De economista a prostituta profissional II

No dia seguinte acordámos tarde e dormimos muito bem.
A Mary (nome de guerra da Francisca) acordou muito bem-disposta. Disse-me que se sentia realizada e contente por poder ganhar tanto dinheiro. Estava surpreendida por ter sido tão fácil, não lhe ter custado nada e algumas vezes até ter sentido prazer. Confessou-me que foi muito nervosa para a 1ª entrevista e cheia de medo de na hora da verdade. Felizmente conseguiu vencer o desafio e não estava nada arrependida.
Saímos para ela ir comprar roupa nova e adequada ao seu trabalho. Mini saias, camisas muito decotadas, camisolas de lã fininhas, casacos de fecho-éclair, um deles de cabedal muto giro e sexy. Sapatos com saltos agulha muito altos do que costumava usar. Objetivo, acessos o mais facilitados em todas as zonas. Disse-me que passava a andar sempre sem calcinha e sem soutien.
Quando a fui deixar no bar pediu-me para eu voltar lá mais tarde anonimamente para a visitar e experimentar uma mamada de outra miúda. Ainda me disse que ficou convencida que tinha cativado alguns clientes, que prometeram voltar e que só a queriam a ela. Não sabia se era verdade ou se disseram só para lhe agradarem.
Voltei ao bar por volta das 10 da noite depois de ter jantado com um antigo cliente. Como ele não conhecia a Francisca desafiei-o para ir comigo e assim ia-lhe apresentar a Mary. Quando entrámos a Mary estava numa mesa com três clientes. Bebiam um copo e metiam-lhe as mãos um pouco por toda a parte. Quando ela se levantou para ir buscar outra rodada de bebidas, percebi que era a vez de ela entrar em ação. Assim que voltou para a mesa começou a mamar um deles até o deixar satisfeito. Foi buscar mais bebidas e de gatas fez um bico aos outros dois e alternadamente chupava um e outro durante algum tempo. Gozaram os dois de seguida na boca da Mary. Soube depois que como como os bicos foram seguidos teve que engolir toda aquela esporra e que era costume isso acontecer. Em menos de meia hora despachou aqueles três. A miúda com quem eu tinha estado na véspera também estava ocupada e foi outra que nos serviu as bebidas. Perguntou se se podia sentar, respondi que gostávamos que chamasse a miúda que se estava a despedir daqueles clientes e apontei para o sítio onde estava a Mary. Respondeu que tínhamos que esperar pois já estava também outro cliente à espera dela. Então brincámos com aquela que nos serviu, apalpámos beijámos e os acessos não estavam tão facilitados como no caso da Mary. Como estávamos os dois fixados na Mary, mandamos vir outra rodada para ela ( chamava-se Patricia) nos fazer um bico a cada um . Também de gatas começou pelo meu amigo que ao fim de pouco tempo gozou na boca dela. Ele devia estar esfomeado. Quando chegou a minha vez gostei muito dos beijinhos dela mas dominei-me e não gozei na boca dela. Estava-me a guardar para a Mary. Bebemos outro copo e finalmente a Mary foi chamada para a nossa mesa. Apresentámo-nos e atacámos os dois mais ou menos ao mesmo tempo. Beijei-a na boca, tinha sabor a vodka à mistura com esporra. Fiquei cheio de tesão e continuei a beijá-la enquanto o meu amigo lhe chupava as mamas, com os botões da camisa todos abertos e com as mamas bem à vista. Achei que ela cheirava muito a usada. Mas isso, ainda me fazia mais tesão. Meti-lhe os dedos na xoxota que estava bem molhada. Dissemos que cada um de nós queria um boquete, ela fechou a camisa e foi buscar mais bebidas. Ao passar entre as mesas, bamboleava-se bem com ar de puta. Voltou com as bebidas e um cliente que estava no bar apalpou-lhe descaradamente a bunda. Já de gatas começou a chupar o meu amigo com alguma dificuldade porque ele tinha acabado de gozar na boca da Patricia. Baixinho ao ouvido disse-me que estava a correr muito bem e que aquele era o décimo sexto caralho que tinha na boca desde as 5 horas da tarde, eram 11 da noite e ainda faltavam 3 hora. O meu amigo disse-lhe que era melhor esperar um pouco pois tinha-se vindo há pouco tempo. A Mary começou então a chupar-me primeiro muito suavemente, cheia de saliva e acelerando depois. Acho que foi o melhor bico que ela me fez. Gozei muito e ela engoliu tudo. Voltou ao meu amigo (que estava com o pau morto) e só o largou quando já teso se veio outra vez. Chupou-o seguramente mais de dez minutos.
Despedimo-nos e depois de pagarmos fomos embora.
A Mary voltou outra vez por volta das 4 da manhã. Quando ia sair o patrão pediu-lhe para esperar e quando ficaram só os dois tornaram a envolver-se e ele experimentou outro buraquinho. Acho que foi muito cuidadoso e meigo. Tornou a trazê-la a casa. Fez questão de além dos 720€ que ela tinha ganho nesse dia (24bicos) lhe dar mais duzentos euros por ter estado duas vezes com ela. Ela, tratando-se do patrão, mesmo sendo puta não quis aceitar mas ele insistiu e ela acabou por receber.
Nessa tarde quando chegou, o patrão ofereceu-lhe uma folha impressa com instruções técnicas que lhe pediu para interiorizar e por em prática (bem que eu achei quando ela me fez o bico no bar que estava cheia de truques novos. Afinal estava ali a explicação. A folha dizia o seguinte:
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Caprichar na saliva e nunca esquecer de lamber as bolas do homem

“Olhar nos olhos do cara”
“Sem “nojinho”. Lambuze-se. Divirta-se. Engolir é fundamental
“Pensar que o pau é o último do mundo. Fazer mais molhado possível. E colocar o máximo que conseguir na boca”
“Chupem com vontade. Se lambuza que o brinquedo é seu.”

“Comece sempre com muita suavidade e salivação, língua bem cheia, quando sentir as reações pode dar umas lambidas na cabeça do pau, mas não esqueça que em algum momento, você deve realmente chupar, usar sucção mesmo.”
“Esqueçam as orientações que mandam fazer de conta que é um sorvete, pirulito, etc. Você está chupando um PAU, é como pau que deve chupá-lo. O homem gosta, mas pra ser inesquecível, a mulher tem que gostar mais ainda de fazer.”
“1- Tenta chupar o pau todo! Se nao der pra colocar tudo, vai até o máximo que der.
2- Pensa que a sua boca é a sua mão na hora que ta batendo uma punheta… chupando no sobe e desce.
3- Deixa gozar na boca e de preferência, engole”
“Dar atenção a cada detalhe, sem pudor. Dar atenção ao pau (cabeça) e às bolas.
“Prender o cabelo antes. Mamar me olhando, diretamente nos olhos do cara, essa é essencial. Tentar engolir de verdade
“Fazer por vontade e não pra agradar o parceiro. Se a mulher largar essa ‘obrigação’ de lado e cair de boca com vontade acho que vai ser bem legal.”
“Não esqueçam do saco, olhem nos olhos do sujeito e façam até o fim — ou deem pro cara de forma que ele não vá esquecer. Parar no meio pra terminar batendo uma não é ruim, mas é a diferença entre bom e inesquecível.”
“Ouse inovar como por exemplo usar um bombom de menta, e crie um clima antes!”
“Faça com a mesma vontade e prazer que gostaria que um homem fizesse em você.”
“Tomar muito cuidado com os dentes. ”
“O conselho é ter muito carinho no pênis, puxe toda a pele do pênis para trás, lambidas na glande e no freio é fundamental. Passe a língua no buraquinho, depois tente colocar ele todo na boca. Acaricie os testículos com a boca, faça movimentos vai e vem quando estiver chupando a cabeça do pênis e na hora que o cara estiver gozando, se divirta, beba a vontade brinque com o esperma derrame na cabeça do pênis depois chupe de novo… Vai matar o homem de alegria e tesão.”

“Não mordam. Quando estão excitadas vocês não tem controle da boca… Essa mordidinha as vezes dói pra caralho!”
“Assim como as mulheres, os homens também precisam de pressão, intensidade e velocidades diferentes. Teste todas até achar aquela que funciona melhor e não tente seguir nenhuma receita de bolo. Mas ninguém dispensa ser acordado com um boquete

“
“Não economize na saliva, faça cara de safada, deixe ele te ajudar com as mãos.”
“Chupe todo! Lamba devagar, aumente o ritmo, sinta o gosto do pau…segure com força enquanto chupa a cabeça…chupe as bolas…Agora, cuidado, muito cuidado com os dentes.”
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Nessa noite, de tão cansados apagámos a luz e adormecemos.
Vou voltar com tudo o que de relevante aconteceu nos tempos que se seguiram.