Sentado em sua cama, completamente nu e de pau na mão estava seu filho Pintóquio.
Emocionado e ainda incrédulo, Gaypeto encheu-se de alegria e disse:
- Meu filho! Como esperei por este momento! Que felicidade! Abrace seu pai.
Pintóquio, se punhetava sem parar. Sem interromper sua punheta, ele olhou para Gaypeto e balbuciou arfando, sua primeira frase:
- Quero meter, papai.
Ao ouvir Pintóquio, o carpinteiro mesmo muito emocionado, entendeu o tarado que havia criado.
- Filhão, venha me dar um abraço. Acalme-se. Temos todo tempo do mundo para nossas putarias. Que alegria vê-lo assim. Como você está bonito!
Pintóquio que se acabava na bronha, respondeu:
- Estou quase gozando, paizão. Dê o uma ajudinha aqui, vai. Hummmmmmmmmmmm. Ishhhhhhhhhhhhh.
Diante daquela cena e daquele pedido, Gaypeto se excitou muito. De pau duraço, ele resolveu se juntar ao filhão tarado.
Pintóquio gemia e se punhetava desenfreadamente.
- Vem filho. Papai vai dar uma mãozinha. Vem tesaõzinho do pai. Deixa beijar sua boca e chupar sua língua. Deixa, meu safadinho sacana.
Gaypeto, colocou Pintóquio encostado na cabeceira da cama, de pernas abertas, tirou sua roupa, enfiou-se no meio das pernas do safado e meteu a boca em seu caralhinho duro.
- Hummmmmmmmm, paizão. ishhhhhhhhhhhh. Que bocona quente, putinho. Hummmmmmmm. Chupa minhas bolas, chupa, paizão. Hummmmmmmmmmm.
- Arregace a cabecinha, filho. Deixe-me sugar essa gosminha, que está saindo. Hummmmmmmmm. Issssssss.
- Chupa, pai. Chupa. Hummmmmmm. Ishhhhhhhhhh. Que gostoso! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Mama essa rola, paizão. Hummmmmmmmm.
- Nossa filhão sua porra, tem gostinho de madeira. Hummmmmmm. Que diferente. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que gostoso, cadelinho. Ishhhhhhhhhhh. Goza na boca do papai. Goza. Hummmmmmmmm.
Na mesma hora, Pintóquio jorrou seu leite madeirado na boca do coroa.
- Tomaaaaaaaaaaa porra, paizão. Tomaaaaaaaaa. Ishhhhhhhhh. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Gaypeto, engoliu toda a gala do boneco, recém humanizado. Em seguida o abraçou emocionado e começou a dialogar com ele. O paizão queria saber tudo, de uma só vez, daquele que ainda meio abobado, acabará de despertar para a vida.
- Você está bem, meu filho? Você sente fome? Sente sede? Como está se sentindo? Como aprendeu a falar?
- Espere, papai. Calma. Está me confundindo, todo. Claro que posso comer. Agora sou igual ao senhor, se esqueceu? Estou faminto e tenho muita sede. Mas posso lhe garantir que tudo que sei, aprendi observando o senhor. Como acha que aprendi a falar?
- Desculpe-me filho, mas esperei tanto por este momento. Vou preparar-lhe um bom lanche. Venha com o papai, para a cozinha. Venha. Sinto-me muito orgulhoso em saber, que aprendeu tudo que sabe comigo. Você é muito esperto e inteligente.
De mesa posta e com Pintóquio, se acabando de comer, Gaypeto continuou, seu interrogatório.
- Filho, fale comigo. Fale um pouco sobre o seu despertar. Está feliz?
- Estou muito feliz, papai. Agora posso participar de suas "taradisses". Sofri muito, pois todas as vezes que o senhor trepava comigo, eu não podia fazer nada. Assistia suas gozadas e não podia fazer o mesmo. Foi muito difícil. Por isso assim que acordei, percebi que precisava saciar meus desejos. O senhor d tem um cuzinho, muito gostoso.
- O que quer dizer, filho? Sentia tesão quando eu dava meu cu pra você e não podia fazer nada. Meu Deus!
- Sentia tudo, papai. Ma como eu era de madeira não podia fazer nada. era horrível. Olhe como ainda estou. Meu cacete está pulsando de novo. Quero meter esta noite toda, para tirar meu atraso. Vamos meter mais? Amanhã explico mais coisas pro senhor. Hoje quero provar esse rabo. Agora posso me realizar, nesse toba cabeludo.
- Vamos filho. Isso é o mínimo que posso fazer para compensar seu sofrimento. Papai vai te dar bem gostoso, viu safadinho?
- Papai, gosto de meter com muita putaria, viu? Aprendi tudo com o senhor e quando participei de sua foda com o Geraldo. Quando o senhor enfiou meu caralho no cuzinho dele, eu fiquei doidinho para pegá-lo de jeito.
- Já vi que vai me dar muito trabalho, não é filho? Vou ter queimar muita energia, para baixar esse seu fogo, safadinho. Venha. Vamos dar nossa primeira metida. Vou caprichar bastante hoje, ok? Vai perder a virgindade dessa de sua torinha, bem gostoso.
Mesmo radiante com seu filho e macho, Gaypeto preocupou-se pois sabia que aquela pequena rola ia entrar com muita folga em seu toba, já bastante largo por caralhos imensos e grossões. Mas não poida negar a Pintóquio sua primeira sacanagem.
- De repente, por uns dias posso apenas comer o cuzinho dele. Sei que esse viadinho, vai me trair pra caralho. Todo dia quando eu for trepar com o danadinho, vou medir sua trolha. Quando o tamanho estiver do meu agrado, será só prazer e putaria. Vou esperar, o cacete dele ficar bem grande para satisfazer meu cu guloso. Até lá vou ter que me contentar apenas com o "butãozinho, do putinho". Inventarei alguma coisa, toda vez que Pintóquio, quiser me comer, até que minha galhada esteja bem grande, pensava Gaypeto.
- Putinho do pai, nossa foda por uns dias será incompleta, pois o Geraldo estourou minhas pregas com tanta força, que minhas hemorroidas saíram todas pra fora. Infelizmente, por estes dias, papai só vai poder comer seu reguinho, ok?
- Poxa pai! Estava tão afim de te enrabar de jeito. Mas pelo menos vai me comer, gostoso, né, papai machudo?
- Como somos quase do mesmo tamanho, vai poder usar minhas roupas. Amanhã escolha algumas para você, ok? Agora vire, fique de quatro que vou te dar umas lambidas no rego e umas boas dedadas também. Vire essa bunda gostosa, vire, putinha do pai.
Rapidamente, Pintóquio, arreganhou aquela bunda peluda, para Gaypeto e mandou-o cair de boca.
- Ajoelhado e pronto para meter a língua no cuzinho virgem do filho, Gaypeto exclamou:
- Porra filhão! Que buraquinho mais peludo. Do jeito que adoro!. Deixe-me lamber essa cabelada do seu cu. Sente a língua do papai. Sente. Schaaapppppppp, schaaaaap, ishhhhhhhhhhhh. Que tesão de cu. Poooorrraaaaaaaaa! Hummmmmmmm.
Enquanto Gaypeto, lambia e atolava a língua na olhota virgem de Pintóquio, ele socava bronha em seu cacetinho e gemia sem parar.
- Hummmmmmmmmm. Aiiiiiiiiiiii paizão, lambe, lambe, lambe. HUmmmmmmmmmmm, que "linguona" boa.
Aaaaaiiiiiiiiii. Atole ele toda, Atole. Uuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiii. Agora soco seu dedão, pai, Soca. HUmmmmmmmmmm. Aaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii, que dedão grosso! Ishhhhhhhhhhhhhhh.
Gaypeto, introduziu três dedos no toba do filho. Um por um. Depois todos ao mesmo tempo e quando o cu do filho estava bem lubrificado e laceado, o carpinteiro, encostou a chapeleta de seu naco na beira do cu do filho, e cravou-lhe a verga de uma só vez, completando o serviço sem dó.
- AAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, TIRA, PAI. TIRA, TIRA, TIRA. AAAAAIIIIIIIIIIIIIIII, UUUUUUUIIIIIIIIIIIIIII. QUE TROLHA GROSSONAAAAAAAA . AAAAAAAIIIIIIIIIIIIII. RASGOU MEU CU DE UMA VEZ, SEU SACANA DA PORRA. AAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, TIRA, TIRA.
- Desculpe, viadinho do pai. Sei que doeu. Hummmmmmmm. Mas acredite, esta é a melhor forma de fazer isso. Isssssssssssss. Quentinho, heim! Fique quietinho atolado na vara, que já, já essa dor passa e vai pedir mais. È só esperar um pouco. Acredite! HUmmmmmmmmmm. Que toba apertado. Estou doido pra bombá-lo. Ishhhhhhhhhhhh, Huummmmmmmmmm. Que tesãooooooo!
Passados poucos minutos que o cu de Pintóquio devorava imóvel a trolha do coroa, ele começou a rebolar e a pedir rola.
- A dor está passando, mete mais pai, Mete. Hummmmmmmm. Está tão bommmmmmmm. Hummmmmm. Bomba minha raba, bomba paizão cavalo. Aiiiiiiiiiiii. Quero rola. Me dá rolaaaaaaaaa. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
- Tomaaaaaa filhinho. Tomaaaaaaaaaaa rola putinha vadia. Tomaaaaaaaaaaaa.
_ Põe mais. Põe tudo. Hummmmmmmmmmmm. Aaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que delícia! ishhhhhhhhhhhh.
- Já está todo dentro. Porra. Que cu sem fim esse seu, filhão. HUmmmmmmmmmmmmm. Vai ter que se contentar com o que está ai dentro. HUmmmmmmmmmm. Ponha mão pra trás e sente. As bolas do papai estão quase entrando nesse cu. HUmmmmmmmmmmmmmm. Aaaaiiiiiiiiiiiiii.
- Puxa vida. Queria tanto mais pau na bunda. Hummmmmmmmmmmmmmm. Estoura tudo, pai, Mete forte. Ishhhhhhhhhhhhh. Ôhh coisa boa, "sô"! Hummmmmmmmmmmmmmmmm. Aaaiiiiiiiiiiiiiiiii, Meu cabaço foi pro espaço, seu tarado tesudo. Hummmmmmmmmm. Ishhhhhhhhh
Muitas gozadas depois, Gaypeto esporrou no toba de Pintóquio. Era tanta gala, que a mesma escapava do cu do moleque safado e escorria por entre suas pernas.
Gaypeto caiu de boca na gala escorrida. Depois que a sugou toda disse:
- Filho, tudo em você tem gosto diferente. Minha porra, juntamente com o gosto de seu cuzinho descabaçado, tem gosto de peroba rosa. Que delícia! Hummmmmmmm.
Pintóquio, virou-se de frente, pegou a cabeça do pai e forçou-a em direção a seu pauzinho. Com sua nabinha na boca do pai, gozou sem parar. Era muito leite grosso acumulado, nos ovos de Pintóquio.
Os dois ficaram naquela sacanagem a noite toda e no outro dia, já vestido, Gaypeto sugeriu que Pintóquio fosse passear, para conhecer o vilarejo.
- Meu filho. Tenho muito trabalho para fazer hoje, Não poderei acompanhá-lo em seu primeiro passeio, mas aqui na vila não tem nenhuma violência e as pessoas são muito bacanas e receptivas. Com certeza irá se divertir e conhecerá a todos. Vai adorar seu primeiro passeio. Diga a todos que é meu filho e que morava em outra cidade, com uma tia, para evitarmos muitas explicações, ok? Por que não vai fazer uma visita para o Geraldo, lá na delegacia. Peça informações, que chegará lá sem problemas. Bom passeio!
Assim que Pintóquio partiu, Gaypeto pensou:
- Safado como Pintóquio é, posto que hoje minha galhada vai crescer e muito. Com o Geraldo naquela delegacia vazia, será certeza. Tomará que na volta Pintóquio ainda encontre mais alguém para me chifrar. Quero ver o pau do putinho crescer logo, logo. Já estou doido pra rebolar naquela rola.
Depois de conhecer vários moradores da vila e de colher informações, Pintóquio, chega na delegacia.
- Bom dia, Geraldo! Não está me reconhecendo?
Geraldo se virou e ....