De economista a prostituta profissional III
Durante os dois meses seguintes a rotina foi sempre a mesma e tudo corria pelo melhor no bar, ganhando imenso dinheiro e pelas contas dela já lhe tinham passado pela boca cerca de 800 caralhos ( dois meses com uma média de pelo menos 20 por dia, 5 dias por semana). A Mary (seu nome verdadeiro Francisca e minha mulher) mais ao menos por brincadeira e também porque queria conhecer outras formas de prostituição foi respondendo a anúncios. Foi a algumas entrevistas (tinha tempo pois só começava a trabalhar ás 5 de tarde). Uma das que mais lhe agradou foi uma casa de massagens. Ótimas instalações, casa muito movimentada e com clientes de nível. O dono era um espanhol muito simpático, disse-lhe que se tratava de massagens eróticas. Para ela compreender o trabalho ele ia fazer uma demonstração e ia ensinar-lhe as técnicas. Chamou outra miúda que apareceu de saltos altos e só com uma bata transparente e muito sexy. Apresentou-as, despiu-se ficando só com uma toalha a tapar-lhe as partes, Deitou-se na marquesa e a outra miúda espalhou um óleo pelo corpo dele e começou a massajá-lo, primeiro de costas e depois de barriga para cima. Quando ele mudou de posição deixou de existir toalha. Ela verteu mais óleo no corpo dele, começando por massajar-lhe os braços, depois a barriga e aí já esfregava os seus braços no caralho do patrão. Deixou cair a bata que já estava toda aberta e começou então a fazer massagens muito suaves no pau dele e ao mesmo tempo a chupá-lo. Deitou-se por cima dele na marquesa, massajou-o com as mamas e acabaram fodendo. Agradeceu à miúda, ela saiu e a Mary também saiu com ela para se despir e vestir uma bata daquelas sexies e transparentes. Viu-se ao espelho e gostou.
Quando voltou para o gabinete o patrão estava só com a toalha enrolada. Perguntou à Mary se tinha visto tudo com atenção e se era capaz de fazer o mesmo e perguntou se ela tinha dúvidas. Ela disse que achava que tinha aprendido e queria experimentar. Como ainda não conhecia as condições perguntou. Ele respondeu que no preço da massagem estava tudo incluído, massagem, bico e foda. O preço era de 100 euros (caro) mas que os clientes daquela casa não tinham problemas e que quando saíam satisfeitos davam sempre uma boa gratificação à massagista. Por cada massagem as miúdas recebiam 50 euros. A média de massagens por dia para cada miúda era variável. Mas podia atingir as 18 massagens. O horário era das 10 da manhã até ás 8 horas da noite. As miúdas tinham uma hora para almoçar e cada massagem podia durar o máximo ½ hora. Se o cliente quisesse mais tempo pagava duas vezes e elas recebiam o dobro. Em todo o caso havia alguma tolerância no tempo. Perguntou se as condições agradavam e a Mary respondeu que sim. Ele deitou-se na marquesa e a Mary começou a massajá-lo tal como a outra tinha feito. Por iniciativa própria ela introduziu algumas variantes que ele gostou. Um linguado grande e antes de o chupar no caralho chupou-lhe os mamilos. Massajou-o com as mamas e quando se preparava para ser fodida o patrão perguntou-lhe se ela também gostava de cú. Ela disse que sim e como estava muito besuntada e ele foi carinhoso e eficiente tudo correu bem. No fim ele deu-lhe os parabéns e disse-lhe que estava admitida.
A Mary disse-lhe que estava a trabalhar durante a semana mas que estava disponível aos sábados e domingos e perguntou se ele estava interessado. Respondeu que sim e que sábados e domingos eram dias de muito movimento. Essa entrevista foi feita numa terça-feira de manhã e ficou combinado que ela começava no sábado seguinte. Perguntou-lhe se ela estava com pressa. A Mary respondeu que só tinha um compromisso às 4 da tarde e ele então perguntou se ela queria ficar mais um bocado e iniciar ali a actividade. Como eram 11 da manhã e só precisava sair dali às 3 da tarde e porque ficou cheia de pica e curiosidade resolveu aceitar. O patrão ficou contente, disse-lhe para guardar a roupa dela e a carteira num cacifo e mostrou-lhe o banheiro onde podia e devia tomar um duche entre um cliente e outro cliente. Resolveu que passava por cima do almoço e fazendo contas achou que nesse dia podia fazer 6 ou no máximo 8 clientes. Tomou duche e o banheiro tinha 4 boxes para duche pois que as miúdas eram mais ou menos 5 ou 6. Vestiu uma bata daquelas e foi para a sala, mas antes teve que ir ao gabinete onde tinha estado com o patrão para mudar o papel da marquesa e limpar tudo incluindo papéis de preservativos e preservativos usados. Era obrigatório o uso de preservativos. Quando chegou à sala já lá estavam 3 clientes e as cinco miúdas estavam todas ocupadas com outros clientes. O cliente que tinha chegado primeiro apresentou-se e disse-lhe: vamos. Ela levou-o para o gabinete e procurou faze tudo igual ao que fez com o patrão. Sem história resolveu o assunto em vinte minutos, o cliente pagou, disse ter gostado muito dela e que quando voltasse era com ela que queria estar. Fixou o nome dela e deu-lhe uma boa gorjeta. Levou o cliente à porta e foi novamente tomar duche. Quando voltou à sala estavam dois clientes novos e os outros já estavam a ser atendidos. Um deles estava à espera duma massagista especifica e o outro foi logo com a Mary. Aquilo era tão requintado que os clientes enquanto esperavam era-lhes oferecido um caféou uma bebida. A Mary saiu às 3,15 a tempo de comer qualquer coisa e chegar a horas ao bar. Não teve que passar por casa porque foi vestida para a entrevista com a roupa com que ia trabalhar. Para trás ficaram sete clientes atendidos. Três pediram sexo anal, ela, muito puta, fez-se difícil e eles acabaram por pagar mais.
No bar a tarde e noite correram com normalidade e rotina habitual. Disse-me, quando falou comigo ao telefone que tinha aceite trabalhar nas massagens aos fins de semana e que no bar não pensava noutra coisa.
Quando chegou a casa vinha cansada mas foi buscar óleo e mostru-me as habilidades como massagista. Disse-me que o trabalho das massagens era menos monótono e mais variado mas puxava mais pelo corpo.
Fodemos e dormimos.
Voltarei brevemente