Minha mãe viajara a trabalho pela manhã, para a cidade vizinha de Y e retornaria no final daquele mesmo dia, porém racional como era e devido as condições climáticas, decidiu pernoitar por lá mesmo e só retornar no dia seguinte depois do temporal a fim de preservar sua integridade física.
Após receber o telefonema de mamãe comunicando sua decisão e de várias recomendações, fechei todas as portas e janelas da casa e resolvi deitar-me para assistir TV, até meu pai retornar do trabalho, para cozinharmos e jantarmos juntos.
No final da tarde,mesmo com todo o barulho da chuva e da enxurrada que varria as ruas, ouço meu pai chegando do trabalho e imediatamente vou ao seu encontro.
Papai estava ensopado, descalço e segurando em uma das mãos suas botas.
- Boa noite, papai. Entre logo no banheiro e tome um banho ou vai pegar um bom resfriado.
_ Boa noite, Frederico. Sua mãe ligou? Estou preocupado com ela. Perguntou-me papai, dirigindo-se ao banheiro e começando a se despir.
_ Não se preocupe. Ela já ligou e passará a noite na Cidade de Y. Terá que ficar sem sua “costela” hoje.
{risos}
Já completamente nu e com a jeba bem dura na mão, apontou-a para mim e respondeu:
_ Fico sem minha costela, mas será que ficarei sem meter? O que será que meu filhão poderá fazer por mim hoje?
_ Vamos ver papai carente, mas antes tome seu banho.
_ Só entrarei no chuveiro se você vier junto.
_ Calma safadão. Enquanto toma seu banho, vou preparar algo para comermos. Já vi que está noite será longa e bem desgastante.
Meu pai se aproximou de mim, deu-me um belo beijo na boca e depois encostou sua boca em meu ouvido direito, começou a sarrá-lo e disse:
_ Está reclamando? Não acredito. Sei que andas louco para dar uma boa metida comigo. Tens me olhado muito nestes últimos dias e até vi você batendo uma e murmurando meu nome, seu viadinho tesudo. Tenho uma bela surpresa pra você, alis para nós dois. Vamos fuder pra caralho hoje, filhão. Se prepare, vamos fazer algo que nuca fizemos.
- Claro que não estou reclamando. Estou louco para rebolar na sua tora peluda papai, mas se começarmos agora, o senhor não vai nem jantar.
_ Ok, tesãozinho. Já estou indo para o banheiro. Mas aguarde a surpresa. Só de pensar no que vamos fazer, fico enlouquecido.
Já bastante curioso, não resisti e perguntei:
- Que surpresa é essa, sacudo?
_ Surpresa é surpresa. Aguarde e prepare-se para gozar pelo cu, putinho do pai.
Assim que papai terminou de falar, me soltei do corpo do gostoso e corri para a cozinha de pau duraço e louco para descobrir o que me aguardava naquela noite.
Enquanto meu paizão se banhava preparei o jantar e organizei a mesa.
- Papai, papaaaaaiiiiiiiiiiii. O jantar está pronto. Venha logo.
_ Não vou demorar. Só mais um minutinho.
De repente, vejo-o entrando pela porta da cozinha, apenas de cueca e com uma caixa de papelão em uma das mãos.
_ Aaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!! Essa é a tal surpresa?
Papai depositou a caixinha de papelão em uma das cadeiras da mesa que estava vazia e disse:
- Exatamente, garanhãozinho. Vou te enlouquecer já, já. Prepare esse toba cabeludo, pois ele vai miar de prazer hoje.
- Porra paizão. Olha como já estou.
Respondi exibindo minha caceta em ponto de bala.
- Vamos jantar logo, pois nossa noite promete.
Durante o jantar, paramos com as putarias, conversamos sobre nosso cotidiano familiar e assim que terminamos, lavamos a louça e nos dirigimos ao quarto de papai.
_ Assim que adentramos o recinto, começamos a nos pegar e a falar as mais pesadas sacanagens, um pro outro.
- Huuummmmmmmmmmmm, putinho do pai! Está com este “butãozinho” pronto para levar torada, safadinho?
_ Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii papai. Meu rabinho peludo está em brasas e prontinho pro seu caralhão. E o seu brioco? Está pronto pra ser arregaçado pelo meu taco?
- Meu corpo todo está pronto pra você filhão, mas antes, vamos a surpresa....
CONTINUA....