De economista a prostituta profissional IX

Uma tarde a Mary foi chamada para um encontro num hotel de Lisboa. Quando chegou ao hotel e se fez anunciar disseram-lhe para aguardar no bar que o cliente já descia. Ainda não eram 5 da tarde, o bar estava vazio e foi fácil o cliente a encontrar pois não havia lá mais ninguém.
Não era um cliente mas sim dois. Ingleses. Depois de terem pedido umas bebidas perguntaram se ela tinha problema em vez de um cliente serem dois e quanto isso custaria. Fez o preço, tomaram 2ª bebida e subiram para o quarto. Logo no elevador foi beijada e apalpada pelos dois homens. Já no quarto, sentaram-se os dois e pediram à Mary para, ligando uma música do iphone de um deles, fazer um striptease para eles. Os dois começaram a ficar tesos e pediram-lhe para os chupar alternadamente. De seguida enquanto chupava um era chupada pelo outro e assim iam alternando. De seguida enquanto um a fodia ia chupando o outro.. Este cenário durou até às 9 horas da noite e acabou com uma sandwich. Simultaneamente um na cona outro no cú.
Entretanto eu tinha sido chamado pelo hotel para fazer um serviço de limousine para dois ingleses. Cheguei pontualmente antes das 8 horas (hora do pedido). Como o tempo foi passando, fui à recepção perguntar pelos clientes. Resposta: Amigo, tem que esperar. Eles estão com uma puta mas devem estar quase a descer. Eu estava longe de saber que a puta era a minha mulher.
Finalmente, desceram, muito simpáticos pediram desculpa pelo atraso e entraram todos para o banco de trás com a Mary no meio deles. Pelos vistos ainda não estavam satisfeitos, eles beijavam-na na boca à vez, abriram-lhe a camisa e cada um brincava com uma mama enquanto ela já tinha os dois paus nas mãos.
Disseram o nome do restaurante onde queriam ir jantar (um dos melhores de Lisboa) e pediram-me para voltar hora e meia depois. Quando os fui buscar quiseram ir aos fados e perguntaram-me onde era melhor. Levei-os e aí disseram-me para ir arrumar o carro e que eu era convidado deles. Assim fiz. Quando entrei na casa de fados já a Mary estava sentada no meio dos dois, beijando um e outro e eles sempre mexendo e apalpando. Perguntaram-me se eu achava aquela miúda gira. Quando ela foi ao banheiro disseram-me que ela era porreira e uma grande foda. Aquela conversa estava a fazer-me um grande tesão.
Depois dos fados quiseram ir a um cabaret onde se dançasse e houvesse outras miúdas. Tanto a Mary como eles já estavam bem bebidos. Só eu, porque tinha que guiar, estava a cafés e água. A Mary sugeriu um sítio onde já tinha trabalhado e onde conhecia algumas miúdas. Mais uma vez me disseram para arrumar o carro e ir ter com eles pois era convidado. Impecáveis. Quando entrei já todos estavam a dançar. Um deles com a Mary e outro com uma miúda amiga da Mary. Fiquei em pé a vê-los dançar. Também me fazia muito tesão ver a Mary nos braços de outro homem, sobretudo porque, mais do que dançarem se beijavam, roçavam-se e apalpavam-se. Quando acabaram de dançar, convidaram-me para ir para mesa deles e chamaram uma miúda para me fazer companhia. Também era muito gira e ligámos bem. Também a Mary gostou de me ver enrolado com outra. Saímos de lá muito tarde e quando os fui deixar no hotel além de uma grande gratificação, agradeceram muito o meu profissionalismo e simpatia e disseram que tinham um presente surpresa para mim. Aquela miúda estava paga dormir comigo. Agradeci muito, eles entraram e a Mary e eu arrancámos.
Foi o máximo! Dois clientes pagarem à minha mulher para ela foder comigo. Esta foi uma das coisas mais giras que nos aconteceu. A Mary prometeu que nessa noite não se ia comportar como minha mulher mas sim como uma verdadeira puta.