizado e que Pintóquio tornara-se humano.
No dia seguinte assim que acordou, Gaypeto encaminhou-se a sua oficina e de repente, tomou o maior susto.
Sentado no sofá, onde sempre aconteciam sua trepadas com Pintóquio estava...