De economista a prostituta profissional


Tenho 34 anos e a minha mulher 25. Somos casados há 3 anos e tudo sempre correu e corre bem entre nós.
Sempre tivemos as nossas fantasias que nunca passaram disso mesmo. A Francisca é uma mulher muito bonita e bem feita e sempre desperta a atenção de todos os homens. As nossas fantasias passavam por irmos a uma discoteca e ela começar a dançar sozinha (não gosto de dançar) e logo alguém se juntava a ela e por vezes dançavam bem apertados. Eu ficava cheio de tesão. Essa foi a realização máxima das nossas fantasias e tudo terminava ali. Uma vez um desses pares tentou beijá-la na boca, ela não deixou e ele ficou sozinho na pista. As outras fantasias mais ousadas passavam por sexo a quatro e prostituição por desporto. Nunca chegámos a realizar. Também na empresa onde trabalhava um chefe tentou engatá-la mas sem êxito apesar de eu a tentado a entrar nessa.
Profissionalmente somos economistas e ela trabalhava numa firma de concessão e gestão de créditos e eu num banco como responsável comercial.
Sem filhos, ganhávamos os dois muito bem, comprámos uma boa casa, tínhamos bons carros, viajávamos muito e tínhamos de facto um muito bom nível de vida.
Porém, vai para quatro anos fomos assolados por uma enorme crise na economia nacional. Ao fim de um ano o sector da Francisca foi dos primeiros a ser afetado e ela ficou sem emprego. Fez as mais variadas tentativas e nada conseguiu. O mercado ficou parado. Como um azar nunca vem só o banco em que eu trabalhava fez uma drástica redução de pessoal e também perdi o emprego.
Despreocupados e porque tínhamos algum dinheiro reduzimos as despesas possíveis e fomos sobrevivendo. Gastando e não havendo entradas as contas bancárias evaporavam-se a uma velocidade estonteante. Começámos a entrar no vermelho e percebemos não ser possível pagar a prestação elevada da casa.
Uma noite, numa conversa sobre as nossas fantasias a Francisca disse que finalmente podíamos realizar uma delas. Se eu estivesse de acordo ela seria prostituta até endireitarmos as finanças. Confesso que a ideia me excitou e a ela também. Em todo o caso combinámos pensar no assunto, avaliar prós e contras e fazer as coisas de uma forma organizada e planeada.
No dia seguinte, a Francisca disse-me que por ela e se eu a ajudasse a decisão estava tomada. A prostituição tem várias formas e modalidades. Havia que fazer opções. Comprámos jornais para ver anúncios e exploramos na net tudo o que havia. Achámos que a forma mais suave de começar seria trabalhando num bar de alterne. Focámo-nos nessa área e a Francisca telefonicamente marcou algumas entrevistas. Vestiu-se de uma forma sexy. roupa muito justa colada ao corpo o que realçava todas as formas do seu corpo. Por baixo, fio dental e sem soutien. De qualquer forma roupa muito desportiva porque era assim que se sentia bem. As entrevistas foram marcadas de hora e meia em hora e meia. Não sabíamos quanto demoravam e não queríamos que a Francisca chegasse atrasada. Claro, ofereci-me para a levar às entrevistas. Logo na primeira, esse bar já estava aberto e como consegui estacionar e ainda era cedo, combinámos que eu ia ver o aspeto como cliente e se não lhe dissesse nada ela entrava passado 10 minutos. Assim foi. Entrei sentei-me, pedi uma bebida, fui servido por uma miúda que perguntou se se podia sentar e se eu lhe oferecia uma bebida. Convidei-a. Conversámos, explicou-me o que fazia, ganhava à percentagem nas bebidas, dançava sozinha ou com os clientes, servia bebidas e sentava-se nas mesas com os clientes, etc. Entretanto, a Francisca entrou foi atendida pelo patrão e subiram uma escada. Comentei que aquela miúda que tinha entrado era gira e ela disse-me que era nova ali, devia ser uma candidata pois o patrão tinha avisado que estava interessado numa.
Aproveitou para dizer que não iam descer tão depressa porque as entrevistas duravam muito tempo, o patrão queria ver tudo e mexer em tudo e tinha sempre que carimbar as miúdas antes de elas começarem a trabalhar.
Comecei a mexer-lhe, acessos fáceis, deu para meter dedos, fizemos um linguado, meti as mãos no decote e apalpei-lhe as mamas. Fiquei cheio de tesão, perguntou-me se lhe pagava outra bebida, disse que sim e ela por cima das minhas calças foi fazendo festas no meu pau. Perguntei-lhe se me podia abrir a braguilha e dar-me beijinhos e respondeu-me que isso ali era proibido. Perguntei se podia sair comigo respondeu que não, que só podia sair com um cliente depois de a casa fechar. Eram 4 horas da tarde, tinham acabado de abrir e só fechavam às 4 horas da manhã. Perguntei quanto custava, disse-me que 50€ mais a pensão que era ali perto. Ainda lhe perguntei quanto ganhava por noite em comissões. Respondeu que uma média de 30 ou 40€. Mesmo que um cliente quisesse sair com ela tudo junto não chegava a 100€, e que muitas vezes os clientes para não pagarem a pensão perguntavam se eu lhes fazia um bico dentro do carro. Aí só pagavam 20€. Paguei a conta e fui esperar pela Francisca no carro. Voltou meia hora mais tarde. Para quem como eu a conheço não enganava ninguém. Percebia-se que tinha acabado de ser fodida.
Entrou no carro e com ar bem disposto disse: o mais difícil já está. O que podia custar mais era a primeira vez e ainda por cima foi apanhada de surpresa pois não esperava que aquilo acontecesse com o patrão na primeira entrevista. Ele disse-lhe que ela estava aprovada e que se quisesse podia começar logo a trabalhar. Respondeu que ia pensar.
Arrancámos para a segunda entrevista, era difícil estacionar e por isso deixei a Francisca à porta e esperei no carro. Quando consegui um lugar para o carro resolvi entrar. Entrei, a mesma cena, uma menina levou-me para uma mesa, pedi uma bebida e perguntou se eu lhe oferecia uma. Ofereci e ela sentou-se. Tinha imaginado a Francisca fechada no escritório com o patrão mas enganei-me. Já tinha visto entre os vários clientes um homem sentado e uma miúda inclinada sobre ele. O ambiente era muito escuro e não se via quase nada. Quando a miúda que estava com esse homem levantou a cabeça percebi que se tratava da Francisca. Achei que ela tinha acabado de lhe fazer um bico. Pensei que não pois no outro bar a miúda tinha-me dito que era proibido. Perguntei a esta se me fazia um bico, disse que sim se lhe oferecesse mais duas bebidas. Negócio fechado. Quando a miúda me estava a fazer o bico, passou a Francisca, olhou-me, riu-se e percebi depois que tinha ido ao banheiro. Mandou-me uma mensagem a dizer: Bom proveito -e dizia também que ia cancelar as outras duas entrevistas que tinha marcado para esse dia, tinha gostado do bar, o dono propôs ela ficar a trabalhar nesse dia para ver se se ambientava. Se eu me fosse embora depois combinávamos por mensagem. Li isto ainda a miúda me estava a chupar e ainda fiquei com o pau mais cheio de tesão. Prolonguei o gozo sem me vir e a miúda pediu-me para descansar. A Francisca voltou deu uma volta na sala e foi para o bar. Pouco depois chamaram-na para uma mesa onde estavam dois clientes e disseram para ela se sentar. Pediram mais bebidas, a Francisca foi buscar e quando voltou disseram-lhe para se sentar no meio dos dois. A mesa era bem perto da minha. Começou a ser apalpada pelos dois, um puxando-lhe a saia para cima metia dedos e o outro apalpava as mamas e puxando o decote chupava-lhe os bicos. Nas outras mesas havia miúdas descaradamente de gatas a mamarem. Deviam ser pelo menos seis ou sete. Só numa mesa estavam seis homens a serem mamados por duas. A Francisca levantou-se e foi buscar mais bebidas. Sinal que ia começar a sessão de bouquetes. Como viu as outras fazerem, pôs-se de gatas debaixo da mesa e ia mamando os dois alternadamente. Quando gozei na boca da miúda que estava comigo, paguei e fui-me embora. Recebi passado algumas horas uma mensagem da Francisca dizendo que já ia em nove bicos e como não sabia a que hora estava despachada, ia para casa de táxi.
Esperei até às duas da manhã, sabia que aquele bar fechava mais cedo e adormeci. Fui acordado pela Francisca às 4 da manhã a chupar-me. Disse-me que estava a treinar. Brincámos, conversámos e fodemos até quase às seis da manhã. Também não fazia mal, ela só começava a trabalhar às 5 da tarde e eu estava desempregado. Acho que foi das melhores noites de sexo que vivemos até aquele momento. Contou-me tudo. Quando entrou no bar, gostou logo mais do que do primeiro, o patrão muito simpático apresentou-a às miúdas que estavam disponíveis e convidou-a para uma bebida e sentaram-se numa mesa. Explicou em que consistia o trabalho, pedir para se sentarem na mesa dum cliente ou serem chamadas, ser convidada para uma bebida deixando os clientes beijarem e mexerem à vontade. Normalmente os clientes acabavam por querer um bico mas para isso tinham que pedir outra rodada de bebidas. Disse-lhe que podia ganhar muito dinheiro e em toda a segurança. Perguntou se estava interessada em fazer uma experiência naquele momento. Ela respondeu que sim e ele atacou. Depois de muito mexer beijar, chupar e meter dedos pediu para ela lhe fazer um bico. Ela na brincadeira disse-lhe: só se pedir outra rodada de bebidas. Ele achou graça e mandou-a buscar outras bebidas. A propósito ensinou-lhe truques sobre como beber. Devia sempre dizer que queria uma vodka limão ou laranja mas que seria sempre só o sumo. Disse-lhe que havia umas pastilhas para chupar com sabor a vodka e que chupando os clientes não percebiam que não estavam a beber só sumo. Chamou uma das miúdas e pediu uma embalagem dessas pastilhas e deu-lhe. Na bebida só havia uma exceção. Se os clientes pedissem uma garrafa de espumante elas deviam beber também para ajudar a esvaziar a garrafa e eles pedirem outra. Ela fez-lhe então um bico mas a essa cena já eu assisti. Depois de ter gozado na boca dele, ele perguntou se ela queria começar a trabalhar de imediato. Respondeu que sim e ele falou-lhe nas condições. Trabalhar de 2ªfeira até 6ªfeira das 5 da tarde atá às duas da manhã. Não se podia faltar, sem justificação forte e era exigida pontualidade rigorosa. Os pagamentos eram diários e as contas fáceis de fazer. 30€ por bouquete. Nunca podiam sair com um cliente para ir para um hotel ou pensão. Na opinião dele cada miúda fazia entre 10 a 20 bicos por dia. Em dias bons podiam fazer mais. Ele disse que a Francisca tinha uma boca muito quente, um bom corpo e uma cara muito bonita e que por isso ia bater recordes. Pediu para ela inventar um nome de guerra. Ela escolheu Mary.
Depois da mensagem que me mandou e em que já tinha feito nove bicos, ainda mamou mais 12 gajos.
O bar fechou às 2 horas, mas a Mary só chegou a casa perto das 4 horas porque quando se ia embora depois de ter recebido 21x30€ num total de 630€ o patrão pediu-lhe para esperar e quando já tinha saído todo o pessoal, fechou a porta e perguntou à Mary se estava a fim de brincarem um bocadinho. Ela disse que não havia problema e muito puta disse-lhe que também lhe apetecia. Despiram-se e brincaram durante mais de 1 hora. Depois ele deixou a Mary (acho graça tratar assim a Francisca) em casa.
A razão de contar tudo isto é porque sinto um sufoco enorme por não poder falar nisto a ninguém. Nem amigos nem ninguém. Nós os dois abordamos frequentemente o assunto e lamentamos não podermos falar com ninguém nem ouvir opiniões do que as outras pessoas pensam sobre o assunto. Ao fazer este relato espero duas coisas. Que sirva como válvula de escape e que comentem dando o vosso ponto de vista .
Este foi o primeiro dia e vou continuar esta narrativa por capítulos.



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Comentários


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gatinhacomtesao Comentou em 09/03/2015

Amei o conto. Votei com muito gosto. Minha opinião é que vocês juntaram o útil ao agradável. Parabéns. bjuxxx

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laureen Comentou em 14/01/2015

li e gostei bjs da Laureen

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eddu Comentou em 10/12/2014

Gostei muito do conto e também da sua sinceridade.

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boxboxbox Comentou em 05/12/2014

Adorei. Sua mulher tão louca como eu.Votei. Vou ler todos e acho que vou votar em todos

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secretgirl Comentou em 16/11/2014

Parabéns ao casal por ter tanta liberdade e espontaneidade, adorei o conto, muito bem escrito, detalhado... Ótimo de se ler! Estou lendo os outros também!

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secretgirl Comentou em 16/11/2014

Parabéns ao casal por ter tanta liberdade e espontaneidade, adorei o conto, muito bem escrito, detalhado... Ótimo de se ler! Estou lendo os outros também!

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infidelidade Comentou em 31/10/2014

Pois é meu amigo, você é muito corajoso, não sei se teria coragem de faze isso. Amo minha esposa, apesar da gente não ter mais muita intimidade. Apenas imagina ela dando pra outro, más no fundo sinto um pouquinho de ciúmes. Parabéns pelo seu conto.

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medeiros61 Comentou em 29/10/2014

Votado, ótimo conto, muito excitante e prazeroso de se ler e em breve leremos os próximos, parabéns ao casal e muita cumplicidade.

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peti_rj Comentou em 26/10/2014

Delícia de primeiro conto. Sabes que fatalmente poderá ter algum conhecido frequentando a casa... Isso se já não tiver acontecido, pois este é apenas o primeiro que li dos vários que postou. Muito bom conto! Votado com prazer. Espero que leia e se deleite nos meus também! E agradeço se vier algum voto junto ao prazer! Parabéns pelo conto!

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desconhecida123 Comentou em 25/10/2014

Chato. Tentei ler. Mas não me excitei de verdade.

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cristina23livre Comentou em 24/10/2014

muito bom, excelente, haa se abrisse um bar desse aqui na nossa cidade.

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taradocarioca006 Comentou em 22/10/2014

gostei, muito bom.

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kadusp Comentou em 22/10/2014

belo conto excitante

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mak19x5 Comentou em 21/10/2014

Estando os dois juntos e superando as dificuldades, o que interessa a opinião dos outros, a vida e de vocês, vão viver a vida em toda sua plenamente, e em todo seu esplendor, parabéns pela coragem.

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jordanel Comentou em 20/10/2014

Gostei da sinceridade passa a impressão de ser real. Falar que é normal, não é eu porem frequentei muitos prostíbulos (setou dando este nome para generalizar não para denegrir) e já ouvi alguns casos de mulheres casadas que os maridos levavam para trabalhar, é uma forma honesta de ganhar a vida.

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anasonhadora Comentou em 20/10/2014

Admiro a vosa coragem e loucura! Mas não é perigso e arriscado? de resto uma aventur muitooooo excitante! Parabéns!

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macelus Comentou em 20/10/2014

Querer é poder.Que grande mulher você tem. E deve ser linda!

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amoreribamore Comentou em 20/10/2014

Fantástico como conseguiram dar a volta à crise. Não gosto de pessoas que desistem cruzando os braços. Acho que fazes bem em ter tido a coragem de desabafar de forma anónima o que vocês vivem e não podem partilhar nesta sociedade hipócrita e de falsos moralistas.

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amoreribamore Comentou em 20/10/2014

Três vezes parabéns. Pelo vosso sólido casamento e relação de verdade. Pela forma como escreves e parabéns especiais <á tua mulher, pela força e energia que vai buscar para atingir os objectivos e por gostar do que faz. Sou conhecedora dessas matérias, experiência própria e se eu puder ser útil manda-me uma mensagem. Um beijo grande para ti e para ela

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amoreribamore Comentou em 20/10/2014

Três vezes parabéns. Pelo vosso sólido casamento e relação de verdade. Pela forma como escreves e parabéns especiais <á tua mulher, pela força e energia que vai buscar para atingir os objectivos e por gostar do que faz. Sou conhecedora dessas matérias, experiência própria e se eu puder ser útil manda-me uma mensagem. Um beijo grande para ti e para ela

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ritz Comentou em 20/10/2014

Eh pá, não sei se a tua mulher ainda está ativa. Manda-me uma mensagem com as coordenadas e tem mais um cliente assíduo.

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lange Comentou em 20/10/2014

Muito boa story. Eu gostar

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amigodelas Comentou em 20/10/2014

Fico contente por terem dado a volta por cima. Hoje em dia para conseguir trabalho todos e todas se prostituem. A tua mulher teve o mérito e a coragem de ser mais direta.Sejam felizes e espero a continuação prometida.




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Ficha do conto

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adalbertodafruta

Nome do conto:
De economista a prostituta profissional

Codigo do conto:
55143

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/10/2014

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