Fomos para a nossa viagem. Foi muito gira mas eu andava exausto. A Francisca vinha de um ritmo frenético e por isso muito exigente comigo. Mas resisti.
Ao fim de uma tarde em que a noite anterior tinha sido de intensa actividade, deitei-me em cima da cama cheio de sono e disse à Francisca que não me apetecia jantar e que queria dormir até ao dia seguinte. Acho que adormeci de seguida.
Daqui para a frente será a Francisca a relatar o que se passou com a vantagem que o faz na 1ª pessoa.
Olá, eu sou a Francisca, uso o nome artístico de Mary.
Não me conhecem, ou melhor, só me conhecem através dos contos escritos e publicados pelo Adalberto. Agora vou eu tentar escrever. O Adalberto estava muito cansado e adormeceu profundamente, muito por minha culpa que não lhe dei tréguas na noite anterior. Estávamos muito inspirados e apaixonados. Tudo se passa num dos melhores hotéis de Roma, Sofitel Rome Villa Borghese perto da Fontana di Trevi.
Quando percebi que o Adalberto ia mesmo dormir decidi produzir-me e antes de jantar, tomar uma bebida no bar.
Propositadamente vesti-me de forma bem provocante, um vestido muito audacioso e a lingerie minha favorita. Gostei de me ver.
Antes de sair ainda beijei o Adalberto mas ele já dormia profundamente. Desci para o bar, pedi uma bebida e fiquei ao balcão. Conversando com o garçon do bar fiquei a saber que tanto o hotel como o bar eram frequentados por muitos executivos em viagem de negócios. Logo percebi que estava no local certo.
Foram chegando vários homens, pediam uma bebida e alguns abriam os PC , outros tiravam papéis de uma pasta. Típicos executivos.
Um deles, italiano mas falando francês e inglês perguntou se podia sentar-se ao meu lado, pediu uma bebida e fez uma saúde. Muito falador, muito charmoso e muito bonito.
Falou de Lisboa, cidade que adorava e dizia ter as mulheres mais bonitas do mundo.. Falou de Itália, da família e de negócios. Vivia em Milão, capital da moda. Era diretor-geral de um grupo de fábricas.
Além de muito falador, como bom italiano que era também falava com as mãos e ia mexendo muito discretamente.
Nesse momento hesitei. Desempenhar o papel de prostituta ou ter um romance por uma noite. Optei pela segunda hipótese.
Perguntou-me o que eu fazia ali. Disse que estava hospedada no hotel e que antes do jantar resolvera beber um copo no bar.
Então, convidou-me para jantar. Sugeriu em vez de jantarmos no hotel marcar mesa num restaurante muito bom, muito na moda e de quele gostava muito. Pediu um táxi e fomos para o restaurante. Pelo caminho um ou outro beijo e mãozinha mexendo no que podia.
O restaurante era o máximo. Ambiente fantástico e soube depois, um dos melhores e mais caros de Roma. O nome “Ristorante Eleonora D'Arborea”.
Conversa muito agradável, temas bastante eróticos e picantes. Grandes linguados e mãos e dedos explorando por toda a parte.
Já muito excitados, estava na hora de regressar ao hotel. Estávamos num ponto, em que enquanto subíamos no elevador para o quarto dele logo me começou a despir. Entrei no quarto já quase nua. Pegou-me ao colo e deitou-me na cama e acabou de me despir. Despi-o também e já nus em cima da cama comecei a chupá-lo. Logo me disse que nunca ninguém o tinha chupado de forma tão suave e erótica. Nessa área eu tinha a vantagem de uma grande experiência e sabia bem tudo o que devia fazer para que um homem sentisse o maior dos prazeres na minha boca. Começou também ele a lamber-me e a chupar-me. Enquanto me lambia a xoxota com a língua ( e que língua) com os dedos foi fazendo uma pressão muito agradável à entrada do meu cuzinho. Uma delícia e estava a ficar mesmo muito bom.
Muito carinhoso e competente fodeu-me prolongadamente durante quase uma hora. Gozou por duas vezes. E eu também gozei pelo menos uma vez.
Fizemos uma trégua pediu ao room-service uma garrafa de champagne, fizemos várias saúdes. Entornou um poucode champagne sobre as minhas mamas e lambeu tudo. De seguida fez o mesmo mas na minha cona. Também eu verti a bebida sobre o pau dele e chupei.
Apesar de ter gozado duas vezes, recuperou rapidamente, fixou-se nos meus pés que beijou prolongadamente o que foi para mim uma sensação deliciosa.
Meiga e suavemente foi-me preparando para uma penetração anal, primeiro fazendo pressão exteriormente, depois um dedo, depois dois e quando entrou no meu cú eu estava a ficar verdadeiramente louca de prazer. Grandes estocadas acabando por se vir copiosamente.
Completamente exaustos adormecemos muito agarradinhos. Passado pouco mais de uma hora acordei com uma sensação maravilhosa. Estava a ser de novo penetrada por aquele eficiente pau. Só se veio passada uma eternidade e gozámos os dois ao mesmo tempo.
Eu diria que foi uma noite inesquecível. Disse-me que ia a Lisboa com alguma frequência e que gostaria de estar mais vezes. Trocámos os nossos contactos.
Eram sete da manhã quando voltei para o meu quarto onde o Adalberto ainda dormia. Não fiz barulho e ele não acordou.
Mais tarde, acordámos os dois, contei-lhe tudo, quis todos os pormenores, ficou muito excitado e fizemos a nossa festa que também foi óptima.
Voltarei para contar a visita do Pietro ( o italiano) a Lisboa dessa vez com a presença do Adalberto e de uma amiga minha. Provavelmente será o Adalberto a escrever pois tem mais jeito que eu.